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Faz quase cinco anos que Mariah Carey lançou o seu último disco de estúdio, neste meio tempo, ela deu à luz aos gêmeos, participou de uma temporada do “American Idol”, e a reafirmou que possui talento para atuação, fazendo participações em alguns filmes, graças a Deus não tivemos nada que poderia ser chamado de “Glitter II.” Ela também passou muito tempo no estúdio gravando o seu décimo quarto disco, que chega agora no mercado, após três anos de gravações e inúmeros atrasos.  E também teve um o nome bizarro de “The Art of Letting Go”  descartado.

Porque a Mariah Carey sempre pode ter sido chamada de maravilhosamente louca ou apenas ter agido como tal, quando o álbum estava sendo aguardado por meses – e ela divulga um título maluco de um auto-retrato que ela fez aos três anos de idade – que só fez aumentar o burburinho. O que uma mãe de quarenta e poucos anos, mega rica, que aparentemente tem uma vida perfeita, tem a dizer para si mesma?

Como mais ou menos de costume, musicalmente é uma mistura de baladas clássicas do pop e hinos do hip hop para o verão, e Carey não gosta de ir a um novo território, porque ela sabe que a maioria das pessoas sabe onde ela estará.

Leia abaixo a nossa opinião sobre todas as faixas deste retorno de uma das músicas mais talentosos e excêntricos da história da música:

“Cry”:  Facilitando o seu grande retorno, Mariah abre o disco com uma grande balada tocada no piano. Ela quer segurar o seu namorado até que ambos comecem a chorar, este é o tipo sentimento que todos querem no começo de um álbum – particularmente é aquele tipo de música que ouvimos na época que estamos descanso na praia – provavelmente é a música mais pesada do álbum.

Faded: Ouça com atenção, há muito de Mariah nesta faixa.  Dá para ouvir as grandes habilidades vocais que a fizeram famosa no mundo desde o seu primeiro single. Alguma destas habilidades pode resolver o dilema romântico na letra da música? Provavelmente não, mas pelo menos, Mike Will Made fez um bom trabalho na batida do refrão da canção.

Dedicated: É um convite para a nostalgia – Mariah convidou Nas para fazer a introdução e cantar no meio da música, fazendo referencia ao Heavy D. Slick Rick, Wu-Tang Clan, e Run-D.M.C, a cantora deu olhada nas antigas gravações deles e nos romances que passaram pela sua vida. Apesar de boa parte do mundo ainda estar preso nos anos 90, ela e o Nas estão congelados em 88.

#Beautiful: Mariah sempre teve uma quedinha por bad boys, e aqui está o Miguel, como um motociclista que quer levá-la em sua garupa. Ambos dizem um a outro como é bonito a sua paixão, ajudados por uma batida de soul retro futurística, que tem um toque sexy. Podemos dizer que á uma versão moderna de “Stand by Me,”, porém com estes dois aí, não podemos ficar parados.

Thirsty: Ajudada com uma fórmula bastante usada de hip-hop do Hit-Boy, Mariah se veste como celebridade fácil que só quer pegar carona no sucesso do produtor. Depois de quatro músicas sobre amor, desgostos e nostalgia, é bom vermos a nossa garotinha ficar um pouco mal-humorada.

“Make It Look Good”: Às vezes você se sente deixado de lado então você decide agir. É isto que Mimi faz aqui, ela se solta em uma música que soa como uma gravação de Stevie Wonder dos anos 80. Ela está claramente disposta dar um fora no “Romeu” da canção. Sua risada no fim da música mostra o quão tolo isto tudo significa.

“Your Mine (Eternal)”: Com a instrumental grudenta do piano, uma letra saudosa e uma pequena batida, o terceiro single do disco volta ao básico no estilo de We Belong Together. Mais uma vez, Mariah mostrar que é impotente diante ao amor. Há um pouco de suas notas mega-estridentes no fim da canção, porém desta vez funciona devido ao ganho sentimental. Não exercícios vocais necessárias.

“You Don’t Know What to Do”: a primeira verdadeira grande música dance do disco que fazer Carey e Wale irem à era disco, é como se estivéssemos em 1977. As notas musicais estão no mesmo estilo de Good Times de Chic, a única coisa que faltou foi uma participação de Nile Rodgers. (Sim, ele anda muito ocupado ultimamente, porém ele teve três anos para gravar uma participação aí).

“Supernatural”: Aqui começa a carreira musical dos DemBabies, os amados gêmeos de Mariah e seu marido, Nick Cannon, Monroe e Moroccan.  “Got me lost in the clouds,” ela canta. “Slowly, keep me here always / You’re the only thing that’s true.” As crianças trazem umas risadinhas no estilo dos joguinhos do A-1, fazendo com que o refrão desta gravação seja muito bonitinha.

“Meteorite”: Depois de ter mostrado o amor aos gêmeos, Carey contrata uma babá e volta para o clube. Desta vez, com ajuda do Q-Tip, proporcionando uma batida disco, onde ela faz referência alguns comentários sobre a cultura pop, se fazendo referencias a uma celebridade feminina, que talvez seja ela mesma – Ela está falando em queimar e quebrar tudo, fazendo com que esta música soe bastante atrativa.

“Camouflage”: Com todas as suas habilidades vocais, Mariah não consegue fazer com que esta canção soe verdadeira no piano, o que é um grande erro. As letras e a melodia da canção não ornam, tornando-se algo muito confuso.

“Money”: Todo disco de R&B precisa de uma canção falando que o dinheiro não significa nada, e aqui Mariah e Fabolous estão aqui em uma gravação não materialista produzida por Hit-Boy. E quão forte é este amor que Mariah e Fab cantam sobre? É evidente que algo que ultrapasse de um simples feriado.  Eles também falam que ‘a receitas de ovos benedict são maravilhosos’.

“One More Try”: No álbum anterior, Mariah regravou Foreigner.  Aqui ela mostra que os anos 80 são muito melhores com esta releitura do clássico de George Michael, One More Try.  A produção da música beira o sentimentalismo, pelo menos a menina de Long Island não fez no estilo do The Jorney ou pior ainda, não regravou uma canção romântica melosa do Bon Jovi.

“Heavenly (No Ways Tired / Can’t Give Up Now)”: Acompanhada por um grande coral ao fundo, ela guia um coral gospel em direção à salvação. É mais sentimental que a gravação de George Michael, é como se fosse uma canção que um coral de escola deveria cantar em um baile de formatura. Então, esta música serve para algum proposito.

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