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Por Joseph R. Atilano

Em um passado não muito distante, Mariah Carey foi classificada como a Diva número 1 do mundo inteiro. Ela não só apareceu como um vendaval tomando conta da indústria da música e abrindo competição com veteranas como Madonna, a falecida Whitney Houston e até mesmo Janet Jackson, mas também fez com que elas corressem atrás do prejuízo quando ela apareceu no cenário musical.

Com seu estilo único, Mariah trabalhou duro para fixar seu nome, mesmo quando estava cercada pela forte concorrência citada acima, que logo se tornariam ícones como ela, no futuro.

Além de sua beleza deslumbrante, especialmente quando ela estava no auge de sua carreira, em meados dos anos 90, Mariah Carey é uma artista que eu sempre vou lembrar pela excelente e total qualidade de sua voz, que tinha um alcance vocal de 5 oitavas e que na época era tão raro e, portanto, estupendamente impressionante.

Mariah Carey veio com um pacote completo. Ela tinha a aparência e o charme que cativou seu público. Mas, o mais importante, ela tinha as habilidades musicais para suportar tudo isso! Sua “voz angelical” logo se tornou um som familiar nas rádios sintonizadas em casas de todo o mundo. Cada vez que ela tinha novos singles de seus álbuns para promover, seus vídeo clipes tornaram-se uma coisa normal de se ver em canais de música.

Mariah já teve tantos hits no topo de tantos charts que já perdi a conta. Fora isso, a lista de reconhecimento e prêmios dados à ela é extensa demais. Pode falar o nome de qualquer prêmio, que ela já tem!

Depois de uma longa ausência do cenário musical para cuidar de assuntos mais pessoais, desde que ela se casou com Nick Cannon e deu à luz gêmeos, Mariah Carey está finalmente de volta com o seu 14º álbum de estúdio, intitulado “Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse”.

Não fique broxado pelo longo título do álbum. Desde cedo familiarizado com seu trabalho e exposto à sua música, acredito que há grandes chances desse mais recente trabalho ser mais um álbum sólido de Mariah Carey.

Há apenas uma maneira de descobrir: comprar seu álbum e ouvir por inteiro.

Aqui está a minha opinião sobre as melhores faixas de “Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse”.

Faixa 1 – “Cry.”: A abertura do álbum imediatamente joga o ouvinte em um terreno familiar, se você é fã de Mariah Carey, desde seus primeiros dias. “Cry.” é uma espécie de balada que é executada de uma forma única onde Mariah prova que ela ainda pode.

Faixa 3 – “Dedicated”: Desde os diferentes gêneros que Mariah Carey tem explorado ao longo dos últimos vinte anos ou mais de sua carreira estelar, sempre vou me lembrar quando foi fortemente associada ao gênero Hip-Hop, predominantemente a partir de meados da década de 90 para início dos anos 2000.

“Dedicated” não cai na categoria chamada de “pista-retrô”, mas você tem a sensação de que ela está pagando tributo a esses artistas de Hip-Hop com quem trabalhou no passado. Soou sincero para mim e senti que se tratava de uma forma de gratidão.

Faixa 6 – “Make It Look Good”: Simplicidade no valor da produção também pode ser uma coisa boa, porque quando você tem muita tensão musical em uma faixa, pode tirá-la do foco principal. E, no caso de uma diva como Mariah Carey, é a sua voz “com tom angelical”, que ainda soa tão graciosa para os ouvidos depois de todos estes anos.

Com o uso notável de uma gaita em “Make It Look Good” você começa a ouvir a voz de Mariah Carey, praticamente na sua forma não filtrada e com menos tensão musical.

Faixa 8 – “You Don’t Know What To Do” Feat. Wale: Nem todas as faixas conduzidas pelo piano realmente precisam de um convidado, mas Wale prova que a sua adição a esta faixa combina bem com o trabalho vocal muito distinto de Mariah. Esse esforço colaborativo é uma faixa de destaque que comprova por que tantos artistas optaram por trabalhar com ela até hoje – é porque ela os faz soar ainda melhor do que eles realmente são!

Faixa 9 – “Supernatural”: Nada poderia ser mais pessoal para Mariah que esta faixa. Sempre que você estiver disposto a cantar abertamente sobre seu amor para seus filhos e, no caso de Mariah Carey, seus gêmeos adoráveis, então você começa a ter ​​insights sobre sua vida pessoal. E para os fãs de longa data, “Supernatural” é um deleite para ouvir.

No geral, este é um magnífico e musicalmente bem equilibrado 14º álbum de estúdio, vindo, sem dúvida, uma das maiores divas de todos os tempos na indústria da música, que é ninguém menos que Mariah Carey, é claro.

Para mim, depois de ouvir o álbum inteiro, posso dizer que Mariah Carey definitivamente voltou às origens em uma forma maior em comparação à seus últimos três álbuns. E há alguns momentos em algumas faixas que me lembram da Mariah Carey que ouvia enquanto estava crescendo.

Eu tenho que dizer que ainda é uma delícia de ouvir sua voz “com toque angelical”, mesmo depois de duas décadas. E é óbvio que, apesar de Mariah Carey já estar em seus 40 anos, ela ainda soa como alguém no final da década de 20. Não é de todo um mal, eu tenho que dizer de novo!

Isso prova que mesmo que ela tenha reservado algum tempo para si, para atender a seus próprios assuntos pessoais, quando ela se casou com Nick Cannon, ela não esqueceu de cuidar bem de sua voz.

“Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse” é um testemunho da paixão que Mariah Carey ainda tem em continuar cantando e dando a seus fãs uma música nova, que lhes é familiar. E você pode até dizer que este álbum serve também como um “sinal de alerta”, para suas adversárias novatas, mostrando que ela ainda não está em decadência depois de muito tempo de uma verdadeiramente notável carreira.

Esta é a própria pessoa, cujo professor de escola primária tinha a advertido em sala de aula falando,“Você nunca vai conseguir!”, Quando era a sua vez de compartilhar com os colegas de que seu sonho era…ser uma cantora…um dia.

Meu veredicto final: 8

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