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O site Complex.com fez uma lista com os 50 melhores álbuns de R&B dos anos 90. Mariah Carey aparece quatro vezes na lista, com os álbuns: “Mariah Carey (1990), Music Box (1993), Daydream (1995) e Butterfly (1997). Confira abaixo:

50 – Mariah Carey:

Mariah CareyÉ um álbum que gerou milhões de hits. “Vision of Love” abre o álbum homônimo de estréia de Mariah Carey, em 1990, e deu canções a uma geração inteira de “projeto de divas” para cantar enquanto penteavam seus cabelos. Beyoncé disse que essa foi a música que a fez querer se aprimorar. Rihanna cantava no chuveiro. Christina Aguilera citou como uma de suas primeiras inspirações. Além de lançar a carreira de Mariah Carey, essa canção impactou as apresentações ao vivo desde aquela época até a eternidade.

O álbum – que é uma mistura de Pop dançante com Gospel e vocais flexíveis – ensinou à Mariah lições que iriam influenciar toda a sua carreira. Depois de “Vison Of Love”, outros três singles foram lançados (“Love Takes Time”, “Someday”, “I Don’t Wanna Cry”), que alcançaram a primeira posição, fazendo com que ela fosse a primeira artista feminina a ter 4 singles em primeiro lugar logo no início da carreira, sendo que todas elas foram co-escritas por ela.

Apesar do sucesso do álbum que foi certificado 9X Platina e está repleto de canções e vídeos voltados para o público adulto-contemporâneo, parece que Mariah Carey passou muito tempo tentando se distanciar dessa imagem. Ela se referia ao início de sua carreira, seu casamento e sua própria versão de uma prisão. Lembramos a forma que sua voz era arrasadora nos palcos, e do brilho que ela deu à banda no começo de sua primeira apresentação no GRAMMY Awards, e isso soa tão bem quanto os famosos ‘whistles’ que anunciaram que uma Diva enfim havia chegado.

29 – Music Box:

Um equívoco comum sobre a carreira de Mariah Carey é a de que ela começouMusic Box a flertar com o Hip-Hop em meados dos anos 90, com singles como “Fantasy” e “Honey”, mas a verdade é que ela começou a se distanciar das grandes baladas imponentes do início de sua carreira, e isso foi um processo gradual. O seu terceiro álbum de estúdio, “Music Box”, onde Mariah e sua elite de escritores e produtores decidiram expandir sua música em todas as direções possíveis. Faixas como  carro-chefe “Dreamlover”, “I’ve Been Thinking About You”, anteciparam a reforma, que estaria completa no álbum de 1997, “Butterfly”, enquanto “Now That I Know”, tem uma pitada das canções dançantes do C+C Music Factory.

Sendo este um álbum de Mariah, ainda há abundância de exercícios para seus vocais potentes e para o sentimentalismo: “Hero” é uma balada de piano atemporal que disfarça uma preleção motivacional dentro do que parece ser um conto de fadas, e “Anytime You Need a Friend” vem com a tendência de inspiração com uma mensagem de solidariedade e com um coral gospel completo. As primeiras gravações de Mariah foram criadas especialmente para mostrar sua voz, mas dessa vez ela começou a se soltar e mostrar uma gama de estilos para casar perfeitamente com os vocais.

15 – Daydream:

Daydream1995 é o ano zero para o renascimento de Mariah Carey como uma diva do Hip-Hop e do R&B e o álbum “Daydream” evidencia isso. Para esse álbum, ela contou com a composição e produção de Jermaine Dupri, e o resultado foi “Always Be My Baby”. Isso é algo como hidrogênio e oxigênio juntos pela primeira vez e vendo que isso funciona muito bem. Ainda no álbum, Boyz II Men encaixaram bem em “One Sweet Day” e Babyface co-escreveu e produziu “Melt Away”. Mas a verdadeira reação dessa fusão foi Mariah x Tom Tom Club em “Fantasy”, que tornou-se o primeiro single de uma artista feminina a estrear em 1 º lugar na Billboard Hot 100 no seu lançamento, em Setembro de 1995. A canção que é puramente romântica vem impulsionada com uma das amostras mais definitivas de todos os tempos. Agradeça por isso.

5 – Butterfly:

Se “Daydream” foi o primeiro sinal da reinvenção do Hip-Hop de Mariah Carey,Butterfly “Honey” foi sua brilhante e adequada canção para co-estrelar ao lado de Bad Boys. Uma vez que Sean John e Stevie J começaram a trabalhar com Mariah, ela nunca mais foi uma cantora que se limitasse apenas em ser extravagante Como a maioria dos cantores que floresceram entre várias décadas, Mariah Carey pode ser dividida em fases e humores. Nesse caso, temos a Mariah das baladas melosas, Mariah fútil, Mariah do Gueto. “Butterfly” foi a síntese adiantada desses três estilos. Como uma obra de R&B, Pop e Hip-Hop, o intervalo entre as duas primeiras faixas do álbum, “Honey” e “Butterfly”, exemplifica isso. Da mesma forma, “The Roof” tem a pegada do vocal de Prodigy com a sagacidade de Havoc, que interlaça as canções “Jessica”“Shook Ones Pt II”, do Mobb Deep. “Breakdown”, uma canção discreta, que é a favorita das melhores amigas, é uma assinatura de Mariah Carey, nas canções sussuradas que casou adequadamente aos vocais de Bone Thugz. Depois de 97, ela nunca mais teria vergonha de ostentar suas influências mais vulgares. Uma borboleta, de fato.

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