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Filmes

O jornal The Stranger fez uma matéria equiparando as baladas clássicas de Mariah Carey, que falam sobre fim de relacionamentos, com o clássico do mestre do suspense, Alfred Hitchcock, “Um Corpo Que Cai”. Confira abaixo:

Mesmo em meio a uma conjuto de obra incrível, o filme “Um Corpo Que Cai”, de Alfred Hitchcock, lançado em 1958, destaca-se pela pura tragédia de sua história. Um detetive particular começa um caso obsessivo com a mulher que ele foi contratado para investigar. Ela comete suicídio. Durante semanas ele definha em uma névoa cinza da depressão, até que ele conhece alguém que poderia ser sua sósia. O que se segue é uma das sequências mais deprimentes em todo o cinema, como o detetive (interpretado com intensidade por Jimmy Stewart) com crescente desespero para refazer essa nova mulher (Kim Novak, com sedução desconcertante e confusa) em a imagem de seu amor morto.

Enquanto o amor não correspondido tem motivado uma vasta gama de filmes, livros e canções, “Um Corpo Que Cai” ilustra o tormento angustiante de amor correspondido e isolado. Por mais difícil que é querer o que você não pode ter, há algo ainda mais existencialmente frustrado em perceber que você tinha a coisa e depois a perdeu. A tentativa infrutífera para recapturá-la pode envenenar as relações sucessivas, deixando uma sombra no futuro. Na linguagem das drogas, isso é chamado de “perseguir o dragão”. Em termos musicais, isso pode ser chamado apenas de “dar uma de Mariah”.

Mariah Carey, a cantora de Pop e R&B que é abençoada com uma voz de cinco oitavas, visual de estrela de cinema, e empresária astuta, parece ser a última pessoa que você associaria com a famosa “fossa”. Mas, em seu melhor trabalho, Carey calcula com precisão o tipo de solidão adulta: os sentimentos persistentes de coisas de muito tempo atrás, para nunca mais voltar a passar por isso. Este ano foi o 20º aniversário da “Fantasy”, que tem samples de “Genius of Love”, do Tom Tom Club. Enquanto o som é bem animado, as letras retratam um amor que beira a obsessão: “Images of rapture, creep into me slowly as you’re going to my head, and my heart beats faster when you take me over, time and time and time again. But it’s just a sweet, sweet fantasy, baby”.

Aqueles não são os pensamentos de uma pessoa equilibrada. Eles foram a introdução do ciclo interminável de Carey de idolatria e queda. Ela pode soar como algo bem Pop, apaixonado, mas você também pode ouvi-la tomando as fixações românticas que permeiam abaixo da superfície de canções de clássicas de amor. Suas canções de término de relacionamentos doem da mesma maneira. Assim como o detetive particular de Jimmy Stewart em “Um Corpo Que Cai” exerce a sua obsessão com a obstinada persistência mesmo quando ele percebe a insalubridade das suas profundezas, Mariah Carey continua cantando para tudo o que vale a pena, nunca sendo capaz de conciliar totalmente a memória do que foi com a realidade do que é, e do que não é.

A dobradinha mais devastadora na discografia de Carey é composta pelos mega hits “We Belong Together” e “Don’t Forget About Us” de seu álbum de 2005, The Emancipation of Mimi. Em “We Belong Together”, Carey vem mais uma vez no estilo R&B, mas também é abjeta: “The pain reflected in this song, it ain’t even half of what I’m feeling inside”“When you left, I lost a part of me”. O refrão é uma exortação nua:  “Come back, baby, please”.

Ela vai ainda mais longe em “Don’t Forget About Us”, em que a notícia de que seu ex está “em um novo relacionamento” leva-a a revelar o que pode ser uma visão um pouco delirante: “You’ll always be in my heart, and I can see it in your eyes, you still want it, so don’t forget about us”. (Não é difícil ver como essas letras podem representar um problema e uma nova pressão para esses homens sem nome, se eles são ou não corretos).

Claro, essas músicas fluiram a partir de “Always Be My Baby”, lançada em meados dos anos 1990, que, apesar de seu título sentimental, é a mais atraente de todas as baladas de Carey. Vindo de Daydream (do mesmo álbum que deu origem a “Fantasy”), “Always Be My Baby” é o primeiro e mais potente hino de Carey, uma ode resignada ao amor eterno que mescla com o reconhecimento de que isso nunca mais voltar, com uma pitada de ameaça. “You’ll always be a part of me” (consegue ver uma tendência?). “I’m part of you indefinitely. Boy, don’t you know you can’t escape me. Darling, ‘cause you’ll always be my baby”.

Em “Um Corpo Que Cai”, a vontade de Kim Novak é progressivamente quebrada pela loucura do desejo de Jimmy Stewart. Ela percebe que Stewart está lentamente transformando-a na imagem de seu amor falecido. Quando ele compra-lhe o vestido verde igual o que sua amada costumava usar, ela finalmente se impõe, implorando-lhe: “Se eu deixar você me mudar, isso vai acontecer? Se eu fizer o que você me diz, você vai me amar?” E eis que o detetive responde, assustadoramente, “Sim, sim”.

A convicção de que ninguém nunca vai se comparar é o que condena o protagonista destas canções de Carey, da mesma forma que condena Stewart. A fome tudo consome, porque eles parecem com o que eles estão ansiando, e não importa o quão desesperadamente tentam, eles sabem que nunca vão prová-lo novamente.

“We both know nothing comes close to what we had, it perseveres”, canta Carey em “Don’t Forget About Us”, implorando que seu amante volte: “We can’t let the fire pass us by, forever we’d both regret”. Antes de a música terminar, ela tentou de tudo, desde o casual (“Just let it die, with no good-byes, details don’t matter, we both paid the price”), experiente (“I’m just speaking from experience, nothing can compare to your first true love”), desonesta (“And if she’s got your head all messed up now, that’s the trickery”), imponente (“I bet she can’t do like me, she’ll never be MC”). Mas, das muitas abordagens que ela toma, a verdadeira voz da canção é uma das súplicas implacáveis: “Don’t, baby, don’t, baby, don’t let it go. No, baby, no, baby, no, baby, no. Don’t, baby, don’t, baby, don’t let it go”.

Assim como o desejo insano e a paixão destruiram o protagonista de “Um Corpo Que Cai” (e o objeto de seu desejo), a mulher nas canções de término de ralacionamentos de Mariah Carey está bloqueada, uma missão impossível e perpétua para recapturar o passado. Esse é o problema com a obsessão: Para quem está obcecado, isso parece com o amor. E como o amor que Carey fala nas canções, quando é real, é para sempre.

O ENREDO

A Christmas Melody conta a história de Kristin (Chabert), uma jovem divorciada, ela é uma talentosa designer de roupas, e de sua jovem filha, Emily (Strazza). Kristen teve que fechar sua pequena boutique em Manhattan para voltar a sua cidade natal, Ohio e viver na antiga casa de seus pais. É algo complicado para Kristen e Emily – especialmente quando ela é obrigada a pedir ajuda para sua ex-rival no ensino médio, a Melissa (Carey). Melissa é a presidente do conselho de pais e mestres e tentar fazer o possível para fazer com que Kristin se sinta mal recebida na cidade. Kristen e Emily sofrem para se adaptar a nova realidade delas, mas elas tem ajuda do professor de música bonitão, o Danny (Elliott) e a proprietária da loja de Café, a Sarah (Najimy). Aos poucos, graças a magia do Natal e da música, Kristin e Emily vão descobrir que lar é onde mora o coração

ELENCO

Lacey Chabert faz Kristen Frank, uma bela jovem divorciada. Ela foi obrigada a fechar sua loja em Manhattan por falta de verba. Desempregada, ela é obrigada a voltar para antiga casa de seus pais em Ohio, ao lado de sua filha, Emily, que ficou muito chateada com a mudança. Apesar de no começo ser difícil a adaptação, Kristen se apaixona pelo professor de música de sua filha, Danny Collier, e encontra um verdadeiro incentivo para permanecer na cidade, o rapaz tenta ajudar na adaptação delas. No entanto, Kristen cai em tentação quando recebe uma nova oportunidade para voltar a Nova York e torna-se uma grande executiva de moda. Porém, ela decide ficar na cidade que a acolheu com tanto amor e recusa a propsta. Na longa jornada, o verdadeiro amor vai lhe apontar o caminho certo.

Fina Strazza faz Emily Frank, filha única de Kristen, uma criança sensível e com dom artístico, ela também herdou o estilo fashion de sua mãe. Inicialmente, ela fica furiosa ao saber que elas vão se mudar de Manhattan para Ohio. Emily se sente como um peixe foda d’agua morando na cidade pequena, e ela também está encontrando dificuldades para fazer novos amigos. Ela fica muito amiga de seu professor de música, Danny Collier e do zelador de sua escola, que parece o Papai Noel, o Thomas, o que ajuda em sua adaptação. Ela se participou cantando sozinha no concurso de talentos da escola, e graças isto ela passa a se sentir em casa. Ela está torcendo que sua mãe finalmente encontre a felicidade ao lado de Danny, mas quando a sua mãe recebe uma proposta para voltar à Nova York com um bom emprego, Emily teme que seu período de felicidade acabe.

Mariah Carey faz Melissa Atkinson, ex-rival de Kristen nos tempos da escola. Agora ela é a presidente do conselho de pais e mestres e tenta fazer o possível para que Kristen se sinta pra baixo em seu retorno para cidade natal. Ela é muito ciumenta, mandona e uma excelente motorista!

Brennan Elliot faz Danny Collier, um rapaz de bom coração e muito bonito, ela é o professor de música mais amado da escola. Ele tinha uma banda só com os nerds na época que ele estudava com Kristin e Melissa,  e sempre foi apaixonado por Kristin, mas nem sabia que ele existia. Quando Kristen volta para cidade, Danny rapidamente se apaixona por ela novamente, e ela também fica encantada com ele. Mas quando Kristin recebe uma nova proposta para trabalhar com em Nova York com moda, ele sente que seu romance está prestes a acabar. Ele descobre, de um jeito bem diferente, que o Natal é uma época muito feliz!

Kathy Najimy faz a Sarah, ela foi a a melhor amiga de Kristen no ensino médio, e agora é proprietária da loja de café da cidade. Ela está entusiasmada com a volta de Kristin para Ohio, e contou para amiga que Danny se tornou o maior galã da cidade.

EQUIPE:

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Diretor: Mariah Carey
Produção Executiva: Brad Krevoy, Jonathan Axelrod, Stella Bulochnikov, Kevin Connor, Eric Jarboe, Alan Ett
Produtor: Karri O’Reilly
Produção Crédito: Brad Krevoy Produção de Televisão
Direção de Fotografia: Jeff Barklage
Designer de Produção: Sarah Young
Editado por: Heath Ryan
Casting: Shana Landsburg

  • Veja as fotos oficiais do filme em nossa galeria!

Fonte: Hallmark Channel

Segundo o The Hollywood Reporter, a cantora Mariah Carey assinou contrato com a Warner Bros. para dublar a prefeita de Gotham na animação ‘The LEGO Batman Movie’.

É esperado que ela também tenha números músicais.

Ela se une a Will Arnett, que voltará a dublar o Batman, Michael Cera (‘Superbad – É Hoje’), contratado para dublar Robin, e Zach Galifianakis (‘Se Beber, Não Case!’), que dublará o Coringa. Ralph Fiennes (‘Harry Potter e o Enigma do Príncipe’) será o mordomo Alfred.

The LEGO Batman Movie‘ chegará aos cinemas em 26 de maio de 2017.  ‘Uma Aventura LEGO 2‘ será lançado em 25 de maio de 2018.

Como o spin-off sairá em 2017, é possível que o vindouro ‘Batman vs. Superman: A Origem da Justiça’ (agendado para março de 2016) também seja lembrado.

De acordo com os produtores Chris Miller e Phil Lord, ‘The LEGO BatmanMovie’, filme derivado da franquia ‘Uma Aventura LEGO’, será focado na crise existencial do personagem e a pergunta que o assombra ao longo de toda sua saga cinematográfica: “O Batman consegue ser feliz?”.

“O filme será realmente emocionante, porque ele será focado na velha questão: ‘O Batman pode ser feliz?’”, afirmou Phil Lord à MTV. “Nós certamente nunca vimos o Batman feliz. Ele tem toda aquela vibe ‘Eu sou tão rico e bonito, tenho várias mulheres e um MacLaren’. Mas acho que ele tem problemas com seus pais”, brincou.

Lord também fez questão de acrescentar que o filme não será apenas sobre a jornada emocional de Batman – haverá também algumas cenas de ação muito loucas.

“A ação será incrível. Será impressionante. Tenham a certeza de que cada época de Batman no cinema será reconhecida. Houve tantas interpretações de Batmane há muito a ser explorado aí. Existem umas 40 versões apenas de sua história de origem”, falou.

Fonte: Cine Pop

A neve falsa foi retirada, as luzes das árvores de Natal também já foram desligadas. Após três semanas consecutivas de trabalho, as filmagens para o filme natalino dirigido por Mariah Carey acabaram na última sexta-feira, dia 23 em Cincinnati. Lacey Chabert de ‘Mean Girls’ é uma das estrelas do filme, ao lado de Brennan Elliot (que ficou famoso por atuar em ‘Strong Medicine’ e ‘Flight 93′). O filme está programado para ser exibido no dia 19 de dezembro no Hallmark Channel na contagem regressiva para o Natal.

No mês de outubro, a equipe foi vista gravando o filme no Hyde Park, assim como nas avenidas Wyoming e Oak e no Village Green. A produção transformou temporariamente a área usando neve falsa pela rua e pendurando guirlandas de Natal em postes da cidade, além de instalação de árvores de Natal pela calçada. A equipe do Hallmark também filmou na Wyoming Middle School entre os dias 9 e 13 de outubro, onde utilizaram duas salas de aula, incluindo uma sala de música.

Segundo o USA Today, o filme ‘A Christmas Melody‘ vai contar a história de uma professora da música que ajudará uma jovem a compor uma canção de Natal para o concerto de talentos da escola. O projeto é o segundo filme rodado em Cincinnati no fim deste ano.  Além dele, o filme ‘Duro de Matar’ de Bruce Willians e a série “Law & Order: Special Victims Unit” também estão sendo rodados na cidade.

Fonte: Cincinnati.com

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