Mariah Now é a sua maior fonte brasileira sobre a Mariah Carey. O site é totalmente dedicado para os fãs da Mariah. Acompanhe notícias, vídeos, entrevistas, participe de promoções e eventos. Todo conteúdo divulgado no site é criado ou editado por membros da equipe, qualquer conteúdo retirado daqui, mantenha seus devidos créditos. Somos apoiados pela Universal Music Brasil e pela Sony Music Brasil.

Jornais

A Billboard fez uma matéria falando como a imagem de Mariah Carey era vendida erroneamente no início de sua carreira. Confira abaixo:

Quando Mariah Carey entrou no mundo da música em 1990, muitos críticos saudaram sua voz praticamente inigualável e que veio junto com a enxurrada de hits número 1. Alguns estavam menos entusiasmados, mesmo que elogiando seus talentos técnicos, mas opinando que ela precisava desenvolver uma abordagem musical mais distinta.

Se os críticos estavam certos sobre o estilo de Carey em 1990 é um assunto a se discutir, mas um ponto de vista predominante defendido por vários escritores, há 25 anos está simplesmente errado: a de que Mariah Carey é branca.

A essa altura do campeonato todo mundo já sabe que Mariah Carey não é branca – ou, talvez, mais especificamente, que ela não seja apenas branca. Ela é Afro-Americana e Venezuelana por parte de seu pai e branca irlandesa por parte de sua mãe. Mas publicações do Los Angeles Daily News, PlayboyThe Herald Sun descreviam-na como “branca” durante toda a década de 90, um erro que, pelo menos, duas publicações (New York Post e USA Today) escreveram para corrigir.

Em um artigo de 6 de dezembro de 1990, o australiano The Herald Sun descreveu Carey como “a nova cantora branca norte-americana de soul com um alcance vocal de oito oitavas”. Isso está errado em dois aspectos: Além de não ser branca, a escala de Carey é de cinco oitavas.

Um artigo do Los Angeles Daily News (na edição de 08 de novembro do jornal Chicago Tribune) cometeu o mesmo erro. O artigo é principalmente sobre a Billboard mudar o nome do Hot Singles Black Chart para Hot R&B Singles (o chart agora é chamado de Hot R&B / Hip-Hop Songs), mas erroneamente menciona Carey como branca em um exemplo único. “O termo ‘música negra’ também tem causado confusão quando inclui lançamentos de artistas brancos. Esta semana, o álbum de estreia de Mariah Carey está bem colocado no chart e, nos últimos anos, George Michael teve um álbum número 1 na parada”, diz o artigo. (Aliás, o pai de George Michael era um cipriota grego, que muitos argumentam não ser branco).

Depois, a Playboy publicou um artigo sobre Carey em 1990 que a descreveu como uma “menina branca que pode cantar”, surgiram relatos do New York Post que ela ficou furiosa com o autor do artigo. Pouco depois, um porta-voz de Carey abriu o jogo com o USA Today.

[youtube id=”tov22NtCMC4″ align=”center” mode=”normal” autoplay=”no”]

“A raiva de Mariah Carey sobre um comentário racial foi  noticiado fora de proporção, disse a porta-voz da Columbia Records Judy Womack”, disse o artigo do dia 20 de novembro de 1990, do USA Today. “Na sexta-feira, o New York Post informou que Carey estava pronta para ‘quebrar a cara do [crítico de música negra] Nelson George’ porque ele a chamou de ‘menina branca que pode cantar’ em um review de seu álbum auto-intitulado para a Playboy….’meu pai ficou muito chateado’, [Carey disse]. “Parece que a maioria das pessoas não sabe muito sobre crianças interraciais. Womack disse que a citação foi tirada de contexto, e que Carey e George são amigos”.

O The New York Times, pelo menos, tinha uma coisa certa para falar sobre Mariah no início de sua carreira. Em um artigo de fim de ano, no dia 26 de dezembro, o The Times observou que “a cantora de 20 anos, que tem uma semelhança vocal com Whitney Houston, [mostra] o tipo de talento que poderia ter um verdadeiro poder de permanência comercial”.

E o primeiro Chart Chat de Agosto chegou! Aqui você fica sabendo dos números da era #1 to Infinity em uma análise rápida do desempenho de Mariah Carey nos dias de hoje com foco no single Infinity, no álbum #1 to Infinity e na residência de shows em Las Vegas, EUA que leva o mesmo título do último lançamento e chegou ao fim da sua segunda leg nesta semana! Pra quem não fica muito ligado, a residência volta ano que vem nos EUA (Fevereiro de 2016), mas existe con-ver-sas e ne-go-ci-a-ções da residência ir para a Europa! Será?

Bom, a gente tá sempre ligado aqui, ali, colá, e bora… acompanhando as news da Diva por onde passa e, ao mesmo tempo, a dificuldade do mercado fonográfico em meio ao que andam chamando de “crise”! Tudo bem que as vendas de álbuns e singles caíram significativamente, mas isto já não é novidade, pois o desempenho deles nas tabelas do mundo todo não vai muito bem há um tempinho!

Falando de Mariah, o que nos interessa em primeiro lugar, o último single da diva, Infinity, não é o melhor da carreira, nem o pior, afinal, sua promo é para a residência, então sem showzinho, lambs! A gente já disse da diferença entre um lead single (o carro-chefe de um álbum) e um promo single (faixa promocional, com caráter promocional, para divulgar algo, evento, dar suporte a outro single, vocês entenderam…). Já o desempenho da residência de shows em Vegas… putz! A segunda leg foi melhor que a primeira e este é um motivo de orgulho pra gente. O álbum… bom, ele tá melhor que o single, mas ainda não tá tendo tantas vendas quanto antes.

Querem saber? Hoje as coisas são diferentes e não tem dessa de nome vender um álbum, ou sei lá mais o que! Não existe regra para o sucesso de um álbum. A compilação em questão é para comemorar os #1’s da diva, os 25 anos de carreira, o legado de Carey e para promover a residência que faz parte de todas estas comemorações, destas vitórias. Resumindo, com muito ou pouco, Mariah está na ativa e os números a seguir só mostram que ela é f%$@ demais e tá no topo das artistas femininas. Aceitem!

MEDIABASE (mensura a audiência da música nas rádios dos EUA):

Última Audiência Acumulada: 3.880 (18/05)
Maior Audiência Acumulada: 4.019 (14/05)
Menor Audiência Acumulada: 1.041 (08/05)
Média de Audiência por dia: 0.911
Média de Audiência por semana: 3.373

PARADAS (mensuram a popularidade e o quanto a música está em execuções, reproduções e vendas)

Infinity (Single)

Estados Unidos:

#1 | Billboard Trending 140
#3 | Billboard Twitter Top Tracks
#6 | Billboard R&B Digital Songs
#11 | Billboard Hip-Hop Digital Songs
#11 | Billboard R&B Songs
#18 | Billboard Streaming Songs
#22 | Billboard Adult R&B Airplay
#28 | Billboard R&B/Hip-Hop Songs
#45 | Billboard Hot Digital Songs
#82 | Billboard Hot 100

Reino Unido:

#27 | UK R&B Singles
#79 | UK Singles Sales
#154 | UK Singles Chart

Japão:

#16 | Japan’s Radio Song Chart
#18 | Japan Adult Contemporary Airplay
#18 | Japan’s International Singles Chart
#27 | Japan Hot Top Airplay
#69 | Japan Hot 100

Outros países:

#1 | China (Foreign Singles)
#5 | Vietnam
#6 | Filipinas
#8 | Malásia
#9 | Camboja
#10 | Coreia do Sul (International Download)
#10 | Singapura
#10 | Tailândia
#12 | Coreia do Sul (International Digital Singles)
#12 | Hong Kong
#13 | Indonésia
#18 | Espanha (Singles Sales)
#23 | Coreia do Sul (International Streaming)
#25 | Hungria
#34 | Bélgica (Flanders Urban)
#36 | Bulgária
#40 | Portugal
#52 | Suécia (Downloads)
#85 | França
#108 | Austrália

#1 to Infinity (Álbum)

Mediatraffic:

#18 | Mediatraffic Albums Chart

Estados Unidos:

#2 | Billboard R&B Hip-Hop Albums
#2 | Billboard R&B Albums
#20 | Billboard Top Album Sales
#20 | Billboard Top Current Albums
#29 | Billboard Hot 200

Reino Unido:

#1 | UK R&B Albums Chart
#8 | UK Albums Chart
#8 | UK Albums Sales Chart
#8 | UK Physical Albums Chart
#17 | UK Album Download Chart
#92 | UK Album Streaming Chart

Japão:

#13 | Japan Oricon Daily
#16 | Billboard Hot Albums Chart
#19 | Billboard Japan Hot 200

Outros países:

#1 | Coreia do Sul (International Album Chart)
#2 | Austrália (Urban Albums Chart)
#3 | Coreia do Sul (International Monthly Album Chart)
#7 | Coreia do Sul (Overall Album Chart_
#12 | Grécia
#18 | Austrália (Australian Album Chart)
#21 | Escócia
#21 | Espanha
#25 | Nova Zelândia
#29 | Itália (IFMI)
#32 | Hungria
#44 | Países Baixos
#49 | Suíça
#52 | Irlanda
#56 | Bélgica (Walloon Album Chart)
#57 | Bélgica (Flemish Album Chart)
#101 | França
#109 | Alemanha (German Album Chart)

STREAMING (reproduções em plataformas digitais).

Infinity (Lyric Video):

6.793.214 | Vevo
6.691.642 | YouTube

Infinity (Teaser):

727.265 | Vevo
705.513 | YouTube

Infinity (Video Sneak Peek):

330.098 | Vevo
324.493 | YouTube

Infinity (Video):

4.407.644 | Vevo
4.268.525 | YouTube

Infinity:

4.750.398 | Spotify

VENDAS (quantidade de vendas/prensas).

Infinity (Single):

Coreia do Sul | 27.334
Estados Unidos | 33.100

#1 to Infinity (Album):

Mediatraffic | 51.000

Austrália | 3.800
Brasil | 20.000 (prensas)
Coreia do Sul | 2.000
Estados Unidos | 30.500
Japão | 16.500
Reino Unido | 21.900

Mundo | 102.000

#1 to Infinity Residency (Billboard Boxscore).

The Colosseum – Caesars Palace | Las Vegas, NV
Leg: 1 (6, 9, 10, 16, 17, 20, 23 e 24 de Maio de 2015)
US$ 4,595,125.00 | 94% lotação (30.936 pessoas)

Leg: 2 (8, 11, 12, 15, 18, 19, 22, 25 e 26 de Julho de 2015)
US$ 5,300,365.00 | 96% lotação (34.499 pessoas)

Total de shows agendados: 18 noites
Total de shows cancelados: 1 (Mariah precisou de descanso devido à bronquite)
Total de shows realizados: 17 noites
Total de ingressos à venda: 68.443
Total de ingressos vendidos: 65.435 (95%)
Total arrecadado: US$ 9,895,490.00

Impressões:

“Infinity” é um single que apesar de ser denominado growner, não subiu o esperado, talvez por ser promocional para a residência em Vegas. Diferente do single, o álbum tem apresentado subidas significativas nas tabelas de todo o mundo, passando de 100.000 cópias, podendo chegar às 150.000 nos próximos meses. Por enquanto Mariah fará shows esporádicos e outros projetos, mas a residência tem retorno a Vegas em 2016 e pode passar pela Europa também. Será que Dona Carey está preparando mais alguma coisa pra promover a compilação ou já vai embarcar em um álbum de inéditas?

Continue ligado no Mariah Now para saber mais sobre tudo o que está acontecendo com Mariah Carey.

Fontes consultadas: iTunes Charts / All Access Music Group / Mediabase / Kworb / Billboard Magazine

Deborah Cooper disse que está viva hoje por causa de Mariah Carey. A ex-backing vocal da cantora disse que estava às véspera da morte, que só tinha dois meses de vida, quando Mariah pagou o tratamento que finalmente salvou sua vida.
Deborah estava sofrendo com câncer no fígado e tinha emagrecido demais, ela pesava 73 kg, e após a doença, ficou pesando 40. Ela tinha que andar com uma bengala, mas além disto tudo, tinha um tumor que fazia parecer que ela estava grávida de gêmeos.
A cantora de 60 anos, que chegou a cantar na Casa Branca na década de 90 com o grupo C+C Music Factory, havia se isolado de amigos e familiares, uma vez que ela começou a perceber o quão doente ela realmente estava. “Tudo começou quando comecei a sentir que as minhas pernas estavam muito pesadas”, lembra-se Deborah. “No começo eu pensei que só estava ganhando peso, e então eu queria lutar contra isto e emagrecer”.
“Meu estômago sempre vivia inchado. Quando minha mãe me viu ela ficou realmente chocada. Ela insistiu que eu fosse para o Columbia Presbyterian Hospital, em Nova York, imediatamente. Foi quando eu fui diagnosticada com doença hepática. Eles disseram que sem um transplante de fígado eu não sobreviveria. E não havia um fígado disponível. Eu fiquei muito deprimida”.
Não havendo nada para fazer, Deborah voltou para seu apartamento em Nova York e tentou se preparar para o inevitável. Ao mesmo tempo, o publicitário e autor James Hester estava desesperadamente tentando entrar em contato com sua amiga de longa data. “Alguém me disse que Deborah estava morrendo, mas ela nunca respondeia às minhas chamadas”, lembra-se ele.
“Finalmente eu deixei uma mensagem e disse: ‘Se você não atender vou ligar para a polícia’. Foi quando ela finalmente atendeu e me disse o que estava acontecendo”. Hester, sugeriu que Deborah procurasse um tratamento holístico com Roni DeLuz, co-autora do livro de Hester, “21 Pounds in 21 Days”, na clínica dela em Massachusetts.
DeLuz disse que ela poderia ajudar e se ofereceu para assumir o caso por US$ 25.000. Infelizmente, era 25 mil Dólares que Deborah não tinha. “Eu liguei para Michael Richardson, espécie de braço direito de Mariah”, disse Hester. “Expliquei o que estava acontecendo e perguntei se ele achava que Mariah poderia ajudar Deborah”.
“Em 24 horas Michael ligou de volta e disse ‘Mariah quer saber para onde deve enviar o dinheiro’. Simples assim, sem perguntas”. Hester, que conhecia a cantora há muitos anos e tinha conseguido que ela cantasse para Bill Clinton, Gianni Versace e Anna Wintour, não podia acreditar em seus olhos quando ele foi buscar Deborah em seu apartamento.
“Eu nem sabia quem era quando ela chegou perto do meu carro”, diz ele. “Foi impressionante. Ela parecia uma mulher velha e grávida. Seu rosto estava fino e ela mal podia andar”. Deborah não era a mesma pessoa que tinha sido parte do círculo íntimo de Mariah e excursionou por todo o mundo com ela.
“Ficamos muito próximas rapidamente”, explica Deborah. “Ela é uma ótima pessoa. Ela gosta de rir e nós apenas nos conectamos. Nós fizemos harmonias juntas assim que nos conhecemos. Eu comecei a trabalhar com ela em seu segundo álbum e cantei em músicas como “Emotions” e “Make It Happen”. Todos nós ficamos muito apegados, uma família. Quando estávamos em turnê Mariah sempre tinha dificuldade para dormir e suas backing vocals ficavam com ela rindo e brincando até que ela pudesse dormir. Foi uma época boa”.
MC_Cooper2
Deborah acrescenta que Mariah foi sempre uma amiga generosa no palco. Enquanto ela estava trabalhando com Mariah, Deborah e o C + C Music Factory tiveram um enorme hit – “Pride: A Deeper Love”. Durante seus shows Mariah sempre pedia que Deborah cantasse. “Ela queria que os cantores tivessem um momento para brilhar”, diz Deborah. “Tivemos uma parceria muito leal”.
Mesmo que Deborah estivesse emocionada que Mariah tinha oferecido o dinheiro para seu tratamento ela ainda estava muito cética que isso faria qualquer diferença neste estágio de sua doença. Mas ela decidiu ir se tratar na clínica de Deluz.
“Um dos médicos havia desistido de Déborah, dizendo que já não havia mais nada a ser feito, mas conseguimos estabilizar o tumor e ele foi diminuindo. Depois de 30 dias, Mariah perguntou se Déborah não gostaria de ir assistir a um de seus shows. O encontro das duas nos bastidores foi emocionante”.
“Mariah ficou emocionada quando viu Deborah”, Hester lembra. “Ela começou a chorar, porque Deborah ainda parecia doente. Mas eu disse a ela que Deborah parecia notavelmente melhor do que quando a vi pela primeira vez. A mudança foi dramática”. Deborah continuou a seguir o protocolo da Dra. DeLuz.
“Levou cerca de um ano, mas o tumor acabou desaparecendo”, disse Deborah. Agora aos 60 anos de idade, Deborah está feliz e saudável e viveu nove anos além de seu diagnóstico. Ela até começou a se apresentar novamente. Ela empolgou uma multidão que fez fila para ver a sua performance na semana da Parada do Orgulho Gay de Nova York.
Ela também tem a intenção de ser uma das primeiras a ver o show de Mariah no ano que vem, quando ela retomar sua residência em Las Vegas. “Eu sou muito grata a Deus, Mariah, James e Dr. Roni por me ajudar com isso”, ela diz. “A vida é muito boa”.

O produtor musical Damizza falou tudo e mais um pouco sobre os anos de convivência com Mariah Carey e uma entrevista ao Daily Mail. Confira abaixo:

Por que ela anda por toda parte na ponta dos pés. E a verdade sobre essa regra de ‘nenhum contato visual’. O universo paralelo bizarro de uma lenda… revelado por seu ex-namorado.

Andando em torno do parque em saltos-altos enormes, cercada por uma comitiva de puxa-sacos, foi algo rotineiro quando Mariah Carey chegou à Disneylândia na semana passada. Um guarda-costas corpulento agarrou sua bolsa Louis Vuitton. O trabalho de uma mulher era unicamente segurar um guarda-chuva sobre a cabeça da estrela para protegê-la do sol.

E por que não, você pode pensar?

Afinal, Carey, de 45 anos, é conhecida como a diva das divas, uma das cantoras mais bem sucedidas de todos os tempos, a voz por trás de mega-sucessos como “Hero” e “All I Want For Chistmas Is You”. Seu talento ultrajante é igualado apenas por histórias de seu comportamento excessivo e demandas extraordinárias – como uma chegada às 02:00 da manhã, em um hotel de Londres, quando “Rainha Mimi se recusou a entrar na propriedade até que a gerência estendesse um tapete vermelho forrado com velas brancas”.

No entanto, nem tudo está bem com a mulher que já vendeu mais de 200 milhões de discos e está atrás apenas de Elvis e os Beatles em singles #1 nos EUA. Um retorno muito anunciado com performances ao vivo em Las Vegas, resultou em um cancelamento do terceiro show após uma bronquite, o que fez ela ser atacada por críticos que disseram que ela já não consegue atingir as notas altas que fizeram dela um ícone global.

Ela tem sido o centro das atenções no divórcio com apresentador de TV Nick Cannon, pai de seus gêmeos, Monroe e Moroccan, de 4 anos de idade.

E hoje um ex-namorado quebra o silêncio que envolve uma das celebridades mais rigidamente controladas no universo, dizendo ao Daily Mail que o mundo de riqueza e assessores bajuladores de Mariah Carey está empurrando-a para a beira de um colapso.

Damion Young é um dos raros casos que conheceram a ‘verdadeira’ Mariah, primeiro como seu produtor, então, como seu melhor amigo e, finalmente, como ele revela hoje, não apenas como seu confidente, mas seu namorado.

Ele diz: “Eu temo por ela. Eu era uma das poucas pessoas que ela realmente confiava para lhe dizer a verdade. Eu estou preocupado que ela não tenha nada parecido com isso agora”.

“Eu era seu produtor, seu namorado, seu melhor amigo. Ela não tomaria uma decisão sem falar comigo primeiro. Eu era muito apaixonado por Mariah, eu ainda sou”.

Damion, 40, trabalhou com Mariah em sucessos como “I Still Believe”, “CryBaby”“Irresistible”, e se tornou imerso no que ele chama de “loucura” do mundo privado dela.

“Mariah vive dentro de uma bolha. Eu vivi dentro do mundo dela por um tempo, mas eu tive que cair fora pela a minha própria sanidade. A coisa que eu mais lembro sobre estar com ela era o silêncio e a solidão. Ela não tinha muitos amigos. Por muito tempo eu fui seu melhor amigo”.

“As coisas se tornaram íntimas, mas a amizade sempre foi o mais importante. Acho que Mariah está passando por um momento difícil agora, porque ela se cercou de gente que só diz a ela o que ela quer ouvir. Eu acho que ela precisa de ajuda. Ela não tem um hit há anos. Eu acho que a agenda de Vegas é demais para ela. Ela precisa de repouso vocal. Mariah deve voltar a gravar discos, fazendo o que ela faz de melhor”.

Damizza é o segundo da esquerda para direita.

Damizza é o segundo da esquerda para direita.

Damion conheceu a diva em 1997, quando ele era o diretor musical da emissora de rádio de Hip-Hop de maior sucesso da América. Ele havia se consolidado como compositor e produtor de discos sob o nome artístico Damizza.

Ele foi coroado como o gênio que descobriu o rapper branco Eminem e tinha trabalhado com Snoop Dogg, Dr. Dre e Jay-Z.

Na época, Mariah estava no meio de um divórcio amargo com Tommy Mottola, que era o todo-poderoso chefão da Sony Records e o cara que a levou de uma infância pobre ao estrelato internacional.

Ela viria a dizer como se sentia “presa” durante seu casamento com Mottola e até mesmo referiu-se à mansão de £ 50.000.000 que eles dividiam, como a infame prisão de segurança máxima de Nova York, Sing Sing.

Mariah inicialmente teria abordado Damion para ajudá-la com sua carreira que estava decaindo. Ele lembra: “Ela queria se tornar relevante novamente e isso significava trabalhar com artistas de Hip-Hop, eu a coloquei em contato com Jay-Z”.

Ela ofereceu uma visão única em um mundo que parece tão involuntariamente cômico quanto assustadoramente esbanjador – um turbilhão de jatos privados, limusines e caprichos absurdos. Mas foi também uma existência de dores da solidão.
Ele diz: “Você acaba sozinho no final do dia. É uma vida muito solitária, triste de várias maneiras”.

“Aqui está você, a artista feminina que mais vendeu discos na história e não pode ir ao supermercado. Você não pode ir comprar uma caixa de leite”.

Damion e Mariah permaneceram amigos mesmo quando ela se encontrou com outros homens durante a sua amizade de nove anos.

Ela tinha acabado de começar a namorar a estrela do Pop latino Luis Miguel, quando ela foi com ele para a Coréia em 1999 para subir ao palco com Michael Jackson. Mariah pediu para Damion ir junto como acompanhante.

Damion diz: “Mariah me ligou às 6:00 da manhã e disse: ‘Hey, acorde, nós vamos para a Coréia’. Eu disse, ‘Por que eu tenho que ir?’ E ela disse: ‘Bem, eu não vou sozinha'”.

“É assim que a vida é quando você está com ela. Tudo gira em torno dela. Você está propenso a largar tudo e ir.

Então, nós entramos no jato e nós paramos para reabastecer no Alasca. Me lembro de estar sentado neste jato no meio de um campo de pouso vazio, pensando, ‘Isto é surreal. Estou sentado aqui com a artista feminina que mais vendeu discos na história e o maior artista latino masculino que mais vendeu na história,  à caminho para ver o artista masculino que mais vendeu na história'”.

Damion, Mariah e Luis Miguel estavam ao lado do palco, em Seul, quando show de Jackson começou.

Damion diz: “Eu estou testemunhando essa loucura que é a multidão no show de Michael Jackson. Ele está lá em cima, mas o mais bizarro era que entre as músicas ele vinha para o lado do palco para falar com Mariah sem perder o ritmo. Ele cantou “Billie Jean” e saiu, quase sem suar ou sem fôlego, e perguntou à Mariah algo chato sobre quem cuidou da contabilidade dela”.

“Então ele foi para uma sala, para colocar seu próximo figurino, subiu ao palco e cantou “Thriller” e, em seguida, veio até Mariah e continuou a conversa exatamente onde tinham parado alguns minutos atrás. Ele era um mestre do carisma. Ele apenas se aproximava dela entre as músicas, batia um papo por três minutos, trocava de figurino e voltava para o palco na frente de 100.000 fãs gritando”.

Durante o show, Mariah cantou “Hero” e “I Still Believe”.

Outra vez Mariah ‘tava afim de pegar um sol’. Damion lembra: “Entramos no jatinho e fomos para Cabo San Lucas, no México. Mariah disse que não era suficientemente quente”.

“Um assistente disse que estava um grau a mais em Acapulco, então nós voltamos para o jatinho e fomos para lá. No dia seguinte, ela queria ir para a Disney World, daí entramos no avião e fomos para a Flórida”.

Durante os períodos de “pouco trabalho” Mariah e Damion gastaram seu tempo principalmente no apartamento triplex que ela tem na área de Tribeca, em Nova York, assistindo seus filmes favoritos. “Ela não assistia ao noticiário. Ela não assistia a programas de entretenimento ou lia as revistas, porque ela estava preocupada em ler coisas ruins sobre si mesma. Ela é sensível”.

No apartamento, um lugar de destaque é dado a um piano de propriedade de Marilyn Monroe. Mas ele é bem protegido e nunca foi tocado, de acordo com Damion. Mariah tem quatro closets gigantes. Um deles é apenas para sua lingerie, outro apenas para sapatos.

Há também um divã de estilo romano na cozinha de mármore porque ela gosta de reclinar enquanto come.

“Mariah ia para a cama às 04:00 da manhã. Ela se levantava na parte da tarde, tomava café da manhã e então nós relaxávamos assistindo filmes. Se ela estivesse trabalhando ou se a saía, ela nunca via ninguém. Em seu mundo, os seguranças deixavam o caminho livre.

Se Mariah estivesse em um hotel, o lobby estaria seguro e ela seria orientada diretamente para o elevador. Então ela sobe em um elevador vazio para um andar, que já foi esvaziado pelo segurança. Em sua suite, o serviço de quarto está esperando por ela.

Ela nunca sequer via uma pessoa, não tinha qualquer interação normal. A única vez que ela via seus fãs eles estavam gritando e empurrando para chegar até ela. É assustador. É a vida em uma bolha. Ela está em uma caixa de vidro. Ela deixou de ser esta pobre menina, sem antecedentes familiares, para se transformar nesta máquina. Eu era a única pessoa que ela confiava. O maior subproduto da fama é que ela deixa as pessoas quase bipolares. Você vê Britney, você vê Justin Bieber, eles passam por essas coisas extremas, extremos altos e extremos baixos.

E eu sei o porquê. É porque você nunca tem qualquer realidade. Seu círculo bloqueia tudo.

Você olha para estas estrelas e acha que eles são tão excêntricas, mas é disso que o mundo delas é feito. Elas não têm conversas normais com pessoas normais. Ninguém nunca diz que elas estão erradas. É sempre, ‘Você é o maior, aquilo foi incrível’ – Mesmo quando não foi”.

Ele diz que Mariah muitas vezes tinha pouca idéia sobre as exigências que sua comitiva fazia, e ficou “chocado” ao saber que – assim como Jennifer Lopez – um dos seus contratos incluía uma cláusula dizendo que as pessoas não deviam olhar para ela ou falar com ela nos bastidores.

Damion disse: “Você não sabe que todo mundo já foi avisado – não olhar para ela e não falar com ela. Então, ela nem sequer sabe disso. Em um ponto, eu apenas lhe perguntei: ‘Por que tem isso no seu contrato?’ E ela dizia, ‘Isso está no meu contrato? Está realmente lá? Por quê?'”.

Quando ela estava no estúdio de Mariah era “incrivelmente focada”, mas seu frágil ego, combinado com o estresse do esforço para ser número um nas paradas, a levou a um colapso.

Damion estava ao seu lado em 2001, quando ela foi levada às pressas ao hospital sofrendo de exaustão e desidratação. Ele diz: “Quando ela estava se preparando para sair me mandou comprar algumas roupas para ela”.

“Eu arranquei um retrato de Mariah que tava em uma revista e fui para Macy. Entrei lá e um vendedor disse: ‘O que você está procurando?’. ‘Qualquer coisa que caiba em uma mulher exatamente como essa'”.

A roupa coube perfeitamente, mas Damion tinha cometido um erro enorme. “Eu tinha comprado um par de tênis Nike. Mariah disse: “Eu não uso tênis”.

“Ela teve que praticar caminhada nos tênis. Mesmo em casa, ela andava na ponta dos pés quando estava descalça. Ela costumava dizer que ela tinha usado saltos por tanto tempo que as pernas não funcionavam a menos que ela estivesse usando saltos”.

Na verdade Mariah uma vez disse a um jornalista: “Eu não posso usar sapatos baixos. Meus pés não aceitam”. No entanto, havia um lado doce em Mariah. Damion diz:

“Nosso relacionamento era como se fosse de amigos de colégio. A gente aprontava muito. Sim, tivemos um relacionamento romântico ao longo dos anos. É o tipo de coisa quando você trabalha há tanto tempo com uma pessoa e vocês passam tanto tempo juntos, que acabam tendo uma queda um pelo outro e vira o que virou.

Todo mundo sabia que estávamos passando 24 horas juntos. As pessoas e os tablóides tentaram fazer disso algo impuro. Eu não tive controle sobre algumas coisas que eles escreveram. Quando você está lidando com a panela de pressão que você vive em um mundo que não é seu. Foi uma das razões que eu, eventualmente, apenas decidi que já não dava mais”.

Damion admite que seu relacionamento “desmoronou”, quando ele mergulhou no mundo ‘falso’ das celebridades: “Eu era um garoto que tinha começado em uma estação de rádio e eu não consegui lidar com isso”, ele admite com franqueza. “Eu estava bebendo demais, até duas garrafas de vodka por dia. Eu estava me comportando de forma irregular”.

“Eu não dormia, eu badalava muito. Eu me comportei com Mariah em maneiras que lamento profundamente agora. Eu disse coisas quando eu estava bêbado que lamento.

Naquele momento eu era o único que estava perdido, não Mariah.

Eu sabia que pela minha própria sanidade eu tinha que sair fora. Eu perdi meu senso de realidade. Eu fiquei ressentido de que tudo girava em torno de Mariah. Mesmo quando era a minha festa de aniversário, nossos planos giravam em torno do que ela queria fazer. Eu fui do cara mais legal do lugar à um idiota completo.

Mariah, como qualquer estrela desse nível, nunca olhou para trás. Ela simplesmente continuou caminhando e foi isso que quebrou meu coração. Eu nunca tive meu coração partido antes. Eu estava apaixonado por ela e eu sei que ela me amava”.

Damion voltou para sua cidade natal, Santa Barbara, e se internou em uma famosa clínica de reabilitação para ‘ficar limpo’. Hoje ele trabalha como mentor de ex-membros de gangues e adolescentes problemáticos, e ainda produz gravações de rap.

Ele diz: “Eu gostaria de vê-la novamente. Eu nunca fui oportunista e nunca seria. Eu sou um cavalheiro. Mas esta é a minha história e ninguém pode me impedir de dizer isso”.

“Ela é uma mulher linda em todos os sentidos. Eu a amava antes, e ainda a amo. Espero que ela tenha sua vida de volta. Desejo a Mariah tudo de bom. É o que realmente quero”.

DDE44092-4317-4E60-AEB0-287880A70312.jpeg
347DA5FA-F837-4AD1-AD6B-0898CC7093C7.jpeg
IMG_0747.jpeg
02F877C4-A073-479F-93E8-B9EC44E0412B.jpeg
F4054F6D-2F61-47E5-B5C7-2ED78057B13D.jpeg
8ADE222D-E61B-43A0-BD7C-D108BFB041CB.jpeg
86DD041B-303D-4793-926D-3D4B4EA0B383.jpeg
CFA3D46C-D76C-41BA-9D8A-8E834FD5BE73.jpeg
232AC1F4-7541-4526-B088-952ACF3CC185.jpeg
2CFF5590-75FA-4760-BB84-3BF4ED21551F.jpeg
985CA63F-D6F5-414D-AA1F-30995F00F52B.jpeg
4ADE31A0-DDAB-49DF-B7F6-2A670A50BAAB.jpeg
30B27BF5-79A6-4491-8766-109CA54817C9.jpeg
0CED275F-EE32-44F0-B2B5-1C2C08C45D21.jpeg
18B5CC48-BCB7-4AA8-B09D-BC687095C8D1.jpeg
6AC93A70-FC5B-4EF8-86C7-C13B0189B245.jpeg