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Boyz II Men

Nathan Morris, um dos vocalistas do Boyz II Men, postou um texto em seu perfil oficial no Facebook, falando sobre as últimas performances de Mariah Carey, em especial a do último dia 30 de janeiro, na Jamaica. Nathan desabafou sobre os problemas recorrentes que Mariah está enfrentando nos palcos e aconselhou: “Devemos assumir a culpa quando nos colocamos em situações como essa”. Confira abaixo:

Nós, como artistas, nunca devemos perder o foco ou desmerecer o nosso dom. Quanto mais velhos ficamos, mais difícil fica para mantê-lo, não é tão fácil quanto antes. Mas se o mantivermos isso pode ser possível. Muitos artistas estão por aí há anos.

Normalmente, quanto mais você se exercitar, mais forte o seu corpo vai ficar. Quanto mais lemos, melhor em leitura ficamos. Exercitar e manter a qualidade de sua voz não é diferente.

Todos nós (como artistas) tivemos performances ruins em nossas carreiras e isso é normal, ninguém é perfeito. E alguns podem ter até mesmo precisado de uma ou outra ajudinha extra dos backing vocals nesses dias ruins (vocalmente falando). Mas quando performances desse tipo acontecem frequentemente, já não são consideradas erros ou acidentes, já viraram hábitos.

Nós, como artistas, em algum momento devemos assumir a culpa quando nos colocamos em posições intransigentes como esta. Eu me sinto mal por ela, porque eu sei o que ela pode ser, mas para isso ela tem que querer ser isso de novo. Ser relevante é simplesmente não fazer esse tipo de coisa. Tenho certeza que um de nossos professores em algum momento de nossas vidas nos disse que, se continuarmos a colar, um dia seremos pegos.

Eu sei que ela está indo para Las Vegas para uma residência em breve e eu vou orar para tudo correr bem para ela. Acreditem em mim…Vegas não é moleza!

Curiosamente, o Boyz II Men enfrentou um caso parecido. O trio foi pego dublando enquanto cantava “ao vivo” na cerimônia de iluminação da árvore de Natal de Rockefeller Center, em 2010.

Relembre o caso nesse LINK.

O show de hoje em Melbourne, Austrália foi mais uma das provas que Mariah nasceu para brilhar. A nossa cantora indescritível simplesmente lotou a Rod Laver Arena e levou 15.000 pessoas ao delírio! No seu 16º show da turnê The Elusive Chanteuse Show, Mimi esteve deslumbrante a cada música e nos surpreendeu ao alterar um pouquinho a sua set-list e levar ao palco pela segunda vez o cantor australiano Nathaniel.

Diferentemente de Cameron Adams do portal australiano Herald Sun que disse mais cedo que a Mariah retirou cinco músicas da set-list, que ela ficou pouco tempo no palco e que ela se atrasou muito, nós podemos afirmar que foram mais de uma hora de atraso, ela não retirou músicas do repertório de Melbourne, nem ficou pouco tempo no palco, pois foram mais de duas horas de show! Só o “Car River Medley” tem 15 minutos, imagina cantar músicas inteiras e interagir com o público como ela sempre faz!

Mariah subiu ao palco da Arena com mais de uma hora de atraso, mas a culpa não foi dela, mas sim do público que demorou a entrar no local. Falando em público, alguns portais publicaram por aí que promocionalmente foram vendidos ingressos a US$ 70 para lotar o show! Mais do que normal, não? Quem não faz promoção? Ingressos esgotados e os poucos lugares desocupados eram de cambistas (sim, eles existem em todo lugar). Enfim, casa lotada, Mimi preparada, o show foi incrível e não cansamos de dizer que a cada noite ela se supera nos mínimos detalhes. Ela não é do tipo de artista que dá piruetas, se joga no chão, dança lambada, pois ela já chama a atenção pela sua voz suave e potente que conquistou pessoas no mundo todo. No show de Melbourne não foi diferente, pois ela nos conquistou mais uma vez:

“Across 110th Street (Intro)”: Inspirado em James Bond de 007, o vídeo de introdução abriu o show na voz de Bobby Woomack com a trilha do filme “Across 110th Street” de 1972.

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“Fantasy (Remix feat. O.D.B.)”: Totalmente diferente, Mimi abriu o show com um vestido longo, solto e rosa (lavanda) colocando a Arena “pra cima”.

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“Touch My Body”: O hit continua sendo um dos mais empolgantes momentos dos shows da turnê. Hoje Mimi se entregou ainda mais nas batidas mid-tempo da música que rendeu à sua carreira o 18º #1 na Billboard Hot 100 nos EUA.

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“Emotions”: Mariah tem levado a sério a introdução do “MTV Unplugged” de 1992, pois hoje ela o fez novamente e nos deixou sem saber o que dizer! A faixa em si continua sendo estendida par a “Singer Intros” dos backing vocals para a primeira troca de roupa.

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 “Cry.”: Nós nem ligamos para as bases pré-gravadas durante as performances desta música, mas sim para a presença de palco da Mariah. Hoje não foi nem a presença de palco, nem a interpretação da música, muito menos os poucos vocais ao vivo na primeira metade dela, mas sim o figuro. Mariah vestiu-se com o visual bege que normalmente utiliza no primeiro ato de cada show da turnê! Ela também não cantou sobre o piano, talvez por conta do novo vestido. Por que não deixou a música para depois, Mimi?

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“Lullaby of Birdland”: Cover de Ella Fitzgerald, a música passou a fazer parte dos shows da turnê em Kuala Lumpur, Malásia. E não é que a música é boa na voz da Mariah! Quer dizer, ela combina com qualquer música e hoje fez bonito mais uma vez nesse jazz gostoso de ouvir:

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“Fly Like a Bird”: Suspeitos de falar, nós não vamos tecer muitos comentários sobre a música, mas ela continua alcançando as notas mais altas da faixa que nos deixam altos também, praticamente nas nuvens.

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“My All”: A balada que conquistou corações no mundo todo nunca sai do repertório! Esta é uma das músicas mais bem produzidas e escritas por Mariah Carey e no show de hoje ela segurou bem as notas como nas demais noite e deu um verdadeiro show de vocais:

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“One Sweet Day (Intro with Nathaniel)”: Surpresa mais que agradável, Mariah incluiu seu maior sucesso da Billboard Hot 100 nos EUA que foi cantada com o cantor australiano Nathaniel. Ele tem feito os shows de abertura para a Mariah na Austrália e parece ter agradado e muito com seus vocais, pois em Adelaide ele deu uma palhinha com ela em “All I Want For Christmas Is You”, hoje dividiu um dos clássicos dos anos 90, será que amanhã ele entra para o Mariah Team?

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“Car River Medley”: O medley de sucessos da Diva Mor Mariah Carey foi um dos pontos altos da noite e incluiu: “Heartbreaker (Remix)”, “Heartbreaker”, “#Beautiful”, “Breakdown”, “I Know What You Want (feat. Busta Rhymes)”, “It’s Like That”, “Crybaby”, “The Roof (Back In Time)” e “Obsessed”.

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“I’m That Chick”: Mimi iniciou a música com um improviso lindo como introdução. Mas com a batidinha “chiclete” ela arriscou mais algumas notas e se saiu bem, é claro, até a sua saída do palco com a versão estendida da música para a “Band Intros”.

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“Honey (So So Def Remix feat. Mase)”: No terceiro ato Mimi manteve a música na versão So So Def Remix com o Mase, mas há quem diga que esta não seja uma boa versão e que existem músicas melhores para serem cantadas nos shows da turnê. Nós acreditamos que a música seja importante e na voz da Mariah quaisquer versões ficarão ótimas na turnê. Mimi arrebentou nos trajes pretos e na vibe de “Honey”.

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“Thirsty”: Quem diria que Mariah se jogaria tanto para o público. Tudo bem, ela não se jogou sobre a plateia de hoje em Melbourne, mas desceu do palco e foi fazer a introdução da música com o público. Não fomos informados de desmaios neste momento do show, mas nossos queixos caíram e ficamos pasmos quando soubemos disso (via Twitter ela disse que fará isto amanhã novamente). Na sequência o “Dance Intros” com elementos de “Meteorite” preparou Mimi para o último ato da noite.

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“Hero”: O maior clássico na voz da Mariah foi cantado em coro por todos que estavam presentes na Arena, afinal um hino é cantado em conjunto:

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“Supernatural”: Tema dos #DemBabies e da super mãe Mariah a música nos deixa emocionados, pois Mimi se emociona ao ver os seus lindos filhos no telão, mas ainda acreditamos que esta sim seja uma música que deva ser substituída por outras a cada noite. Que tal ”Faded” amanhã, Dona Carey?

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“Always Be My Baby”: De volta para antes do encore, esta música é de arrepiar quando se aproxima do final, pois a energia do público e a entrega total de Mariah para cantá-la é maravilhosa. Ao final ela despediu-se com “Butterfly Reprise (Outro)”.

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“We Belong Together/We Belong Together (Remix)”: Como ir para o hotel sem cantar esta balada incrível? Mimi sabe fechar bem um show e o fez com o hit que atraiu fãs (lambs) do mundo todo para o seu rebanho. Ela saiu do palco com o remix agradecendo ao público e à toda a sua equipe.

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Em uma só frase: o show de hoje foi maravilhoso! O que será que o quarto show da Austrália que acontecerá amanhã (sábado, dia 08/11) em Coldstream nos reserva? O show começa às 07h10min (Horário de Brasília-DF) no Rochford Wines Yarra Valley no A Day on The Green que incluirá na mesma noite três shows, o primeiro do cantor australiano Jason Singhm, o segundo do Nathaniel e para fechar a noite, Mariah Carey como atração principal. Nós já estamos prontos para mais um show e você?

Confira as fotos do show de Melbourne clicando aqui!

Set-list de Melbourne:

Across 110th Street (Intro)
1. Fantasy (Remix feat. O.D.B.)
2. Touch My Body
3. Emotions
Singers Intros (Emotions Extended)
4. Cry.
5. Lullaby of Birdland (Ella Fitzgerald cover)
6. Fly Like A Bird
7. My All
8. One Sweet Day (with Nathaniel)
Car River Medley:
9. Heartbreaker (Remix)/Heartbreaker
10. #Beautiful
11. Breakdown
12. I Know What You Want (feat. Busta Rhymes)
13. It’s Like That
14. Crybaby
15. The Roof (Back In Time)
16. Obsessed

17. I’m That Chick
Band Intros (I’m That Chick Extended)
18. Honey (So So Def Remix feat. Mase)
19. Thirsty
Dance Intros (Meteorite Extended)
20. Hero
21. Supernatural
22. Always Be My Baby
23. Butterfly Reprise (Outro)
Encore:
24. We Belong Together/We Belong Together (Remix)

Billboard_1995

A Billboard fez uma matéria explicando o motivo do ano de 1995 ter sido o melhor e mais importante ano da década de 90 para a música.

Na matéria, a Billboard cita álbuns lançados no ano anterior, como os clássicos “CrazySexyCool”, do trio TLC, e “Illmatic”, álbum de estreia do rapper Nas, álbuns que mudaram a forma como o mundo via a música. E o segundo semestre teve uma abordagem muito mais moldada com melhores técnicas de estúdio e estética futurista. A música estava sendo vista cada vez menos como uma forma de arte e mais como uma mercadoria, em parte devido à mudança de métodos de distribuição (demanda crescente, o aumento nas vendas de CDs) e da adoração do ídolo, que inaugurou a delirante cultura da celebridade de hoje em dia.

Mas, no meio da década veio não somente o melhor ano para a música, mas um dos mais importantes. Em 1995, Mariah Carey começou sua corrida ao lado do Boyz II Men com uma faixa incrível, dominando o 1 º lugar da Billboard Hot 100 com “One Sweet Day”, cravando um recorde (que até hoje é dela!) de 16 semanas consecutivas no topo. Quatro músicas – “You Are Not Alone”, de Michael Jackson, “Fantasy”, de Mariah Carey, “Exhale (Shoop Shoop)”, de Whintey Houston e “One Sweet Day”, parceria de Mariah com Boyz II Men, foram os primeiros singles na história da Billboard a debutarem na primeira posição do chart mais importante do planeta, o Hot 100.

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As duas canções de Mariah a debutarem no Hot 100 da Billboard em 1995, estão no aclamado álbum “Daydream”, que vendeu cerca de 25 milhões de cópias no mundo todo.

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A Vibe Magazine fez uma matéria para a ‘Geração Internet’, enaltecendo um dos álbuns mais atemporais e essenciais da história. “Daydream” é, sem dúvidas, um marco importantíssimo na indústria da música.

Mariah Carey
Daydream (1995)

Breve introdução: Muitos nascidos nos anos 80 e 90 ficam reclamando que o R&B não é mais o mesmo e eles podem ter razão. O álbum de Mariah Carey, “Daydream”, é o divisor de águas de sua carreira, deixando de ser apenas uma cantora de baladas mela-cuecas para se tornar a rainha da música Pop e do R&B.

Singles que se destacaram de todas as formas: O carro-chefe do álbum, “Fantasy”, a sentimental “One Sweet Day”, a nostálgica “Always be My Baby”,  a brilhante “Underneath The Stars”.

Auge do álbum: A primeira faixa, “Fantasy”, que tem o sample genial do Tom Tom Club, “Genious Of Love”, mudou o cenário da música atual. Apesar das tentativas frustradas de sua gravadora e do ex-marido e empresário, Tommy Motolla, que queria transformar Mariah na “próxima Whitney Houston”, a cantora conseguiu a participação do rapper ODB e de Puff Daddy no remix da faixa, para ajudá-la a ganhar espaço no Hip-Hop.

Na época, Mariah disse que a gravadora ficou espantada: “Tava todo mundo me questionando coisas do tipo, ‘O que? Você está louca?!’. Eles estavam com medo de quebrar a fórmula [do sucesso]. Funcionava muito bem me colocar num vestido longo, com cabelo preso, cantado baladas”.

Mesmo com os vestidos longos ainda fazendo parte de seu figurino nos shows, Mariah moldou o estilo de mesclar versos de rap em música Pop (Christina Aguilera, Beyoncé e outras) e continuou usando a mesma fórmula nos seus álbuns posteriores.

Veja os melhores trechos de músicas do álbum para atualizar seu Status – quando estiver muito sensível

“Oh when you walk by every night, talking sweet and looking fine, I get kind of hectic inside”.

“Feels like I’m dreaming but I’m not sleeping”.

“Although the sun will never shine the same again, I’ll always look to a brighter day”.

“No way you’re never gonna shake me, ooh darling ‘cause you’ll always be my baby”.

“Only once in a lifetime, love rushes in, changing you with the tide”

“You knew how to get your way, ignorance was bliss in your warm embrace”.

“Thoughts run wild as I sit and rhapsodize, paint pretty pictures of what I’d do if you were mine”.

Faixa mais ignorada: “Melt Away” – produzida por Babyface, essa faixa sensual deveria ter sido remanejada no álbum, como uma das primeiras faixas, ao invés de ter sido “atropelada” pela Gospel “I Am Free” e por “Long Ago”, que tem a vibe voltada para o Hip-Hop.

Aposto que você não sabia: Mariah Carey e Boyz II Men se juntaram para escrever uma das faixas mais profundas do álbum. Os dois lados estavam enfretando uma barra – Mariah havia perdido o amigo e colaborador, David Cole, enquanto o Boyz II Men havia perdido o empresário de suas turnês, Kahlil Roundtree – tanto Mariah, quanto o Boyz II Men, escreveram canções diferentes que viriam a ser muito parecidas. Nathan Morris, um dos integrantes do Boyz II Men, disse:

“Mariah nos mostrou a melodia e o ponto alto da canção, e foi incrível. Era quase a mesma música que eu estava escrevendo. Disse a ela que estava trabalhando em uma canção com a melodia parecida e, embora as letras fossem diferentes, a premissa era a mesma. Elas se complementavam”.

O dueto – que deu à Mariah o  10º número 1 de sua carreira e o 4º do Boyz II Men – foi gravado em poucas horas, uma rápida sessão de estúdio que resultou no clipe abaixo:

Aposto que você também não sabia: Antes dos covers invadirem o Youtube, fazendo a alegria dos olheiros de plantão, Mariah Carey homenageou esses clássicos em seus álbuns. Em “Music Box”, de 1993, ela regravou o clássico do Air Suply, “Without You” e logo depois, repaginou o hino de Lionel Ritchie e Diana Ross, “Endless Love”, com Luther Vandross.

Para o álbum “Daydream”, Mariah regravou com todo o seu fôlego a canção “Open Arms”, da banda Jorney. Abaixando o tom do vocal poderoso do vocalista Steve Perry, a suavidade da voz de Mariah fez justiça ao single originalmente lançado em 1982.

Resumindo: Ouvir o álbum “Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse” requer muito mais esforço do que ouvir o “Daydream”. Uma colaboração com Boyz II Men é melhor do que uma colaboração com Rich Homie Quan, por exemplo. Mas em uma época em que a relevância é medida pelo nível de vulgaridade de uma música, o padrão de excelência do Pop/R&B que Mariah Carey estabeleceu, meio que se perdeu no caminho.

A Mimi inocente, que cantava “Always Be My Baby” nos anos 90 é bem diferente da Diva de hoje em dia, que atualmente está se esforçando para cantar no exterior. Independente disso, esse álbum foi um grande teste de realidade (vendeu mais de 25 milhões de cópias mundialmente) e eternizou a química musical com Jermaine Dupri e Walter Afanasieff.

Vida amorosa à parte, o álbum “Daydream” de Mariah Carey continuará sendo uma tremenda nota aguda, agora e sempre.

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