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Entrevistas

Depois de ganhar cinco prêmios Grammy, o número suficiente de singles em primeiro lugar para criar um álbum inteiro (intitulado “#1s” lançado em 1998, seguido do “#1 to Infinity” atualizado em 2015) e uma estrela na Calçada da Fama, a cantora, compositora, produtora e atriz Mariah Carey, está prestes a deixar uma nova marca na história.

No dia 1 de novembro, ela irá gravar as mãos e os pés em cimento no pátio do TCL Chinese Theatre, juntando-se a um exaltado grupo de notáveis.

Mesmo com uma longa lista de elogios e uma série de próximos projetos à frente dela, ser imortalizada ao lado de lendas como Marilyn Monroe, um de seus próprios ídolos, não é um evento que Carey deixa passar batido. “Eu tenho essa foto de Marilyn Monroe e Jane Russell quando eles estavam deixando suas marcas. É uma fotografia icônica, e eu coloco na minha sala de estar”, diz Carey. “É algo que me deixa lisonjeada, e me sinto honrada por isso”.

Filha de uma cantora de ópera, Carey estava envolvida com a música desde muito jovem e começou a escrever poemas e melodias quando era adolescente, mas admite que, naquela época, não poderia ter imaginado até que ponto sua carreira chegaria.

“Eu sabia que queria uma vida em meio aos holofotes”, diz ela. “Eu não sabia exatamente o que era, mas sabia que era o que eu queria fazer”.

Através das três décadas de sua carreira, Carey está na 5ª posição do Greatest Of All Time Hot 100 Artists da Billboard, mas ela não se limitou ficar apenas na indústria da música. Carey fez sua estreia como atriz em uma breve participação na comédia romântica de 1999 “Procura-se Uma Noiva”, estrelado por Chris O’Donnell, mas isso só ficou sério quando ela começou a trabalhar com Lee Daniels.

“Nosso santo bateu logo de cara. Deve ser coisa de outras vidas”, diz Daniels sobre seu relacionamento inicial com Carey. “Nós viemos de origens e criações semelhantes, e nós trazemos isso para nossa escrita e nosso trabalho. Então nós apreciamos as obras uns dos outros, e houve um respeito mútuo, e eu estava determinado a assumir a personalidade do que as pessoas percebem como Mariah e usar meu ofício para se casar com seu ofício e fazer magia juntos”.

Carey e Daniels trabalharam pela primeira vez no filme independente “Tennessee” de 2008, mas desde então voltaram a trabalhar outras vezes. Além do divisor de águas de sua carreira cinematográfica, “Preciosa”, de 2009, ela apareceu em “O Mordomo da Casa Branca” e em seu sucesso atual da Fox, “Empire”. “Ela é alguém que eu aprecio e que guardo perto do meu coração”, diz ele.

Daniels acredita que a “habilidade de Carey de pegar o passado e a dor e usar isso em benefício próprio” em seu trabalho a ajudou a transcender os limites, além de sustentar uma carreira de longo prazo. Além de atuar e de seus  23 álbuns (incluindo EPs e compilações), além de estar presente em várias trilhas sonoras de filmes (de “Príncipe do Egito” à “Oz: Mágico e Poderoso”), Carey ainda faz turnês, e ela se tornou um empreendedora, com produtos que vão desde fragrâncias até jóias e sapatos.

Seus trabalhos filantrópicos também ajudaram a criar Camp Mariah, uma divisão da Fresh Air Fund, que oferece às crianças de baixa renda a chance de experimentar férias em um acampamento de verão.

Carey admite que nem sempre tem certeza de como se classificar como performer. Ela ama cantar e estar no estúdio e reconhece que isso é o que deu início a tudo e a ajudou a chegar onde está hoje. Mas ela não pode diminuir a importância dos “muitos trabalhos diferentes” em toda a mídia que ela também produziu ao longo dos anos.

“Eu consegui fazer muitas outras coisas que atravessaram meu caminho por causa da música, mas acho que tudo está sob o mesmo testo – está tudo conectado”, diz Carey. “O lado do canto, a produção, são todas as coisas que tocam no lado criativo de quem eu sou. É tudo muito gratificante e isso é quem sou como pessoa”.

A cantora P!nk esteve no programa de Andy Cohen, Watch What Happens Live!, divulgando seu novo álbum, Beautiful Trauma, e falou sobre o episódio do evento de Ano Novo envolvendo Mariah Carey. Confira a transcrição abaixo:

Andy Cohen: O que você achou da apresentação de Ano Novo que Mariah fez no ano passado?

P!nk: Eu sempre fico muito triste quando as pessoas passam por momentos difíceis, porque eu já passei por situações terríveis envolvendo áudio e você sente como se não pudesse fazer nada. Cada um reage de uma forma, eu fico paralisada ou não sei o que fazer quando o som está atrapalhando minha voz, eu fico tão triste pelas pessoas quando estão passando por isso, é uma loucura…

Confira o vídeo abaixo:

O bilionário James Packer, ex-noivo de Mariah Carey, deu uma entrevista pata o jornal australiano The Australian, e falou a respeito da cantora e como está dando a volta por cima depois de alguns anos turbulentos nos negócios e na família. Confira abaixo os trechos onde ele fala sobre a Mariah.

Ele se refugiou aqui contra a turbulência dos últimos anos, que o empurrou até o abismo. “Dois anos atrás eu estava aterrorizado. Eu tinha 2,3 bilhões de Dólares de dívida na CPH [Consolidated Press Holdings, sua empresa privada], mais de 3 bilhões de Dólares de dívida na Crown, eu acabei de nomear Rob [Rankin como presidente], Macau estava caindo e  Gretel (sua irmã) estava batendo na minha porta. Então, um ano depois, eu tenho a China desmoronando, os negócios do cassino australiano estavam com falta de grana em grandes quantidades, e Mariah terminou comigo, aí eu pensei: ‘que merda!'”.

Packer foi apresentado a Mariah Carey por Brett Ratner, um dos amigos mais próximos de Carey e produtor de muitos de seus vídeos. Depois de um romance turbulento, ele e Carey estavam com planos de se casarem em Bora Bora, na Polinésia Francesa, no dia 1º de março do ano passado. Mas nunca aconteceu. Packer interrompeu o noivado em outubro. Carey teria mantido seu anel de noivado de 10 milhões de Dólares e teria solicitado uma indenização de  50 milhões de Dólares.

“A resposta é complicada”, diz Packer quando pergunto por que ele se envolveu com Carey. “Eu estava em um ponto baixo na minha vida pessoal. Documentar as negociações com minha irmã estava levando mais do que o esperado. Brett Ratner nos colocou juntos. Ela era gentil, vibrante e divertida. Mariah é uma mulher intensa. Ela é muito brilhante. Mas foi um erro para ela e um erro para mim”.

Já faz quase 1 ano desde que George Michael nos deixou, e alguns artistas, incluindo a diva Mariah Carey, relembraram a amizade que tinham com o cantor.

Ele ainda estava no Wham! quando eu estava na escola, e eu adorava “Careless Whisper”. Minha amiga Rene e eu cantávamos na aula de ginástica. Nós costumávamos cantar essa música o tempo todo. Isso foi antes que eu realmente soubesse sobre George, sobre o Wham!. Faith se tornou o meu álbum favorito do George. Era uma obra-prima, e isso me inspirou e me influenciou. Eu adorava demais.

Eu era nova na Sony quando aconteceu todo o drama em torno de Listen Without Prejudice, quando houve a questão de ele não querer aparecer em nenhum dos vídeos musicais. Eu estava nos bastidores [O então marido de Carey, Tommy Mottola, era o chefe da Sony na década de 1990, quando Michael processou o selo]. Eu ouvi os executivos às portas fechadas, e não gostava do que os ouvi dizer porque era uma grande fã de George.

Nos encontramos pela primeira vez na Inglaterra, em algum lugar de Londres. Nós fomos a um jantar que durou umas três horas, e nós tínhamos muito em comum: nós dois tínhamos esses grandes problemas com a Sony. Eu amo a Sony agora, é um lugar totalmente diferente, mas no momento em que ambos passamos por nossas próprias situações com o selo, tínhamos bastante a conversar sobre isso. Foi um pouco traumático.

Ele foi muito gentil. Ambos adoramos a música. Nós amamos escrever e fazer música. E eu o amava. Tivemos uma conversa longa sobre muitas coisas que tenho certeza de que muitas pessoas estariam interessadas em saber. Foi uma experiência muito agradável para mim. Quando você cresce ouvindo alguém, e realmente admira sua arte, é bom poder ter uma conversa adequada com essa pessoa. Algumas de suas músicas são minhas músicas favoritas. Fiquei tão feliz que tivemos a oportunidade de nos conhecer.

Quando ele faleceu, fiquei devastada. Eu estava em Aspen para o Natal, e na verdade não acreditei no início. As pessoas inventam tantos rumores. Parecia surreal. Coloquei Faith novamente e simplesmente fiquei lá sentada ouvindo e pensei novamente sobre a obra-prima que esse álbum é.

Muito antes de ele falecer, decidi regravar “One More Try”, uma das minhas favoritas. Eu queria fazer um dueto com ele, e me disseram que ele adoraria, mas seria difícil na época porque ele não estava indo muito bem. Eu queria fazer uma versão ao vivo, como quando ele e Elton fizeram o dueto [de Don’t Let The Sun Go Down On Me].

Muitas pessoas adoravam sua música. Ele era um dos melhores artistas que tínhamos. Eu não fiquei surpresa com a reação da sua morte – eu estava passando por isso também. Foi difícil, e é tão triste que não possamos receber novas músicas dele agora. Ele fez uma grande contribuição para o mundo.

Para ver o que outros artistas falaram sobre George Michael, clique AQUI.

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