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Fofoca

Mariah Carey nega as alegações de que permitiu que um de seus funcionários disparasse ofensas raciais contra outro enquanto trabalhava para ela. De acordo com documentos judiciais obtidos pelo site Radar, a cantora está pedindo que o tribunal rejeite a ação movida por sua ex-assistente Lianna Azarian, também conhecida como Lianna Shakhnazarian.

A ex-funcionária está processando Carey por demissão injusta, retaliação, falha em prevenir discriminação e assédio e discriminação racial.

Em seu processo, Shakhnazarian afirma que teve que trabalhar em horários irregulares sete dias por semana. Ela diz que a então gerente de Carey, Stella Bulochnikov, criou um ambiente de trabalho tóxico, incluindo o uso de ofensas raciais por conta de sua armênia. Além disso, ela afirma que foi submetida a abusos físicos que Carey não parou.

Em documentos judiciais recém-protocolados, Mariah Carey nega todas as alegações de irregularidades. Ela diz que as alegações são “totalmente sem mérito”.

Ela acredita que Shakhnazarian entrou com o processo na tentativa de desviar a atenção de seus próprios atos de “extorsão, invasão de privacidade e roubo cometido contra Mariah”. Além disso, ela revela que sua ex-assistente assinou um acordo em 2017 depois de ser demitida.

Carey também diz que não tinha conhecimento de qualquer discriminação ou uso de ofensas raciais por parte de seus outros funcionários. Ela afirma não ter conhecimento de “qualquer comportamento discriminatório, de assédio, de retaliação ou de qualquer outra forma ilegal por parte de qualquer um dos funcionários, agentes, representantes ou contratados independentes dos Réus”.

A cantora quer todo o caso encerrado imediatamente. Ela também quer que Shakhnazarian pague seus honorários advocatícios.

Fonte: Observatorio de Musica

A diva pop Mariah Carey escolheu seu lado na história. Ela usou o Twitter para alfinetar a liga de futebol americano NFL, durante a exibição do final do campeonato, o Super Bowl, no domingo (7/2). A estrela escreveu “Feliz Dia da Apreciação a Colin Kaepernick” depois que o Super Bowl exibiu um comercial sobre sua iniciativa de justiça social, chamada “Inspire a Mudança”.

Mariah claramente achou a proposta hipócrita – visto o que aconteceu com Colin Kaerpenick. O jogador foi banido da NFL em 2016, quando começou a se ajoelhar durante o hino nacional dos Estados Unidos, em protesto contra a brutalidade da polícia contra afro-americanos. O time San Francisco o dispensou e ele nunca mais foi contratado.

Muitos artistas apoiaram Colin Kaerpenick na época, inclusive Jay Z – que hoje em dia é parceiro da NFL e produz o show de intervalo. Por conta disso, a NFL explicou que Colin não está banido da liga. Ele pode voltar assim que for contratado por algum time. Mas ninguém contrata: um boicote. A atitude de ajoelhar durante o hino foi vista – por parte das pessoas – como desrespeitosa.
Mariah faz parte do time de celebridades que não comprou a história. Ela já cantou o hino nacional no Super Bowl em 2002. Hoje em dia, como muitas celebridades, prefere não ter vínculo com a liga. Desde o “Caso Colin Kaerpenick”, muitos artistas disseram não para a NFL e declinaram convites para fazer o show do Super Bowl.

A campanha “Inspire a Mudança” (Inspire Change) da NFL propõe uma doação de US$ 250 milhões, ao longo de dez anos, para a luta contra a injustiça social e o sistema racista. Alguma medida de reparação foi uma exigência de Jay Z para fechar contrato com a liga.

 

 

Fonte: Popline

Alison Carey, irmã problemática de Mariah Carey, move um novo processo contra a cantora. Alison alega que sofreu angústia emocional com as declarações de Mariah sobre ela em seu livro, ‘The Meaning of Mariah’, lançado em 2020. Alison está processando a Mariah em pelo menos US$ 1,25 milhão (cerca de R$ 6,7 milhões).

Alison afirma em documentos obtidos pelo TMZ que Mariah não apresentou nenhuma evidência que corrobore com as acusações de abuso em seu livro de 2020, “The Meaning of Mariah“. De acordo com o processo, a autobiografia de Mariah alega que Allison “deu Valium a ela, tentou vendê-la a um cafetão e jogou uma xícara de chá fervente nela, causando queimaduras de terceiro grau” quando Mariah tinha 12 anos. Alison contesta essas acusações e afirma que Mariah não tem qualquer evidência disso.

Fonte: Revista Monet | TMZ

O retorno às paradas e a jovialidade que a cantora considera ser o segredo do sucesso

Este ano foi um período de renovação para sua carreira, coroado por uma autobiografia, um disco de raridades e o especial da Apple TV+. Como foi concebido tudo isso? Este ano foi duro para todos. Muitos artistas não puderam trabalhar. Por sorte, esses projetos foram desenvolvidos antes da pandemia. O disco The Rarities e o livro de memórias funcionam como algo que se completa — aliás, brasileiros já pediram e vou atrás da tradução do livro para o português. E o especial é um refresco para um ano tão difícil.

 

As festas de fim de ano costumam ser um período para celebração. Mas muitos países, entre eles o Brasil, passam por uma polarização que dividiu famílias. Como driblar isso? Prefiro não me meter na vida dos outros, mas está na hora de nos desprendermos do que não importa. A aparência das pessoas, a língua que elas falam, a religião, as opiniões — isso tudo não importa. Precisamos de famílias unidas.

 

Seu primeiro disco saiu quando tinha 20 anos. Como vê essa jornada da perspectiva da maturidade? Eu recuso o termo maturidade. Nem sei o que é. Sou eternamente imatura (risos). Esse é o segredo. É necessário continuar jovem na mente e no coração, e fazer o que se ama com dedicação. Adoro fazer música. Sou grata por trabalhar com isso. Ainda tenho muitas ideias e planos, e não parei de produzir na pandemia. É importante alimentar a criatividade.

Ter sua carreira medida pelas paradas musicais já foi um fardo em sua vida? Olha, garanto a você que não é um fardo ter dezenove primeiros lugares (risos). Lembrando: dezoito de composições próprias, gosto de ressaltar. Ter sucesso como cantora era um sonho de infância. O processo foi longo, cheio de dificuldades, cometi muitos erros. Então, eu olho não só para o auge, mas para a jornada. All I Want for Christmas, por exemplo, demorou mais de vinte anos para chegar ao topo. Mesmo que não tivesse chegado, ainda estaria feliz com essa canção, que é forte e linda.

Publicado em VEJA de 16 de dezembro de 2020, edição nº 2717

 

Fonte: Veja

 

 

 

 

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