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Janet Jackson

Shep Pettibone é o ícone da música dance, ele fez remixes para as maiores estrelas da música dos anos 80 e 90.

“Eu fui muito priviligiado de trabalhar em várias grandes canções! Eu já fiz tantas, que já até mes esqueci quais foram. Eu fazia quatro músicas por semana durante anos. Como produtor e criador oficial de remixes para canções, as minhas favoritas foram Mariah Carey, Janet Jackson, Madonna, Duran Duran, Pet Shop Boys, Elton John , Prince, New Order, e tantos outros.”

Ele também co-escreveu e co-produziu dois clássicos de Madonna que foram número 1 no Hot 100 da Billboard, “Vogue” e “This Used to Be My Playground.”

Uma grande estrela que ele não conseguiu trabalhar foi Michael Jackson, “Tivemos conflitos na agenda”, o que impediu de remixar com o Rei do Pop. Eles iam trabalhar na canção ‘Remember The Time’, mas não rolou.

Confira abaixo a lista de remixes e produções já feitas por ele:

Mariah Carey, “Someday

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Jane Child, “Don’t Wanna Fall In Love”
Erasure, “Chains of Love”
First Choice, “Let No Man Put Asunder”
Cathy Dennis, “Touch Me (All Night Long)”
Aretha Franklin, “Everyday People”
Whitney Houston, “So Emotional”
Janet Jackson, “Escapade”
Janet Jackson, “The Pleasure Principle”
Elton John, “I Don’t Wanna Go On With You Like That”
Labelle, “Turn It Out”
Madonna, “Causing a Commotion”
Madonna, “Deeper and Deeper”
Madonna, “Express”
Madonna, “Into the Groove”
Madonna, “Like a Prayer”
Madonna, “Where’s the Party”
George Michael, “Hard Day”
Olivia Newton-John, “The Rumour”
Pet Shop Boys, “West End Girls”
Kim Wilde, “You Came”
Diana Ross, “Paradise”

Fonte: Billboard

Em recente entrevista a rádio Hot 97, Jermaine Dupri falou sobre o grande retorno de Janet Jackson (com quem namorou durante anos) e sobre Mariah Carey.

Confira a tradução abaixo:

“As pessoas precisam entender uma coisa, eu realmente sou apenas produtor. Um dia estava em estúdio com a Aretha Franklin e estava pensando ‘eu não vou dizer nada porque ela é a Aretha Franklin’. Então, ela pegou o microfone e disse ‘o que você está está fazendo aqui? Você não vai me dizer o que devo fazer?’

Depois daquele dia, eu sabia qual era o meu trabalho. Meu trabalho é dizer a estes artistas quando eu vejo um problema ou quando sinto que eles estão perto de acontecer. Eu supostamente sou a pessoa que devo falar isto.

A coisa mais maluca são os fãs – e isto saiu pela culatra sobre eu e a Mariah – eles sabem que eu sou a pessoa que vai dizer isto para o artista. Isto é o que eu faço. Se o artista está tomando o caminho errado, eu sou a pessoa que vou falar ‘os fãs estão dizendo que precisamos fazer isto, vamos fazer isto’. Sou eu e os artisas que argumentamos o que vai ser feito, se vamos voltar e começar tudo de novo. Mas eu não tinha este tipo de conversa com a Mariah. E não quis cutucar ela. Alguém apenas me fez uma pergunta sobre o que eu tinha a dizer da imprensa sempre estar falando algo ruim dela, então eu disse, às vezes eu acho que ela não dá importância o suficiente para isto. Eu não disse que ela não levava a sua carreira a sério, eu disse que ela não dava importância para isto,  de que sempre tem alguém falando algo ruim  sobre ela. Para que isto não aconteceça, você tem sempre que ficar atento.”

Confira ao vídeo abaixo:

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Colaborou: Janet.br

O site The Leavenworth Times fez um review sobre os 25 anos do primeiro álbum de Mariah Carey. Confira abaixo:

É difícil acreditar que 25 anos se passaram desde que Mariah Carey chegou na cena musical. Seu álbum de estreia auto-intitulado, “Mariah Carey”, foi lançado em junho de 1990 e serviu como plataforma de lançamento para a maior artista da década.

A indústria musical estava saturada com grandes artistas do sexo feminino que vendiam muito durante o início dos anos 90. Estrelas Pop como Madonna, Whitney Houston, Paula Abdul e Janet Jackson já estavam comandando o centro das atenções quando Mariah chegou à festa.

A música Pop estava a todo vapor com singles como “Vogue”, de Madonna e sucessos do álbum de Paula Abdul, “Forever Your Girl” e “Rhythm Nation 1814”, de Janet Jackson. Parecia a hora errada para apresentar um nova cantora.

A Columbia Records tinha uma visão diferente e considerou Carey uma exceção. Eles sabiam e acreditavam no talento da cantora  que na época tinha 20 anos de idade e uma voz de cinco oitavas. E eles acertaram.

Eu me lembro da primeira vez que ouvi o início de “Vision Of Love”. Parei o que estava fazendo para ouvir. O que se seguiu me surpreendeu. Quando Carey começou a cantar as letras iniciais,“You treated me kind, sweet destiny. Carried me through desperation, to the one that was waiting for me”, eu já tinha me envolvido. Esta mulher sabia cantar!

“Vision of Love” foi uma obra-prima instantânea. Havia uma possibilidade de que essa não seria a melhor canção para uma estreia. Ela rapidamente subiu para o topo das paradas, onde permaneceu por um mês.  o topo se tornaria uma posição familiar para Carey, à medida que mais três músicas do debut alcançaram o primeiro lugar. Carey se tornou a primeira artista na história a emplacar quatro canções na primeira posição com faixas de um álbum de estreia.

“Love Takes Time” veio em seguida. Foi a sua segunda balada direto para o topo da Billboard Hot 100. A mistura de Carey do Pop/R&B foi exatamente o que o público estava querendo, mesmo que fosse uma balada. No entanto, “Someday”, provou o contrário. Ela acelerou o ritmo e as pessoas puderam dançar ao som de seus vocais impecáveis.

Para seu quarto single, Carey retornou a uma balada. “I Don’t Wanna Cry” trouxe uma certa vulnerabilidade e nós amamos logo de cara. Essas músicas foram hits óbvios, mas o álbum trouxe numerosas canções dignas, incluindo a Gospel “There’s Got To Be A Way”, “Prisoner”, e uma de suas faixas mais subestimadas, “Vanishing”.

Carey recebeu cinco indicações ao Grammy daquele ano, incluindo as vitórias para Melhor Artista Revelação e Melhor Performance Pop Feminina para “Vision Of Love”. Ela passou a se tornar a maior artista da década e alcançou o topo da parada 18 vezes em sua carreira, ficando atrás apenas dos Beatles.

Um bom álbum é aquele que consegue romper a barreira do tempo. “Mariah Carey” é um desses álbuns, que eu posso ter ouvido no meu último ano do ensino médio ou estar ouvindo pela primeira vez agora. Eu adoro uma garota que sabe cantar e Mariah tem um fantástico conjunto de cordas vocais.

Os indicados para o Rock and Roll Hall of Fame’s Class de 2016 não será anunciados até outubro, mas nunca é cedo para imaginar as possibilidades de artistas que serão elegíveis para receber esta indicação.

O debate desta semana é uma das artistas de maior sucesso da história: Mariah Carey. A diva do pop já pode ser elegível pela primeira vez, mas será que ela poderá participar a cerimônia em abril do ano que vem?

Álbuns essenciais
“Music Box” (1993)
“Daydream” (1995)

Músicas essenciais
“Vision of Love”
“Hero”
“Fantasy”
“All I Want for Christmas Is You”
“One Sweet Day”
“We Belong Together”

Quem influenciou?
Beyoncé, Christina Aguilera, Ariana Grande, Kelly Clarkson, Britney Spears

Realizações notáveis
18 singles em 1° no Hot 100 (somente atrás dos Beatles)
13 álbuns no Top 10
Música de maior permanencia em 1° (“One Sweet Day”)
Cinco prêmios Grammy / 36 indicações
A canção de Natal mais vendida da era SoundScan (“All I Want for Christmas Is You”)

Se fossemos anexar este currículo para uma artista de rock, não haviam argumentos alguns. Os números de Carey são mais que surpreendentes, ela é uma das artistas de maior sucesso de todos os tempos. O problema é que Carey não é uma artista de rock. Uma estrela é pop, então suas chances de ganhar este reconhecimento diminuem, mas não significa que Carey não possa ganhar.

Existem cantores pops que entraram no Rock Hall, especificamente Michael Jackson, Madonna, Heck e até o mesmo o Abba (mas isto envolve toda uma discussão). No entanto, o impacto cultural de Carey pode não ser tão significativo como Jackson ou Madonna. Mas uma coisa é verdade, Carey é a vocalista mais importante talentosa dos últimos 25 anos. Seu currículo é muito mais impressionante do que vários homenageados, como Donna Summer e Percy Slegde.

Embora, vale lembrar que artistas da mesma geração de Carey, como Whitney Houston e Janet Jackson – ainda nem foram indicadas. Mas diferente delas, Carey tem o poder que o Rock Hall quer e precisa. Mas será que os eleitores não irão preferir artistas como Smashing Pumpkins, Nine Inch Nails e Deep Purple?

Fonte: Cleveland

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