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Lionel Richie

Em meio de muito sucesso e brilho de sua atual turnê, a diva Mariah Carey contou ao Page Six que ela sofre de “baixa auto-estima”, e lembra da época que ela ainda era uma aspirante a cantora.

Durante seu concerto no Madison Square Garden no último sábado, Carey nos contou isto, ela deu entrevista em um quarto branco cheio de velas da marca Jo Malone: “Eu sinto apenas que sou um ser humano comum e eu mereço o mesmo respeito do que qualquer outra pessoa. Eu sempre tive uma baixa auto-estima, e as pessoas não reconhecem isso.”

E ela acrescentou: “Eu não posso medir o tipo de respeito que eu mereço – eu realmente não posso.”

Carey está na estrada com Lionel Richie na turnê ‘All The Hits”

Um crítica do show classificou o conerto como “uma hora bizarra e divertida”, enquanto o outro elogiou “o talento de Mariah Carey esta noite foi o escapismo para os problemas do mundo”, Carey estava sentada em um trono de rainha enquanto sua equipe retocava a maquiagem e depois saiu de lá carregada por bailarinos fortões.

Carey disse que por dentro, ela se sente menos mal. “Crescendo diferente, sendo birracial, no meio de todas estas coisas que eu não sabia como lidar… É por isto que a música tornou-se uma grande parte da minha vida, porque me ajudou a superar esses problemas”, ela nos contou. “Às vezes é difícil abaixar a guarda”.

Sobre aqueles à sua volta, ela diz: “Eu penso em mim mesma. ‘Eles queria dizer isso?’ ou ‘Eles realmente não sabem o quanto isto significa’. E isto acontece com todos, não apenas com três ou uma pessoa.”

Antes que ela virasse uma grande estrela, ela lembra: “Lembro que não era fácil conseguir um contrato musical. Fiz as minhas demos durante as madrugadas, dormia no chão do estúdio e estava muito dura para ficar gastando com comida. Minha refeição era somente um molho de tomate. Eu e e meu amigo dividíamos o macarrão e o pacote de molho por uma semana. Ou era isto, ou uma bagel com um chá. O cara da loja me dava o pão de freguesia.”

Bom, hoje em dia… “Estou trabalhando em uma fragrância, eu ainda não tenho um nome para ela, mas é com a Elizabeth Arden, ela cheira a sucesso. Há também uma música secreta que trabalhei recentemente.”

De acordo com os fofoqueiros de plantão, após o concerto, Mariah Carey foi ai restaurante Philippe com seu namoradinho, Bryan Tanaka: “Eles descansaram e se beijaram muito após o concerto. Por causa dos saltos bem grandes e do vestido bem apertado, Tanaka teve que ajudá-la a subir e descer as escadas.”

Fonte: Page Six

Ela ficou presa fazendo apresentações insuportáveis durante as últimas semanas de sua residência em Las Vegas, mas Mariah Carey arrebentou no palco do Madison Square Garden, em Nova York, em sua turnê com Lionel Richie. A cantora de 47 anos pode ser conhecida por seu comportamento de diva, mas ela mostrou um lado mais suave quando convidou seus gêmeos de seis anos de idade, Moroccan e Monroe, para subirem ao palco ontem à noite.

Em uma foto, ela pode ser vista com seu filho, que parece um pouco nervoso diante da grande multidão. Mas em outra foto publicada no Instagram de Mariah, sua filha parece bem à vontade fazendo pose no palco. Antes do show, Mariah também publicou uma foto fofa dela e seus filhos passando nos bastidores, com a legenda: “Minha equipe de cabelos encaracolados está deixando tudo pronto para vocês”.

Os últimos shows de Mariah ocorrem depois que a residência de Vegas terminou em junho. A cantora realizou 50 shows nos últimos dois anos no Caesars Palace. Mariah enlouqueceu os fãs cantando seus 18 singles #1 – e “Infinity” do final como bônus.

Apesar dos relatos de que ela apresentou performances insatisfatórias, muitos fãs ficaram maravilhados. No Twitter depois do grande clímax, um fã escreveu: “50 shows em 6 etapas desde 2015, 170 mil espectadores em todo o mundo, 18 hits no.1, apenas 1 diva: Mariah Carey arrebentou com #1 To Infinity”.

Outro tweet dizia: “#1 para Infinity de Mariah Carey foi o melhor dia da minha vida. Obrigado por escolher fazer isso por seus Lambs. Foi uma jornada fabulosa, querida”.

A turnê em parceria com Lionel Richie, All The Hits Tour, já começou de forma inusitada: com alguns shows sendo reagendados para que Lionel pudesse se recuperar de uma cirurgia no joelho e Mariah se afastar ainda mais da trágica apresentação no especial de Ano Novo na Times Square.

Então, talvez não seja surpreendente que a passagem da turnê no Madison Square Garden no sábado à noite tivesse resultados mistos. O adiamento funcionou bem para Richie, que estava em boa forma ao longo de seu set de 90 minutos, parecendo pronto para dançar a noite toda. Mas o show de Carey foi algo bizarro e divertido que simplesmente não se encaixava em uma estrela da sua posição. Foi encantador à sua maneira, especialmente quando seus gêmeos, Roc e Roe, se juntaram a ela no palco para “Always Be My Baby”.

Houve momentos em que Carey sabia que ela estava sendo ridícula, como quando seu esquadrão de maquiagem entrou para dar uma retocada, enquanto ela ficou sentada em seu trono por volta de 20 minutos durante o show. “É demais?” Ela perguntou enquanto seu time retocava sua maquiagem e endireitava o véu de seu vestido dourado. Bem, sim, mas esse é o comportamento da diva que esperamos.

A parte mais estranha veio quando o DJ Suss-One entrou para tocar as músicas de Michael Jackson por cinco minutos, enquanto Carey trocava o figurino. De alguma forma, a artista solo com mais hits No. 1 na história precisa de um DJ para ajudá-la a preencher um show.

Esse é apenas o sinal mais óbvio de que Carey não está se esforçando. Sim, seu desejo de permanecer sentada tem sido bem documentado recentemente pelo seu antigo coreógrafo, e houve até um ponto em que ela foi carregada para o palco. Mas são os momentos em que Carey não canta o suficiente, que é mais confuso, mesmo durante momentos-chave como o clássico “One Sweet Day”, que tinha trechos onde ninguém podia ser ouvido cantando a melodia porque Carey estava improvisando.

Quando Carey canta toda a música, como fez durante “Vision Of Love” e “Hero”, sua voz ainda é deslumbrante, mas a multidão teve que ser convidada a aplaudir para que ela voltasse para “Hero”. Talvez ela pudesse pegar algumas dicas do show de Richie, que foi bem elegante e bem sucedido.

O relacionamento de Richie com o público, permite que ele salte entre o funk dos Commodores como “Brick House” e baladas como “Hello” e até mesmo incorporar surpresas como “Fancy Dancer” e “Just to Be Close to You”. Mas são as vezes em que ele está sozinho no piano, como em “Three Times a Lady”, onde ele realmente brilha e seu espírito chega em hinos como “We Are the World” e “All Night Long”.

“Meu trabalho é cantar todos os hits”, disse Richie depois de uma versão estendida de “Running With the Night”. E ele lidou com esse trabalho como um verdadeiro profissional.

Mariah Carey setlist:

  1. Set-list: Madison Square Garden. NYC, USA.

    Act 1
    1. Heat (Intro)
    2. I’m That Chick
    3. Heartbreaker (Remix)/Heartbreaker
    4. Touch My Body
    5. I Know What You Want (Snippet)
    6. My All
    7. Always Be My Baby
    8. Don’t Forget About Us
    9. One Sweet Day (with Daniel Moore & Trey Lorenz)

    Act 2
    10. It’s Like That
    11. Vision of Love
    12. We Belong Together/We Belong Together (Remix)

    Encore
    13. Hero

No meio de uma agitação política e cultural, algumas coisas permanece constante. Felizmente para audiência do Madison Square Garden na noite do último sábado, dia 19, os tronos, brilhos, bolas de discoteca e o bom R&B estão entre eles.

Com as ferramentas de destaque, Lionel Richie e Mariah Carey trouxeram uma dose relativamente incontrolada para o escapismo dos problemas no mundo com uma arena lotada, um local onde ambos há fizeram vários shows nas últimas décadas, durante o concerto de Lionel ele lembrou de sua primeira vez na arena,  quando era do The Commoderes e abria os shows do Jackson 5 n verão de 1971. Quarenta e seis anos depois, o seu grito de “Yow” (acho que durante a “Brick House”) só ficou mais enfático, e com certeza ficaram faltando muitos hits no número de Mariah Carey.

Este é o problema de ver a Mariah Carey, mesmo que você não seja um membro da Lambily, ela simplesmente têm muitos hits para encaixar em uma setlist de um show (ela ainda é a pessoa com mais canções em 1° lugar no Hot 100 – 18, um recorde para um artista solo). E, então, algumas de suas canções favoritas de Mariah inevitavelmente serão deixadas de fora.

Neste abreviado set (sim, ela cantou 13 músicas e isto é uma abreviação para seu catalogo de 14 álbuns de estúdio), Carey não cantou clássicos como “Emotions”, “Fantasy”, e até mesmo o seu mais recente single (a faixa subestimada ‘I Don’t’, em parceria com YG), porém faixas consideradas obscuras do seu álbum E=MC2 , “Heat” e “I’m That Chick”, estiveram lá na seleção de músicas para seus verdadeiros fãs.

Parecia que sua missão era provar a qualquer pessoa que estava duvidando que ela ainda pode arrasar com seu alcance vocal. O lendário registro de assobio apareceu durante a segunda música do show, ela fez uma interpretação perfeita para o clássico “Heartbreaker”, que começou com a versão remix, que tem a participação de Missy Elliott e Da Brat, e terminou o número com a versão normal. Mariah, mostrou que é uma diva de verdade quando estava sendo carregada por seus bailarinos e quando estava sentada em seu trono dourado no meio do palco (não, não, não era uma cadeira, era um trono de verdade!). O gênero que definiu o status de diva de Mariah, as baladas, sempre foram o ponto alto, como foi em “One Sweet Day”, onde ela derramou uma lágrima, “My All”, “Vision Of Love”, “We Belong Together” e “Hero”.

Foi uma exibição tipicamente extraordinária, quando você é Mariah Carey, extraordinário é o seu padrão natural, mas me deixou umas perguntas no ar durante o concerto, como é que a cantora vai consolidar o seu legado muito esmagador nos próximos anos. No momento, a cantora estava ao vivo em um espaço intermediário: grande o suficiente para recordar o maior auge de sua vida, mas ocasionalmente é tão grande que a briga entre a Mariah Carey maior cantora de todos os tempos contra a Mariah Carey a maior compositora de hits dos últimos anos estava em uma grande batalha e pareciam se perder. A sua banda, seus backing vocals, as faixas de apoio e a voz extraordinária de Mariah Carey cantada ao vivo facilmente preenchem uma arena (e provavelmente um estádio) sozinhos.

Neste momento de sua carreira, Carey não deveria ter que provar mais nada, nem para seus fãs e nem para o público em geral, em vez disso, ela deveria estar saboreando a sua obra prima e se divertindo com estas cantoras menores que lhe imitam. Um MTV Unplugged de Mariah Carey, mesmo em 2017, seria algo maravilhoso.

Fonte: Billboard

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