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Reviews

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Segundo o review da Etertainment Weekly, “Heavenly” e “#Beautiful” são as melhores faixas do novo álbum de Mariah Carey.

Vamos começar pelo subtítulo – A cantora indescritível? É difícil levar isto a sério quando as duas primeiras palavras do título do novo álbum de Mariah Carey são “Me” e “I” (Eu e Eu) , e ela está bem ali na capa usando um maiô de crochê como uma visão de Afrodite que foi grafitada na lateral de uma van. Embora a cantora não tenha lançado nenhum disco de estúdio desde “Memoirs of an Imperfect Angel”, de 2009, ela esteve em todos os lugares. Seja lançando perfumes no HSN; falando no programa 20/20 que ela deu à luz aos gêmeos, que agora têm 3 anos, enquanto ao fundo da sala de parto sua canção “Fantasy” ecoava; Tendo uma das mais clássicas brigas do mundo do entretenimento, com Nicki Minaj, no American Idol (sua participação como jurada do programa “não foi festiva”, como ela disse à Billboard). Então, é genuinamente empolgante que ela abra os trabalhos do álbum com “Cry.”, uma balada emocionante que faz com que as pessoas se importem com a música novamente.

Trabalhando com seu colaborador de longa data, e agora empresário, Jermaine Dupri, faz com que as faixas de R&B destaquem sua melhor habilidade: “Aquela Voz”. Ela vem cantando com a firmeza de Jennifer Holliday, no musical Dreamgirls, a canção “You Don’t Know What To Do”, com participação de Wale. E ela manda a ver no whistle, no final da faixa “Dedicated” (com Nas), um clássico tributo à era de ouro do Hip-Hop.

A nostalgia é o grande barato desse álbum, tanto nas letras (mariah está olhando fotos antigas em “Faded”), quanto musicalmente, com arranjos emprestados da era Disco, que remetem aos clássicos de Inner Life, ”I’m Caught Up (In a One Night Love Affair)”, e ”Let Me Make Love to You”, dos The O’Jays. Stevie Wonder ainda saca um solo de gaita para ”Make It Look Good”, que poderia ter sido desencaixotado de um baú. Há ainda várias músicas que emanam amor e sentimentalismo, como “Supernatural” (com as risadas e falatórios dos DemBabies, a.k.a. Ms. Monroe e Moroccan Scott Cannon, a.k.a. Roc N’Roe, de acordo com os créditos do álbum). Mas é fácil se tornar nostálgico durante a gospel e épica ”Heavenly (No Ways Tired/Can’t Give Up Now)”, que possui um coral completo e um sample do já falecido Reverendo James Cleveland, com Mariah se divertindo feito uma louca. Talvez essa não seja uma “Vision Of Love”, mas ela se parece mais com aquela garota do que ela tem sido ultimamente.

Aquela Voz passou por muita coisa, e você pode ouvir. Há alguns momentos em “The Elusive Chanteuse”, quando ela tenta alcançar uma nota onde parece que teve uma ajudinha da tecnologia, ajudando a levantá-la pelas alças do maiô de crochê, como na capa do álbum. Mas quem mais sobreviveria ao Dance e ao Auto-Tune e ainda assim alcançaria à seu modo as famosas cinco oitavas desse jeito? Ariana Grande pode até ter sido batizada de “Nova Mariah”, mas nós ainda precisamos da antiga. E ela está dizendo à você que ela não vai embora.

Para uma mulher com uma das vozes mais tecnicamente surpreendentes da
música Pop, Mariah Carey, as vezes, parece ser um tanto quanto perfeccionista. Mas quem poderia culpá-la, já que ela foi a inspiração para muitos, primeiro, por ser e parecer tão perfeita, depois por mesclar Hip-Hop com música Pop, que a coloca em um patamar capaz de ser aclamada por uma multidão.

Então, o que é mais impressionante sobre o novo álbum de Carey – intitulado de “Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse” (O álbum recebeu três estrelas e meia, de quatro) e agora está em streaming no iTunes Radio, antes de seu lançamento no dia 27 de maio – é o quão relaxada e confiante ela parece. Foi essa auto-consciência que marcou o seu último álbum de estúdio, de 2009, “Memoirs of an Imperfect Angel”. Em vez disso, Mariah dá a impressão de que suas únicas preocupações são em encontrar seus próprios critérios, e os dos fãs, que ficaram ao lado dela em todos os momentos.

As baladas tenras e dolorosas e canções enérgicas contidas no álbum, marcam o retorno de uma fórmula antiga, mas também revelam novas nuances, particularmente encontradas nos vocais. Os melismas muito bem entoados e as notas agudas continuam presentes, mas Mariah passa grande parte do tempo usando notas mais suaves e inferiores para transmitir sensação de forma simples e direta.

Faixas como a triste “Cry.”, e a sonhadora “Supernatural”, que é ultra maternal e amorosa, e ainda conta com a participação dos filhos da cantora com Nick Cannon, os gêmeos Monroe e Moroccan, mostram as texturas suaves e cruas em sua voz, enquanto mantém o foco em sentimentos e não no visual. A arrepiante “Camouflage”, co-escrita e co-produzida por Mariah e Big Jim Wright (outras colaborações incluem parceiros de longa data como Jermaine Dupri e Rodney Jerkins), mostram suas performances que são agregadas à coros gospel.

Há também um cover de George Michael, a faixa “One More Try”, que ganhou notas mais agudas, e a irritante “Meteorite”, que começa com uma frase de Andy Warhol, dizendo que todo mundo será famoso por 15 minutos – o que parece ser mais verdade hoje em dia do quando ele disse, ou quando a carreira de Mariah começou, há 25 anos atrás. Indescritível ou não, essa cantora é uma sobrevivente, e isso é algo raro no cenário instável da música Pop dos dias de hoje.

Demorou cinco anos, mas Mariah aprendeu com o erro de seu disco  ‘Memoir of an Imperfect Angel’ de 2009.

Mariah fez o seu trabalho de casa

Para seu primeiro álbum pop em cinco anos – alojado com um título de diva, “Me. I Am Mariah….The Elusive Chanteuse” – a estrela teve que tomar uma grande advertência de seu último trabalho, e ela o fez.

Seu disco de 2009, “Memoir of an Imperfect Angel,” se tornou o menos vendido de sua carreira e também o mais pobre em processo criativo, numa época em que Carey estava prestes a completar 20 anos de carreira. Ela também ficou o seu maior período sem atingir um grande sucesso no topo das paradas, desde “Touch My Body” em 2008.

A nova música de Carey foi muito adiada. Neste meio tempo, ela lançou um álbum natalino e também algumas novas faixas, mas as abandonou, sem promovê-las. A estrela também deve diversos desafios pessoais, como uma gravidez (de gêmeos), que ela descreveu como  “muito difícil”.  Porém, o pior deles foi ser jurada do “American Idol “, com Nicki Minaj.

Enquanto o novo cd, “Chanteuse”, terá lançamento formal na próxima terça-feira (27 de maio), o iTunes disponibilizou o disco para audição no inicio desta manhã.

As músicas retratam em todos os sentidos o tempo em que Mariah ficou de repouso. Ela retorna as grandes baladas, melodias formais, estilo que a fez famosa no inicio de sua carreira. Este é o seu trabalho mais sentimental, sendo o álbum seu álbum que menos seguiu as tendências atuais – ambos os movimento a favoreceram.

Embora este disco possua muitas participações especiais de rappers como Nas e Wale, ele possui bem menos interversões do hip-hop do que seu disco anterior. No lugar disto, ele flerta com canções de letras inspiradoras, como  “Cry “,  que é uma volta aos clássicos que a fizeram famosa, como “Vision of Love “. Acompanhada de um piano, Carey mostra a potencia de sua voz com o instrumento, algo que ela fez com muita frequência, que é encorpar a canção na melodia. O resultado é que a deixa envolvida no drama da canção, o qual ela está conectada. Mas isto não quer dizer que Carey abandonou o estilo dançante.  “Meteorite,” que começa citando os versos de “15 minutes of fame” de Andy Warhol, nos leva de volta aos dias de glória da Studio 54, com uma batida bem disco. O pré-single “#Beautiful,” com a participação da estrela Miguel, tem uma melodia do R&B clássico, impulsionado com uma batida antiga.

Sejam com as baladas mais elegantes ou com as canções mais assertivas de R&B, as novas músicas de Mariah Carey têm mais a oferecer para ela do que costume. É como se ela tivesse ouvido os álbuns da Beyonce, pegado umas dicas e usando de ponte para preencher a música moderna com tipos clássicos. Mesmo com uma canção como “Thirsty” que é muito influenciada pelo hip-hop, mas possui uma melodia ampla.

Com muitos discos lançados, Mariah é famosa por suas regravações. Muitas vezes são de canções bregas (como da última vez com “I Wanna Know what Love Is”). Mas desta vez, ela vez uma escolha inteligente –   “One More Try” do George Michael. Acompanhada por um piano e um coro gospel, Mariah Carey dança com as notas musicais em cada trecho da canção. Mesmo que seja usando aquelas notas chatas de costume – com aqueles melismas intermináveis – ela conseguiu usá-los com emoção e realmente deixando a impressionar.

Contrariando o titulo, o novo álbum de Mariah Carey pode ser o seu trabalho menos descritivo, raramente ela deixa seu talento mais transparente.

Leia abaixo a crítica da revista TIME para Thirsty: 

Mariah Carey, que até agora, tem se mantido com uma lenda da música com sua voz suave, está prestes a lançar o seu décimo quarto disco de estúdio, com o impecável título, Me. I Am Mariah… The Elusive Chanteuse.

Com um lançamento de músicas de forma irregular, depois do sucesso de #Beautiful, as canções como The Art Of Letting Go e You’re Mine (Eternal), que também possuem uma produção sofisticada e impressionante, não repetiram o mesmo sucesso, embora não tenham ido tão mal quanto a apresentação anterior com Rick Ross na faixa Triumphant (Get ‘Em), Mariah estava de mal a pior. O status de não triunfantes e faixas promocionais pareciam completar a formação irregular do novo disco.

Thirsty,que estreou hoje, é quase uma tentativa de corrigir isto, com uma influencia do hip-hop indo no caminho certo. Produzida pelo Hit-Boy (o mesmo cara que produziu  Paris do Jay-Z e Kanye West e também XO e Flawless de Beyoncé) dá seu modelo de música para Mariah Carey: com uma batida minimalista de sintetizador invadindo incríveis notas marciais com uma batida nervosa que faz com que a gravação chegue ao seu clímax.

Desta vez o rapper de Atlanta, Rich Homiw Quan fica em domínio pela incrível presença de Mariah Carey na faixa. Ele exprimi sons agradáveis nos vocais de fundo, enquanto Mariah esculacha o verdadeiro Thirsty da canção. 

A faixa é uma das melhores gravações até hoje de Mariah – às vezes ela dá nome aos bois, como fez com Eminem em Obsessed – porém, como de costume, Carey faz com isto soe sem parecer forçado.

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