Na madrugada desta sexta-feira, dia 20, Mariah Carey disponibilizou a faixa ‘The Star’, tema principal do filme natalino da Sony Pictures que será lançado ainda este ano.

Aqui no Brasil, o filme ‘The Star’ será batizado de ‘A Estrela de Belém’. A animação chegará aos cinemas no dia 30 de novembro.

Ouça abaixo:

Na última sexta-feira, 25 de agosto, French Montana lançou seu mais novo single, “Unforgettable (Remix)”, com Swae Lee e a diva do R&B Mariah Carey. A cantora adicionou sua voz clássica à faixa que tem tudo para ser a música do verão.

Na versão acústica, Carey injeta seu toque sensual e prova por que ela ainda é uma potência no circuito do R&B. Com Montana e Swae Lee mantendo seus vocais intactos, Carey desliza e se conecta em cada improviso musical com precisão cirúrgica. Além do remix, Carey está em turnê o verão todo. Desde julho ela está na estrada com Lionel Richie com a All the Hits Tour. Até agora, eles tocaram em cidades como Los Angeles, Atlanta e Nova York.

Apesar de sua agenda ocupada, a cantora de “One Sweet Day” tem trabalhado nos bastidores. Com dois filmes de Natal – incluindo um com Oprah Winfrey e Tyler Perry, intitulado The Star – e a série de concertos Natalinos All I Want for Christmas Is You, a ambiciosa tentativa de passar a perna no Papai Noel como a figura mais altruísta do Natal está rapidamente ganhando força.

A Billboard conversou com Carey entre as paradas de sua turnê para se unir com French Montana em “Unforgettable (Remix)”, seus próximos filmes de Natal e a turnê com Lionel Richie.

Como você e French Montana se uniram para gravar “Unforgettable (Remix)?”

Eu acredito que foi há algum tempo. French e a gravadora realmente queriam que isso acontecesse. Nós estávamos fazendo isso por diversão, apenas para termos bons momentos. Eu amo o French. Nós estávamos no estúdio cantarolando e realmente não fazendo nada de extraordinário. Então, começamos a fazer “Unforgettable” pra valer. Eu adoro fazer coisas assim. Adoro remixes. Poucas pessoas fazem remixes ultimamente.

Você consideraria fazer um novo projeto inteiro baseado em remixes?

Eu adoraria. Na verdade, eu já tenho um, em que um lado tinha remixes de house music, e do outro lado tinha remixes de hip-hop.

Se você pudesse escolher duas músicas para remixar agora, quais escolheria e por quê?

Oooh! Meu Deus. Eu sabia que você iria me perguntar algo do tipo! Hmmm. Estou tentando pensar. Você sabe, é exatamente assim que acontecem as coisas comigo…foi no começo quando todos começaram a ficar sabendo, você sabe o que quero dizer? Então aconteceu. Quando faço coisas é só assim que acontece, mas também pode ser assim: “OK. Vamos entrar no estúdio e fazer algo”.

Como em outra época, eu estava trabalhando com French e eu tenho essa música chamada “Infinity”. Nós não estávamos realmente trabalhando. Ele estava apenas no estúdio e eu estava lá e então Justin Bieber entrou. Nós acabamos fazendo este remix, que era: ‘Baby why you mad, go and tell me why you’re mad? [cantarolando]’. Mas nós não conseguimos liberá-lo porque a gravadora ficou na dúvida, você sabe o que eu quero dizer? Então, às vezes, isso acontece.

Devemos falar com as gravadoras sobre acelerar o processo para que eles possam liberar essas gravações [Risos].

Sim. Eu adoraria fazer isso. Vamos conversar com eles.

Eu tenho algumas coisas para o Natal, o que não é nenhuma novidade, mas eu adoro o Natal [Risos]. Nós estamos fazendo essa música chamada “The Star”. É um filme chamado The Star, com Oprah Winfrey e Tyler Perry.

Nós ouvimos que você tem dois filmes de Natal saindo. Você pode falar sobre o outro?

Sim, são dois, porque uma é para Universal Pictures Animation. Eu escrevi um livro chamado All I Want for Christmas Is You, então é uma versão animada do livro. Há uma nova música que eu escrevi para isso, e a outra é para The Star. Estou muito animada porque é um grande filme.

Qual o seu momento favorito durante a turnê com Lionel Richie?

Quer saber? Eu realmente tive um ótimo momento ontem à noite [em Toronto]. Eu sei que parece uma desculpa, mas é verdade. Depois disso [performance em Nova York], fui jantar e vi Lionel no restaurante. E esta é a segunda vez que isso acontece comigo. Foi tão engraçado.

[alert type=”e.g. warning, danger, success, info”]Mariah Carey provou que ela ainda domina com maestria a arte de cantar durante o seu concerto no Estádio de Merdeka.[/alert]

Quando uma das vocalistas mais conceituadas do mundo, Mariah Carey, subiu ao palco do Estádio de Merdeka na noite da última quarta-feira, ela  cantou como se tivesse algo a provar.

Como vimos, quando ela deu o pontapé inicial na The Elusive Chanteuse  Show em Tóquio no início deste mês, muitos não ficaram satisfeitos com o  que viram. Em Seul, a cantora também foi acusada de não atingir as suas  famosa notas agudas, além de demonstrar total falta de interesse de estar  lá.

Mas na noite da última quarta-feira,  ficou claro que a vocalista continua dominar a maestria a arte de cantar. Carey, que é conhecida por uma incrível gama vocal  de cinco oitavas, brincava com as notas vocais sem vacilar, talvez ela  estivesse entusiasmada em calar a boca dos críticos musicais de plantão.

A diva de 44 anos de idade mostrou o seu registro de apito (com direito as famosas tremidinhas de mão), sem problema algum ao cantar Emotions,  ela executou as notas bem mais alto do que na versão original do cd. E mesmo que ela estivesse com a potência máxima de sua voz ligada, Mariah  mostrou força e garra em uma de suas novas canções, a balada Cry.

Um dos momentos mais marcantes da noite foi quando ela cantou Fly Like A Bird, que contou com vocais alucinantes, além de uma grande apresentação  cheia de emoções, onde ela usou um vestido preto de calda longa e foi devidamente acompanhada por um piano
Para quem nunca assistiu um concerto de Carey, ouvir estas notas ao vivo  é uma experiência diferente de qualquer uma outra. Basta assistir os  versos que dela ao cantar o clássico do Jackson 5, I’ll Be There, com  seus vocais suaves, sussurrantes que deixaram todos arrepiados.

Depois disto, podemos dizer que o concerto não tinha defeitos. Apesar de ter um setlist recheado por muitos de seus hits, algumas escolhas foram  bastante questionáveis. Algumas canções que estavam lá como I’m That Chick, Shake It Off, e algumas de seu novo álbum, Thirsty e Meteorite,  poderiam ser facilmente substituídas por clássicos como Without You,  Dreamlover e Vision Of Love.

Mas também tivemos o seu hit clássico, Honey, como novos arranjos que fizeram a música soar como algo quase irreconhecível.

Mariah Carey não repetiu as falhas que cometeu em Tóquio, aqui em Kuala Lumpur. Ela impressionou os seus 12 mil fãs que estavam ali presentes com seus famosos registro de apito.

Outros pequenos detalhes do show também foram omitidos, como os telões originais do concerto, os que estavam lá eram muito pequenos, e as  pessoas que estavam longe tiveram dificuldade para enxergá-los. Para  piorar, não houve nenhum close no rosto de Mariah durante o concerto no telão para o público sentir-se mais perto de Carey (somente nos vídeos de projeção), especialmente nos momentos que ela cantou as suas famosas baladas de cortar os pulsos.

Estes fatores deixaram o público bem desapontado, além de Carey  desaparecer do palco por longos períodos (provavelmente por causa da grande chuva que não tava trégua), fez com que um pequeno grupo  ficasse chateado e saísse do show. Foi chocante ver estas poucas pessoas se  levantando antes dela ter cantado músicas como Hero e We Belong Together.

A mãe natureza também não estava ao seu lado. A chuva constante, que começou por volta das 06:30 e durou até o fim do show, resultou em mais  de 1 hora de atraso, e deixou os fãs molhados e descontentes com a  organização do evento. (era bom momento para cantar Through The Rain, certo? Mas ela não cantou).

Mas temos que dar todo crédito a Carey, que apesar de todos estes problemas, ela continuou o show com bom humor e falando e cantando mensagens espontâneas de amor para público, o que emprestou uma sensação orgânica ativa para todos que estavam presentes. No fim de tudo, estávamos realmente felizes em vermos a cantora indescritível cantando ao vivo e provando que as suas habilidades vocais não estavam evasivas.