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A Billboard listou as melhores músicas de 1998 e Mariah Carey figura na 26ª posição com o hino “Breakdown”, do álbum Butterfly, lançado em 1997. Confira abaixo:

26. Mariah Carey feat. Bone Thugs n Harmony, “Breakdown” (#53, Radio Songs)

A linda balada que começa suavemente para depois explodir e planar nas asas dos corações partidos ou do tesão desesperado, isso não é novidade. O que torna “Breakdown” especial é o quão perfeitamente as letras descrevem esse arco, e que Mariah Carey canta isso. Ela desdobra o conto: “You called yesterday to basically say/ That you care for me but that you’re just not in love”. Droga. Conhecendo seus ângulos, Mariah diz a esse homem que, na verdade, ela está se sentindo da mesma maneira, apesar de estar “fingindo”, que “gradualmente [ela] está morrendo por dentro”.

Enquanto enfia o maior número possível de palavras no refrão, ela enuncia as particularidades de seu disfarce. “Better get control”, Krayzie Bone e Wish Bone atuam como backing vocals nas partes principais de Mariah, e ela poderia ter escolhido rappers que estão mais no controle de seus vocais do que os membros de Bone Thugs? Ela deixa a máscara cair no minuto 3:10, harmonizando sobre os acordes do refrão intocado. “How do I feel? I’m losing my mind”, ela lamenta. E se você não tiver arrepios a essa altura, o que você poderia saber sobre a vida, a perda, o R&B?

Para conferir a lista completa, clique AQUI.

 

A polêmica apresentadora Wendy Williams, falou em seu programa, The Wendy Williams Show, sobre as falsas alegações da ex-empresária de Mariah CareyStella Bulochnikov, e soltou os cachorros em cima dela. Confira a transcrição do vídeo abaixo:

Bom, Mariah Carey…Mariah, Mariah, Mariah…eu disse a todos vocês que aquele reality show era algo muito ruim a se fazer e continuei enfatizando todas as vezes que aquela empresária aparecia em cena que ela não seria boa para Mariah. Ela se maquiava de um jeito que deixava as bochechas maiores do que qualquer pessoa que eu conheça, suas unhas sempre estavam impecáveis, você olha para as duas e fica pensando ‘quem é a estrela aqui?’. Não que você não queira pessoas bonitas ao seu redor fazendo coisas legais, mas essa mulher aqui, Stella, tipo, quem é a estrela?

Eu não gosto dela, não gostava dela antes e agora está provado o porquê. Stella está ameaçando processar Mariah se a cantora não a pagar. Os advogados de Stella estão alegando que ela foi demitida sem motivo e enquanto estava sob contrato. Certo, mas e daí? Mariah te demitiu, ela te paga o resto de tempo do contrato que sabemos que é como se fosse uma gorjeta pra ela, tipo, manda essa mulher pra bem longe.

Depois, essa mulherzinha, Stella, disse que se Mariah não a pagar ela vai abrir uma enorme ação judicial que incluirá detalhes sórdidos. E essa ação judicial, pelo que ouvi, gira em torno de 2 milhões de Dólares. Mas esse valor é irrisório para que Mariah tire essa viúva negra da vida dela. Vocês se lembram dela no programa? Você não olhavam pra ela e pensavam: huuuum. Ela está alegando coisas do tipo, que Mariah costumava andar sem roupa e fazer coisas sexuais na presença dela. Mas querem saber de uma coisa, quando se vive uma vida de showgirl do porte de Mariah, em que se está constantemente fazendo trocas de roupa, alguém sempre te vera nua, e eu não sei o que ela quer dizer com ‘prazeres sexuais’ e todo esse tipo de coisa, Stella, mas teve um segurança da Mariah que moveu uma ação contra ela há um tempo atrás alegando a mesma coisa, acho que ele desistiu, de qualquer forma ele não está mais com Mariah e dizia que ela costumava andar nua na frente dele, e quer saber de uma coisa? Bem vindo ao mundo de Mariah. Se eu tiver um jatinho particular atravessando o país e de repente calhar de aparecer nua, é só olhar pra baixo;

E essa mulher ainda está alegando que Mariah é viciada em remédios e álcool e tem mais, ela está dizendo que Mariah estava chapada naquele episódio da apresentação de ano novo, e que Mariah se recusava a tomar remédios para transtorno bipolar. E é o seguinte, esse provavelmente foi o motivo que fez Mariah revelar sobre o seu transtorno bipolar, que é uma notícia nova. Mariah provavelmente ouviu que essa mulher iria revelar essas coisas, e resolveu sair na frente do problema, entrou em contato com a People Magazine que lhe deu capa da edição, e dentro ela falou que foi diagnosticada com o transtorno bipolar em 2001, mas ela não queria nos contar porque achou que pensaríamos que ela era estranha ou seja lá qual for o estigma que acompanha o fato de ter transtorno bipolar, e falando francamente eu não acho que isso seja mais um estigma, acho que era mais a Mariah tentando ser perfeita, mas de qualquer forma, estou do lado da Mariah.

Os advogados de Mariah estão alegando que as acusações de Stella são frívolas e infundadas, e quer saber mais, eu daria à ela os 2 milhões de Dólares tudo em moedas dentro de uma mala. Tipo, só sai do meu caminho. E não há nada nessa história sobre Mariah Carey que…tipo, em primeiro lugar, eu não acreditaria e segundo, ela está bem, tomando seus remédios, ela é uma nova pessoa, e é um novo dia. Tipo eu fico imaginando se ela prefere um cachimbo, um canudo, um beckzinho, e se ela fumasse ela seria a primeira a dar uma baforada para não pegar os germes das outras pessoas, sabe como é né, fica meio úmido na ponta…é o que me contaram.

Wendy começa a falar sobre o caso no minuto 3:00. Confira abaixo o vídeo:

Mariah Carey é a compositora mais subestimada da música pop. Enquanto as máquinas de publicidade por trás de Taylor Swift, Katy Perry e Alicia Keys fizeram questão de nos enfiar “goela abaixo” que elas são cantoras e compositoras, essa imagem de Mariah Carey aconteceu tarde demais. Quando ela estreou tudo girava em torno de seus extraordinários talentos vocais – e esse fenômeno da voz ofuscou seu outro talento igualmente vital: a composição.

Embora Mariah tenha cravado um single #1 por ano durante toda a década de 90 (15 no total entre 1990 e 2000), ela não conseguiu a notoriedade que merecia como compositora. Dos 15 #1, ela escreveu 14. A única que ela não escreveu foi um cover do clássico do The Jackson 5, “I’ll Be There”. Apesar desse feito incrível, ela não é vista como a suprema cantora e compositora que ela merece ser.

Mariah Carey se destaca como a única artista solo com 17 canções em 1º lugar como cantora e co-compositora. Os únicos compositores que estão à frente de Carey são Paul McCartney, com 32 #1 alcançados através de canções escritas para os The Beatles, Wings, ele mesmo e outros artistas. Da mesma forma, John Lennon tem 26. Max Martin tem 22, graças aos inúmeros sucessos que ele co-escreveu para os maiores nomes da música pop. Na 4ª posição, com 17, está Mariah Carey. Ela é a única mulher entre os seis melhores, e a única cantora de cada uma de suas composições.

Estatísticas à parte, Mariah Carey possui uma caneta produtiva. Sem dúvida, ela é um gênio musical e lírico. Das melodias contagiantes que ela criou que a levaram à 1ª posição dezessete vezes, às palavras contagiantes e relacionadas a elas, ela é de fato uma mestra. Além disso, ela escreveu algumas das letras mais poéticas e introspectivas da música pop. Selecionamos doze exemplos brilhantes de seu ofício impecável; um de cada um dos seus álbuns de estúdio.

“Vanishing” – Mariah Carey, 1990

Escrita por Mariah Carey e Ben Margulies

É quase um rito de passagem apresentar uma nova e grande voz com uma balada de piano despojada em seu álbum de estreia. A diferença, no caso de Mariah, era que a caneta por trás da grande voz era dela mesma. “Vanishing” foi uma introdução perfeita, sem frescuras para a voz e composição de Mariah. Ela escreveu a música quando era adolescente, mas já mostrava habilidades incríveis como letrista em uma idade tão jovem: o tema da escuridão / luz que aparece na música e o vocabulário sofisticado fazem dessa canção uma grande representação de como ela tinha sofisticado seu ofício desde a estreia.

“Getting so hard to see…
Taking the light,
Letting the darkness inside,
Swiftly,
You’re vanishing”

“Can’t Let Go” – Emotions, 1991

Escrita por Mariah Carey e Walter Afanasieff

A sacada de Mariah Carey é que ela escreve músicas que combinam perfeitamente com sua voz. “Can’t Let Go” é a balada perfeita, porque casa com seus pontos fortes como vocalista e permite que ela exiba cada emoção que está cantando. A melodia e as letras são partes iguais cativantes e sombrias para o tema da música e é isso que as torna extremamente relacionáveis. Isso é algo que sempre caracterizou a saída de Mariah.

“Just cast aside
You don’t even know I’m alive
You just walk on by
Don’t care to see me cry”

“Hero” – Music Box, 1993

Escrita por Mariah Carey e Walter Afanasieff

Quando Mariah escreveu “Hero” ela não tinha ideia do impacto que essa música teria na vida das pessoas. Provavelmente foi uma das canções mais fáceis que ela escreveu, mas também foi essa música que a identificou como um ícone aos olhos de muitos. Vinte e cinco anos depois, “Hero” ainda é uma canção que é muito útil para um fã quando se precisa lembrar de sua força interior e, como Mariah mesmo já admitiu, ela mesma ouve quando está precisando. Quando nada mais der certo, Mariah sempre estará lá para consolá-lo com sua voz e sua sabedoria universal. Um anjo, basicamente.

“You can find love
If you search within yourself
And the emptiness you felt
Will disappear”

“Underneath the Stars” – Daydream, 1995

Escrita por Mariah Carey e Walter Afanasieff

O álbum Daydream foi absolutamente um ponto de virada para Mariah como compositora, porque permitiu que ela experimentasse escrevendo coisas mais pessoais e explorasse o uso de imagens. “Underneath the Stars” foi a primeira vez que Mariah nos fez vagar com nossas mentes em um devaneio, enquanto ouvia sua voz sedosa e suave deslizando sobre uma batida de R&B dos anos 70. É uma música que combina todas as suas influências sem esforço e infelizmente é bastante subestimada.

“As we drifted to another place in time
And the feeling was so heady and sublime
As I lost my heart in you
There in the dark
Underneath the stars”

“Breakdown” – Butterfly, 1997

Escrita por Mariah Carey, Stevie J., Krayzie Bone e Wish Bone.

Quem mais, exceto a compositora suprema, faria a palavra “indiferente” dar tão certo em um refrão com tanta indiferença? Seu jogo de palavras é tão forte que complementa a técnica staccato tão perfeitamente e sem sacrificar a forte melodia. “Breakdown” está repleto de rimas internas, inspiradas no estilo do grupo de hip-hop em destaque, Bone Thugs-N-Harmony, com a assinatura de Mariah. No apropriadamente título “Breakdown”, ela tomou uma das mais dolorosas experiências compartilhadas entre os seres humanos e incorporada com palavras e sons.

“Well, I guess I’m trying to be nonchalant about it
And I’m going to extremes to prove I’m fine without you
But in reality I’m slowly losing my mind
Underneath the guise of smile, gradually I’m dying inside”

“Crybaby” – Rainbow, 1997

Escrita por Mariah Carey e Snoop Dogg

Nos anos 90, Mariah Carey era frequentemente criticada por não demonstrar emoção através de seu canto perfeitamente técnico. Com “Crybaby”, ela teve a chance de mostrar a todos como estavam errados. Mariah, fisicamente exausta, escreveu essa música para expressar sua frustração com sua vida profissional e romântica. A segunda metade da música é tão crua que é inacreditável: seus vocais gastos ainda são tão fantásticos que você também se sente exausto e em espiral enquanto ouve. É hipnotizante. Mais uma vez, ela mostra suas brilhantes habilidades narrativas, levando você a uma jornada através de sua noite de “balbuciando”, até as 5 da manhã, na “casa de seu nova amigo”, na “ponta dos pés”, para que ele não saiba. Isso parece tão real. Tipo, um post do Instagram super dramático e compartilhado antes que alguém sonhe em perceber.

“Sipping Bailey’s Cream, by the stereo
Trying to find relief on the radio (ah, what’s up?)
I’m suppressing the tears, but they start to flow
‘Cause the next song I hear is the song I wrote…”

“Want You” – Glitter, 2001

Escrita por Mariah Carey, Jimmy Jam, Terry Lewis e Big Jim Wright

Nesta vibe oitentista de 2001, Mariah apresenta uma das faixas mais rítmicas e animadas de seu catálogo. Musicalmente, é tão anos 80, graças a Jam e Lewis, mas o lançamento foi tão tarde, já no final dos anos 90/ início de 2000, graças à composição inovadora de Mariah e estilo vocal. O pré-refrão é sem falhas, staccato e repleto de rimas, acentuado com o vocabulário difícil.

“But I was timid like a child,
Inhibited and way too shy,
I’d glance but then avert my eyes,
All twisted up in my desire”

“Lullaby” – Charmbracelet, 2002

Escrita por Mariah Carey e Dre & Vidal (Vidal Davis, Andre Harris)

A Sra. Carey adora contar uma história, e “Lullaby” é mais uma prova disso. Ela define a cena e mergulha em sua memória para produzir uma longa história de quatro minutos de proporções literárias. Ela lhe dá desenvolvimento de personagens, flashbacks, imagens, alusões ao seu trabalho anterior (“The Roof”, “Melt Away”, “Long Ago”) e diálogo para enfatizar os conflitos internos e externos que tecem ao longo de seu conto tentador. Ela é a diva literária. Ah, sem falar dos arranjos!

“So familiar you know
That it actually almost feels like deja vu
Of that night on the roof
We kissed under the sky amid city lights
A sudden flashback to so long ago”

“We Belong Together” – The Emancipation of Mimi, 2005

Escrita por Mariah Carey, Jermaine Dupri, Manuel Seal e Johnta Austin

A canção de retorno por excelência, “We Belong Together”, lembrou o mundo do por quê Mariah Carey e o topo das paradas se merecem. Esse lembrete, claro, veio como resultado de uma música pop impecavelmente escrita. Irmã de “Crybaby” no sentido de que ambas a encontram definhando ao lado de um rádio, “We Belong Together” encontra o equilíbrio perfeito entre ser universal o suficiente para ser relatável para todos, embora pareça tão pessoal que sua autenticidade foi marcante e inabalável . Por 14 semanas.

“I’m feeling all out of my element
Throwing things, crying tryin’
To figure out where the hell I went wrong
The pain reflected in this song
Ain’t even half of what I’m feeling inside
I need you, need you back in my life baby”

“I’m That Chick” – E = MC2, 2008

Escrita por Mariah Carey, Johnta Austin e Stargate (Mikkel Eriksen, Tor Hermansen)

A maioria das músicas nesta lista são mid-tempos ou baladas, então vamos ter um momento para apreciar um dos melhores saltos de Mariah: “I’m That Chick.” Alguns podem revirar os olhos nos trocadilhos engraçados e espirituosos que são abundantes em todo este disco-temático, com sample do álbum “Off the Wall”, mas apenas prova que Mariah é claramente uma mestra adepta a jogos de palavras. Não há problema em se divertir às vezes, e lembrar as outras garotas que você é A cadela garota.

“Light in the sky let’s fly high
Boy I got you caught up inside of my haze
And you’re gonna be gone for days

I’m like that ooo weee
You’re fiendin to blaze up
And taste me”

“It’s a Wrap” – Memoirs of an Imperfect Angel, 2009

Escrita por Mariah Carey

Uma das poucas canções em que Mariah é a única (nova) escritora, confiando apenas no uso de um sample para completar a faixa, “It’s a Wrap” encontra Mariah revisitando um clássico de Barry White para definir a cena do que teria sido um de seus vídeos musicais mais dramáticos (ou um episódio de Maury). Acusando seu pretendente de sair tarde da noite, Mariah pinta a imagem de si mesma sentada esperando, bebendo tequila e pensativa. O clímax é glorioso, com Mariah “checando [a fechadura] no portão” e tudo mais. Não havia sofá disponível para o homem dela – ele tinha que dormir do lado de fora . Ela estava desassossegada, Martini na mão, deixando os “créditos rolarem”. É realmente maravilhoso quando uma música pode transportá-lo para a experiência da maneira que “It’s a Wrap” faz.

“Put all of your shit in the elevator
It’s going down like a denominator
Trying to keep holding on, holding on
Boy, let me go
You gonna wake my neighbors, get away from my door
That was your last shot, you ain’t coming back
It’s the Martini I mean it baby
It’s a wrap”

“Dedicated” – Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse, 2014

Escrita por Mariah Carey, Chauncey Hollis, James Fauntleroy e Nasir Jones

A carta de amor de Mariah ao hip-hop, com participação de um dos reis, Nas, é, sem surpresa, bem escrita. É um groove que desliza através de paisagens musicais, sampleando WuTang, referenciando seu próprio clássico e divisor de águas (o remix de “Fantasy”), com uma entrega vocal enamorada e cheia de alma. Harmonizando e esvoaçando sem esforço ao longo de seu alcance, ela tece os limites de R&B e Hip-Hop, ou “Hip-Pop”, melhor e mais autenticamente do que qualquer um. O uso da música de uma metáfora estendida para personificar o Hip-Hop como a pessoa que ela está cantando esta canção de amor, lembra o clássico de Common “I Used To Love H.E.R”. Não só Mariah reafirma seu brilho de composição com esta joia negligenciada, mas ela afirma status como um membro genuíno da comunidade Hip-Hop.

“Tell me can you visualize
36 Chambers high
Feels like we’re there, yeah yeah yeah
The remix of a fantasy,
I hear ’em singing back to me”

BONUS: “All I Want For Christmas is You” – Merry Christmas, 1994

Escrita por Mariah Carey e Walter Afanasieff

Como poderíamos deixar isso de lado? É a maior e mais bem sucedida música moderna de Natal…e uma das experiências musicais mais agradáveis ​​de todos os tempos. Apenas exala alegria, felicidade e festividade. Tudo escrito por Mariah em seu teclado Casio, enfeitado um pouco pelo Sr. Afanasieff. Sem dúvida, para as massas, essa música vai cair como a música mais importante que Mariah Carey já escreveu. No entanto, a maioria nem sabe que ela fez.

 

Um diretor da escola de Kentucky usou suas habilidades para parodiar uma música clássica dos anos 90 para um anúncio feito para avisar sobre um dia de nevasca e que agora viralizou. O diretor Chad Caddell é um fã de Mariah Carey assumido que gosta de ser criativo sempre que é possível – então, quando ele precisava dizer aos alunos que a escola seria fechada na segunda-feira devido a uma forte neve, ele escreveu suas próprias letras para o hit de 1993, “Hero”, para fazer o anúncio.

“Eu me sentei e em 10 minutos escrevi a letra, e então minha esposa e eu fomos na nossa varanda, filmamos e deixamos tudo pronto”, Caddell, diretor da Academia Union Pointe em Florence, Kentucky, contou à People. “Honestamente, eu sempre fui um grande fã de Mariah – isso me traz lembranças do baile de formatura da escola, onde a garota no final te diz que só quer ser sua amiga – mas a música é lenta, então seria fácil encaixar as palavras”.

Na manhã de segunda-feira, pouco antes das 6 horas, Caddell postou o vídeo na página do Facebook da escola, e rapidamente se tornou um sucesso. A partir de terça-feira, a balada teve mais de 400.000 visualizações e 4.900 compartilhamentos, com dezenas de comentários sobre o senso de humor de Caddell.

Mas a ideia de se divertir com os anúncios de neve realmente teve seu início há cerca de três anos, quando Caddell era professor e procurava uma maneira de tornar esses boletins obsoletos um pouco mais agradáveis.

“Nós passamos por um desses períodos de duas semanas onde tivemos uma nevasca atrás da outra”, lembra Caddell. “Meu amigo, que era o diretor lá na época, e eu estávamos fazendo essas chamadas automatizadas dia após dia e os pais estavam ficando doidos! Então, nós pensamos em como podemos tornar isso divertido”.

A dupla pensou em fazer algo com música, então Caddell sentou-se e reescreveu a “Bohemian Rhapsody”, do Queen, transformando-a na sua própria “Snowhemian Rhapsody”. Os pais – e estudantes – adoraram.

Caddell, que está em seu primeiro ano como diretor na Union Pointe Academy, diz que está feliz em trazer felicidade aos seus alunos e suas famílias, e o vídeo é apenas uma parte de sua filosofia de “surpresa e alegria” para administrar sua escola.

“Vivemos num dia em que todas as notícias são cínicas e trágicas e desencorajadoras, e acho que as pessoas estão com fome de algo positivo e algo para dar-lhes alegria”, diz ele. “A escola, quando cresci, era chata, improdutiva e previsível, e queria criar uma cultura onde as pessoas esperavam o inesperado. Queríamos criar um lugar onde, como professores, estaríamos sendo os adultos que precisávamos quando éramos crianças”.

Confira o vídeo abaixo:

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