Leia abaixo a crítica da revista TIME para Thirsty:
Mariah Carey, que até agora, tem se mantido com uma lenda da música com sua voz suave, está prestes a lançar o seu décimo quarto disco de estúdio, com o impecável título, Me. I Am Mariah… The Elusive Chanteuse.
Com um lançamento de músicas de forma irregular, depois do sucesso de #Beautiful, as canções como The Art Of Letting Go e You’re Mine (Eternal), que também possuem uma produção sofisticada e impressionante, não repetiram o mesmo sucesso, embora não tenham ido tão mal quanto a apresentação anterior com Rick Ross na faixa Triumphant (Get ‘Em), Mariah estava de mal a pior. O status de não triunfantes e faixas promocionais pareciam completar a formação irregular do novo disco.
Thirsty,que estreou hoje, é quase uma tentativa de corrigir isto, com uma influencia do hip-hop indo no caminho certo. Produzida pelo Hit-Boy (o mesmo cara que produziu Paris do Jay-Z e Kanye West e também XO e Flawless de Beyoncé) dá seu modelo de música para Mariah Carey: com uma batida minimalista de sintetizador invadindo incríveis notas marciais com uma batida nervosa que faz com que a gravação chegue ao seu clímax.
Desta vez o rapper de Atlanta, Rich Homiw Quan fica em domínio pela incrível presença de Mariah Carey na faixa. Ele exprimi sons agradáveis nos vocais de fundo, enquanto Mariah esculacha o verdadeiro Thirsty da canção.
A faixa é uma das melhores gravações até hoje de Mariah – às vezes ela dá nome aos bois, como fez com Eminem em Obsessed – porém, como de costume, Carey faz com isto soe sem parecer forçado.