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Mariah Carey - Me. I Am Mariah The Elusive Chanteuse Album Download

A rainha das oitavas mostra o seu melhor para o mundo

Mariah Carey é um estilo de celebridade que precisava ter seu próprio talk-show. Em dezembro do ano passado, ela mostrou um pouco do que poderia parecer quando, sem esforço algum, ela participou do bizarro programa Andy Cohen’s Watch What Happens Live, que poderia ter sido batizado de A hora da Mariah Carey. Ela veio acompanhada de uma espécie de fã portátil, falando frases de efeitos e piadas sarcásticas, se descrevendo como a versão feminina do Elf, personagem de Will Ferrel (‘Estou me sentindo como uma garotinha de cinco anos de idade’). Ela foi extremamente sarcástica nas respostas para as perguntas pesadas de Cohen. Ela explicou os motivos que a fizeram participar do American Idol: mostrando-nos a sua personalidade.

Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse (que podemos chamá-lo de um disco autointitulado) descobrimos que ela é dona de diversas personalidades, menos a caricata. É uma fusão bem sucedida de todas as suas imagens: seja ela a eterna jovem estrela do R&B que está andando de patins em um parque de diversões, ou usando as roupas da Daisy Duke com uma bexiga na mão, ou até mesmo a cantora usando um vestido longo atrás de um microfone.

Brincando com grandes baladas, canções do R&B que são fortes candidatas a hinos do verão, canções de hip-hop, músicas gospel com direito a coro e tudo, um cover, podem parecer que a temática do disco é um pouco confusa e indecisa. (Mariah que sempre se pareceu um pouco confusa antes, hoje tem se veste com uma mãe que gosta de usar roupas de meninas jovens). Mas o I Am Mariah faz a união de todas estas ideias juntas, fazendo que o ponto principal seja o seu vocal, que cresce a longo prazo, mostra-se ofegante ou expressa força e poder quando necessário.  Até mesmo as famosas notas agudas indescritíveis – algo que foi criado pela Mariah, a cantora indescritível – que está pipocando em todas as faixas, e algumas vezes sai de cena. Jermaine Dupri, seu produtor executivo, sabe dos prós e contras.

As baladas são novas inspirações para alguns acústicos feitos no chuveiro por fãs (assista as gravações no YouTube de “You’re Mine”, por exemplo); embora eles não sejam tão convincentes quanto aos seus famosos clássicos. As batidas de R&B são os momentos mais especiais. “Faded” (produzida por Mike Will Made It) e “Dedicated (Hit Boy)  que lembram as batidas sussurradas de  “Breakdown” ou “Always Be My Baby.” “You Don’t Know What You Do” (featuring Wale) se torna uma trilha sonora de diversão em sua cabeça. Assim como tudo que o Miguel faz, “#Beautiful” é simples e brilhante.

Os discípulos de Mariah Carey a chamam de ‘rainha das cutucadas’ por uma razão. Como uma excelente profissional, suas cutucadas são mostradas com educação, humor e ofensa = especialmente quando elas são direcionadas a um homem:

“I miss you almost half as much as you miss me” —“You Don’t Know What To Do”

“I call your name, baby, subconsciously/Always somewhere, but you’re not there for me” —“Faded”

“You used to be Mr. All About Me/Now you’re just thirsty for celebrity” —“Thirsty”

Com o The Dream ela fez à produção e composição do seu subestimado disco de 2009, Memoirs of An Imperfect Angel, a veia vingativa do produtor se sobrepôs a de Mariah. Mas com o  I Am Mariah, há mais espaço para as baladas que mostram como ela realmente é. Ela vai desde gravações como “Meteorite” – que alegrariam uma discoteca como “Make It Look Good ” que caberia ser trilha sonora de um baile de formatura (com direito a Stevie Wonder tocando flauta) em um bom sentido. Há também espaço para as baladinhas açucaradas (Algo como “Nosso amor nunca ai se acabar” etc.), mas há menos espaço para estes momentos por aqui.

Notavelmente, o álbum começa com uma admissão de culpa. Como um grande sermão em “Cry”, que mostra uma Mariah madura, que está disposta a falar sobre tudo o que ela poderia ter feito e não poderia ter feito para resgatar um antigo amor. “Maybe I didn’t give you your space back then.” And “maybe I shouldn’t have told you I love you.” Ou talvez, ela tenha deixado espaço para outra pessoa errada entrar em sua vida.

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