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O jornal britânico, The Sun, dedicou uma página inteira para falar sobre o novo álbum de Mariah Carey. A crítica do álbum foi feita pela cantora britânica, Pixie Lott, que é uma grande fã de Mariah e concedeu cinco estrelas para disco.

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O novo álbum de Mariah, Me. I am Mariah … the Elusive Chanteuse, traz a cantora de volta fazendo o seu melhor. Chanteuse significa cantora em francês, então interpretei o subtítulo “indescritível” com algo que ninguém possa tocar, nem mesmo as cantoras novatas.

Com a alma R&B, inspirada nos estilos antigos e colaborações com os artistas mais quente do momento, ela é muito mais que uma lenda viva. Aqui está minha opinião sobre o seu novo álbum, faixa por faixa.

Cry – É uma das minhas favoritas. A música não se limita em mostrar somente a capacidade vocal de Mariah, mas também é realmente possível ouvir todo o significado e emoção que é colocada sobre ela. Ela consegue contar a história alinhada com seus truques vocais. Esta faixa me lembra de seus os vocais sensacionais, que eu não posso viver sem. Eu fico de cabelos arrepiados quando ouço esta música e me recordo daquele som clássico da antiga Mariah.

Faded – A bela sequência de acordes abre esta música. Mariah teve ajuda do produtor do momento, Mike WILL Made It, que ficou famoso por seu trabalho com Miley Cyrus. O que mais gosto nesta canção é a harmonia dos arranjos nos versos da canção com os vocais impecáveis de Mariah, aqueles mesmo que a fizeram ficar famosa. É também nesta música que encontramos pela primeira vez, ao decorrer do disco, as suas famosas notas agudas que finalizam a canção.

Dedicated – Mariah foi uma das pioneiras a fazer o mix entre o R&B/Pop com o hip-hop, e ela usou isto ao seu favor novamente. Esta música  que familiarmente me faz rir,  e ao mesmo tempo lembrar a antiga Mariah que conheci e comecei amar, fazendo uma combinação com uma linha que gruda na cabeça. O trecho “La,da,da,de,da,da,da,da”, que se repete a longo da faixa, fazendo com que cantemos juntos com ela. Para mim, é um dos destaques do álbum, mesmo que você não queira a batida dela fica grudada na sua cabeça.

#Beautiful – Miguel e Mariah fizeram um trabalho excepcional juntos com suas incríveis habilidades vocais nesta faixa. Esta foi uma grande canção de R&B/Soul/Pop de verão e tenho certeza que ela tem o poder de permanecer aí por muitos verões, festas e viagens que estarão por vir, graças a sua boa batida e também pelo apelo retro que possui.

Thirsty – A atrevida Mariah está de volta com muita atitude infectada pelo casamento perfeito do R&B/Pop com o hip-hop, fazendo com que recordemos da verdadeira diva que ela ainda é. A música tem uma letra divertida, que fala sobre Hollywood, Instagram e a cultura das celebridades, fazendo um apelo para os jovens e para os baladeiros de plantão.

Make It Look Good – Começa com uma introdução única tocada apenas por uma gaita, que te prepara da melhor maneira para mais uma faixa incrível e exclusiva do álbum. Esta é umas minhas músicas favoritas, pois ela possui vibrações incríveis do R&B com vocais que ecoam como nos dias do The Emancipation Of Mimi… A única coisa que supera isto para mim é o fato que Mariah teve a ajuda de Stevie Wonder para tocar a gaita! Ela fez acontecer!

You’re Mine (Eternal) – O barulho de fósforo riscado no começo desta música nos deixa intrigados, até se envolver com o som único de Mariah que estamos acostumados desde o dia que ela surgiu. Esta é definitivamente uma gravação emocional e suave, contrastando com um com um gancho oriental que se sobressai do resto do disco.

You Don’t Know What To Do – Começa com introdução incrível, com vocais que lembram as batidas do soul dos anos 80, como em  Somebody Else’s, clássico de Jocelyn Brown, mas com estilo.

Supernatural – Conta com a estreia adorável dos filhinhos de Mariah, mais conhecidos como Dembabies. É emocionante que temos a oportunidade de ouvir potencial de futuros talentos, caso queriam trilhar o mesmo futuro de seus pais. Não há nada mais agradável para ouvintes, do que ouvir uma música pessoal com este recurso, que mostra um novo capitulo na vida de Mariah, que é o imenso amor que ela tem por seus filhos.

Meteorite – Uma canção para as pistas, muito interessante e criativa, que usa as frases de Andy Warhol. É uma canção muito divertida para as pistas de dança, que termina com vocais incrivelmente poderosos.

Camouflage – Eu estava em êxtase ao ouvir um coral gospel logo no segundo verso, no meio de harmonias angelicais. A letra também é de apertar o coração, mas ela se alinha a doce melodia da canção.

Money – Esta música é muito cativante desde principio, que tem um começo que gruda na cabeça. Eu sinto que esta música tem um grande potencial para ser single, como uma incrível colaboração de Mariah e Fabolous. É uma legitima canção de alto astral com uma pitada moderna e batidas retro, que fazem você querer dançar.

One More TryA introdução do órgão se encaixa perfeitamente  com as notas frágeis de Mariah, fazendo que com ela deixe a música de George Michael parecer uma gravação original dela. A sua voz soa tão incrível como no inicio de sua carreira. Mariah, que ficou famosa por fazer regravações no passado, pois ela sempre consegue colocar sua própria personalidade nas canções.

Heavenly – Uma canção inspiradora e edificante no melhor estilo Mariah, soa como algo que ela já fez anteriormente em Can’t Take That Way (Mariah’s Theme), mas desta vez com um grande desabafo também acompanhado por incríveis vocais. É um final perfeito para álbum de Mariah, que com esta familiaridade sonora impressionante nos faz lembrar do inicio de sua carreira, mas com o toque de novidade.

 

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