Confira abaixo críticas de alguns dos principais jornais norte-americanos para o “Me. I Am Mariah – The Elusive Chanteuse”:
Crítica do Los Angeles: A nova música de Mariah Carey está seu novo álbum Me. I Am Mariah – The Elusive Chanteuse”, ela seria duramente criticada por este título. Mas ela realmente fez valer todas as palavras que tem nele – o disco está de verdade indescritivelmente divertido. Ninguém realmente duvida da habilidade de Carey de saber cantar, mas com este novo disco, ela está modestamente perfeita, com a sonoridade contemporânea, sem a aquela necessidade de mostrar suas notas que quebram as janelas. Dedicated com o Nas tem um toque daquela Nova York do anos 90, com uma incrível produção. O seu dueto com Miguel em #Beautiful, é realmente muito mais atemporal do que a infeliz hashtag no título sugere. You’re Mine (Eternal) é um dos destaques do álbum, com sintetizadores nervosos, dando a sonoridade macia a música. Como uma grande geração de novos cantores do pop nos dias, como Ariana Grande, cresceram idolatrando Carey, ela voltou com seu som antigo na melhor forma. Este álbum é um deleite para aqueles que acham o título dele ruim, realmente é afirmação de uma identidade musical que ainda é muito relevante.
Crítica do Boston Globe: Sob a mão orientadora de seu antigo amigo, o produtor Jermaine Dupri, Mariah Carey teve ajuda de alguns de seus amigos – incluindo o rapper Nas,Wale, com o cantor de baladas românticas do soul, Miguel e com o a incrível gaita de Stevie Wonder. Me. I Am Mariah… oferece para nós desde as canções rítmicas de pop com hip-hop, baladas poderosas com pitadas gospel, e também muita música na linha old-school com uma pitada da época da discotecas.
Miguel injeta todo glamour e calor na batida antiga de #Beautiful, já a elegante Meteorite é uma canção irresistível, que deixaria Donna Summer com inveja, e Cry que mostra todos os altos e baixos de sua voz, mostrando que a voz de Carey ainda é poderosa. A sua voz comanda a canção.
KENTUCKY COURIER-JOURNAL: Me. I Am Mariah… The Elusive Chanteuse dá tudo aos fãs de Carey o que eles realmente queriam. O disco mostra a vibe muito forte de suas músicas dos anos 90, mostrando que a sua voz ainda é aquela. Ele ainda tem a participação dos excelentes produtores Rodney Jerkins e Jermaine Dupri. Às vezes é muito bom voltar ao passado.
The Daily Beast: Sentimo-nos um pouco decepcionados com o novo álbum de Mariah Carey. O disco que começa soando como as músicas antigas de Mariah, mas é apenas uma preliminar de que o projeto não vai a lugar algum. Estas mudanças são fundamentais para os órgãos que definem as baladas clássicas de Mariah. Porém aqui apenas constrói, constrói até não dar mais prazer de ouvir nada. O que é um lamento para o êxtase vocal de Mariah Carey, que estão longe de serem encontradas por aqui.
Seja como for, este novo álbum de Mariah é o melhor que ela tem feito em anos, mas longe chega ser tão bom quanto o que ela fez nos melhores anos de sua carreira. Tudo o que queremos em um disco de Mariah é uma celebração de seus talentos clássicos e também um toque moderno, histórico e discreto, e também autointitulado com seriedade e não com este nome. Nas como artista convidado, seus gêmeos cantando, e explorar o sex appeal, que acaba em uma viagem gospel a igreja? É o que encontramos dela aqui.