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Deixando o título de lado, Me. I Am Mariah – The Elusive Chanteuse, é algo de costume para Mariah Carey. Ela que sempre usa títulos muito estranhos (The Emancipation Of Mimi ou  Memoirs of an Imperfect Angel). Mas aqui a diva está completamente radiante, algo que não a víamos fazer há muito tempo. Ela deixou a sua música no centro do palco.

“The Elusive Chanteuse” chegou às lojas nesta terça-feira, e é o trabalho mais forte de Carey anos, o seu mais poderoso desde o seu grande retorno com o ‘Mimi’ em 2005. Na verdade, este álbum tem uma forte semelhança com o seu retorno anterior. É uma grande vitrine para sua voz que está exuberante. As músicas são nostálgicas e familiares, sem parecer que usou samples simples e recauchutados.  Ela está tendo um grande momento e sem esforço algum, um dos melhores álbuns do ano.

Liderando o time de Mariah Carey está o produtor Jermaine Dupri, que está em diversas canções, novamente ele trouxe o melhor para ela como performer, equilibrando entre o pop, músicas fortes do R&B e o sua pegada ao hip-hop, sem deixar que o disco perca a direção.

Carey reafirma os eu poder na poderosa balada Cry, a empolgante balada que abre com um piano gospel. Esta música passa uma sensação boa, é como se estivéssemos ouvindo clássicos antigos de Mariah Carey, como Vision Of Love ,Love Takes Time ou Can’t Let Go. Outros momentos de destaque para o disco são Camouflage, Heavenly (No Ways Tired/Can’t Give Up Now) e cover maravilhoso de One More Try de George Michael.

Inicialmente ficamos com muito medo em ver o produtor Mike Will Made-It na lista de créditos (Afinal, foi este homem aí que conseguiu fazer com que Miley Cyrus voltasse a fazer sucesso). Mas graças a Deus, Carey não estava interessada em se tornar a rainha do twerk.

Em vez disso, eles fizeram juntos Faded, uma balada dançante inspiradora, que se encaixa perfeitamente ao lado de seu mais recente hit, #Beautiful, uma colaboração com Miguel e também de seu mais recente single, You’re Mine (Eternal), que merecia ter feito muito mais sucesso.

Carey mergulha fundo no hip-hop em canções como Dedicated com o Nas e Thisty, que são um convite para pista de dança. Ela sussurra junto com os seus gêmeos, Moroccan e Monroe em Supernatural, que é uma doce canção de ninar cantada pela super estrela. Ela atinge as pistas de dança com a fluante e retro, You Don’t Know What to Do e também com Meteorite, começa com um trecho do pensamento mais famoso de Andy Warhol.

“Todo mundo será famoso mundialmente por 15 minutos,” fala Carey na canção. Ela conseguiu durar mais do que isto, obviamente. E com o “The Elusive Chanteuse”, ela ainda vai fazer um passei mais longo pela fama.

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