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Por Melinda Newman

Há mais caos acontecendo na vida de Mariah Carey, agora que ela e o seu empresário, seu amigo de longa data, Jermaine Dupri se separaram e o veterano empresário Kevin Liles está da equipe dela.

Vamos relembrar, Dupri tornou-se empresário de Mariah no outono passado, e eles possuem juntos um histórico de colaborações musicais, começando em 1995 com o premiado disco “Daydream”. Ele também foi o produtor executivo do último álbum de Mariah, “Me. I Am Mariah… The Elusive Chanteuse”, e também co-produziu cinco faixas no álbum.

Como todos nós sabemos, o disco continua indo de mal a pior. É pior do que se ela nunca tivesse lançado um álbum, porque agora ela tem um enorme fracasso comercial nas costas. “Elusive Chanteuse” vendeu pouco mais de 58 mil cópias nos Estados Unidos em sua semana de lançamento,  em maio, o que foi de longe a sua pior estreia  em quase 25 anos de carreira. É uma pena, porque o álbum possui músicas excelentes e mereciam ser lançadas. Músicas como “You Don’t Know What To Do”, featuring Wale ou “Make It Look Good” não mereciam isso.

Mas nunca se sabe o que Mariah pode estar tramando. Ela tem muito talento e muita determinação, e facilmente retornará ao topo. A questão é saber quem é o parceiro ideal para ajudá-la. Não sabemos ao certo se Dupri continuará a trabalhar com ela musicalmente, apesar da declaração que ele deu para Billboard sobre não ser mais o empresário dela. Um trecho da entrevista dizia, “Eu dei tudo de mim em todos os projetos. Mas quando eu não estou autorizado a fazer o que faço, então é hora de seguir em frente. Mariah e eu gostamos de trabalhar juntos e vamos continuar a fazer boa música juntos no futuro”. Eu não tenho tanta certeza de que a primeira parte da frase não anularia a segunda. Independentemente disso, eles podem precisar de uma pausa. Então, se considerarmos Dupri fora de cena, aqui estão seis produtores potenciais para o próximo álbum de Mariah e o que eles podem trazer para ele.

Pharrell: Eles já trabalharam juntos antes, inclusive em 2005, no mega-sucesso “The Emancipation of Mimi”, quando ele co-escreveu “Say Somethin'”, com Snoop Dogg, e co-produziu a faixa com Chad Hugo, seu parceiro do Neptunes. Com seu recente status de superstar, Pharrell se tornou o mais popular dos produtores: ele faz músicas que tem apelo para pré-adolescentes e donas de casa. Mariah é conhecida por suas baladas e eles poderiam produzir algumas ótimas, mas e se eles trabalhassem em um álbum otimista e divertido, mas também descompromissado?

Don Was: Se ele é bom o suficiente para os Rolling Stones, ele é bom o suficiente para Mariah, mas imaginamos ele dando uma repaginada em Mariah, assim como fez com Bonnie Raitt. Seu trabalho com Raitt, em 1989, “Nick Of Time”, Levou ela ao estrelato depois de ter sido demitida pela Warner. O álbum passou a abocanhar os Grammys. Don Was provavelmente não conseguiria levar Mariah de volta às paradas, mas ele poderia levar à ela boas críticas através da imprensa e algumas indicações ao Grammy, se eles fizessem um álbum com a produção enxuta e realmente pessoais, letras sinceras que reflitam seu estado de espírito em seus quarenta e poucos anos.

Dr. Luke: Esta é a escolha mais óbvia se ela quiser tentar voltar ao Top 40 das rádios, mas não acho ele é realmente uma boa escolha. Na atual situação, isso iria parecer uma ação desesperada por parte de Mariah, e ela é boa demais para isso.

Dann Huff: Mariah tem uma determinação violenta para provar que ela ainda está na moda em todos os álbuns, e é difícil fazer isso quando você está olhando do topo. Ela também gosta de mesclar suas músicas com o Hip-Hop atual ou R&B  para manter sua credibilidade nesses gêneros. E se ela abrisse mão de tudo isso e fizer um álbum Pop contemporâneo, destinado ao público adulto? Olhe o que Huff fez com Faith Hill e Keith Urban…ou até mesmo em seu trabalho na estréia de Whitney Houston. Ele encontrou uma maneira de destacar suas sensibilidades Pop, sem sacrificar suas personalidades. Mariah teria que estar disposta a se desapegar de seu lado R&B.

Walter Afanasieff: Isso aí. Vamos voltar ao começo. Afanasieff estava lá no início e as músicas que os dois criaram desde “Vision of Love” e “Love Takes Time”, “Dreamlover” e “One Sweet Day”, continuam entre as melhores de seu catálogo. Afanaseiff também co-produziu seus covers mais notáveis, incluindo “Endless Love”, “I’ll Be There”, e “Open Arms”. E se eles gravassem um álbum delicioso de covers? Só para constar, a probabilidade disso acontecer  é remota, uma vez que o ex-marido de Mariah, Tommy Mottola, “ficou” com Afanasieff no divórcio, mas não custa nada sonhar.

Rick Rubin: Essa provavelmente seria uma guerra de titãs e nós jamais ouviríamos no que eles trabalharam antes de tudo entrar para o esquecimento, mas Mariah pode precisar de alguém que assuma totalmente as rédeas, não deixe que ela co-produza e que apenas cante (e se ela quiser, também pode compor). Rubin estaria completamente no comando do disco. Se tivéssemos esse poder, ele mesmo escolheria todas as faixas.

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