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Para celebrar o aniversário de nossa Diva, o The Root fez uma lista com as 18 músicas de Mariah Carey que possivelmente nunca foram ouvidas pelo grande público (sabemos que pelos fãs, com certeza são figurinhas carimbadas nas playlists!). Confira abaixo:

Esta semana estamos comemorando os aniversários de artistas fenomenais que não só compartilham aniversários no fim de março, mas que também têm vozes que definiram suas gerações. Na segunda-feira nós honramos a Rainha do Funk, Chaka Khan. Na quarta-feira foi a Rainha do Soul, Aretha Franklin, e na quinta-feira foi o dia da chefona, Diana Ross. Hoje prestamos homenagem a irresistível Mariah Carey.

Apesar de alguns erros gritantes de carreira, Mariah Carey estabeleceu-se como a artista feminina que mais vendeu na era SoundScan com mais hits número 1 na Billboard Hot 100 do que qualquer outro artista solo. De fato, seus 18 sucessos número 1 garantem à ela o segundo lugar no ranking geral, perdendo apenas para os Beatles. No entanto, várias das músicas mais impressionantes de Carey nunca foram tocadas nas rádios. Então, para comemorar seu aniversário de 45 anos, confira as 18 canções de destaque de seu extenso catálogo de 25 anos.

1. “Vanishing”

Carey estourou na cena musical em 1990 com seu multiplatinado e auto-intitulado álbum de estréia. Isso gerou quatro singles #1 na Billboard Hot 100, começando com seu primeiro single, “Vision of Love”. No entanto, por trás da produção brilhante e do cabelo cacheado havia uma jovem artista ansiosa para mostrar suas habilidades como uma talentosa cantora e compositora. Carey fez exatamente isso na simplicidade de “Vanishing”. A canção é também a única produzida por ela em sua estréia.

2. “The Wind”

O segundo álbum de Carey, “Emotions”, de 1991, não conseguiu igualar o impacto comercial de seu antecessor, mas apresentou sua profundidade artística. Em vez de seguir as tendências na música ou a tentativa de refazer a fórmula vencedora de seu álbum de estreia, Carey entrou em contato com suas raízes. Carole King (“If It’s Over”) e David Cole e Robert Clivilles (“Make It Happen”, “Emotions”) ajudaram em canções mais vicerais do que em baladas que a fizeram famosa um ano antes. No entanto, foi a faixa que encerra o álbum que provou que ela era muito mais do que apenas uma outra diva melodramática.

3. “Now That I Know”

Ter uma voz potente e agradável emparelhada com uma excelente aparência fez com que Carey vendesse rapidamente em diversos mercados. Essas qualidades também facilitaram a comparação a uma outra diva talentosa: Whitney Houston. Embora Carey e Houston tivessem muitas das mesmas influências musicais, havia muito poucas semelhanças em seus trabalhos. Bem, com exceção de “Now That I Know”, do álbum “Music Box” de 1993. Estaria Carey zombando dos críticos por constantemente compará-la a Houston, ou ela simplesmente fez uma homenagem com a única e verdadeira concorrência que ela tinha com ela mesma na década de 90? De qualquer maneira, ainda é divertido ouvir a música 22 anos depois.

4. “Do You Think Of Me?”

“Do You Think Of Me?” foi lançada como B-side do single “Dreamlover”, do álbum “Music Box”. A canção era completamente oposta do lead single e nos apresentou a um lado de Carey, que não tinha sido ouvida em seus álbuns anteriores. Apaixonada e poderosa, “Do You Think of Me?” era uma balada sobre o desejo que Carey sentia por um cara e que permaneceu fora de seu alcance. O que realmente fez a canção especial, no entanto, foi a forma como ela cantou cada nota como se fosse uma expressão do desejo de ser um tipo diferente de cantora; uma cantora mais livre para cantar com garra e alma, ao invés de se concentrar na perfeição.

5. “Slipping Away”

Outro dos B-sides de Carey que vieram junto com um lead single, foi “Slipping Away”. A faixa veio acompanhada de seu 11º #1 no Hot 100, “Always Be My Baby”, mas deveria ter sido lançada como single ou, pelo menos, incluída no álbum “Daydream”.

6. “Melt Away”

Kenneth “Babyface” Edmonds foi o mentor do R&B dos anos 90, por isso era apropriado que ele juntasse forças com Carey, artista popular da década. A dupla já havia trabalhado junta em “Never Forget You”, do álbum “Music Box”, mas “Melt Away”, de “Daydream”, facilmente deixou isso meio apagado. Carey se tornou famosa por cantar notas na sétima oitava, e “Melt Away” nos mostrou exatamente o que ela poderia fazer nas notas mais baixas de sua capacidade vocal.

7. “Babydoll”

Em 1997, Carey conseguiu se libertar do controle do ex-marido, Tommy Mottola, e finalmente foi capaz de florescer, enquanto os fãs de longa data estavam chocados com o novo som da era “Butterfly”. Esse estilo renovado foi mais evidente em singles como “Breakdown”, com Bone Thugs-n-Harmony, e “Babydoll”. Co-escrita por Missy Elliott, Cory Rooney e Stevie J – sim, aquele Stevie J – “Babydoll” introduziu uma Mariah mais esperta e habilidosa. Ela já não estava focada em flexionar o poder de sua voz. Em vez disso, ela deixou o fraseado mais macio e seu tom original fazer o trabalho emocional mais pesado.

8. “Honey (Classic Mix)”

Uma das coisas que separavam Carey de outras cantoras na década de 1990 era a sua capacidade de enxergar além. Ela sempre dava um jeito de ficar apenas um passo à frente das outras, se reunindo com os produtores certos para ajudar a trazer suas visões musicais para fora do papel. Os melhores exemplos dessa qualidade dela são destacadas em muitos dos seus remixes, incluindo o remix de “Dreamlover” e clássico remix de “Honey”, ambos produzidos por David Morales.

9. “Bliss”

Minnie Riperton só viveu até os 31 anos, sucumbindo ao câncer, em 1979. No entanto, antes de falecer, a cantora inspirou uma geração de cantoras com seu domínio do “registo de apito”. Entre eles estava Carey, que começou a experimentar com os extremos de seu alcance vocal desde jovem depois de ouvir Riperton no rádio. “Bliss”, do álbum “Rainbow”, de 1999, ainda era o mais próximo que Carey chegou de Riperton. Ela cantou todo o refrão da música no “registo de apito” com afinação perfeita e clara enunciação.

10. “All My Life”

Os problemas físicos e emocionais de Mariah, a batalha pública com a Virgin Records e os comentários terríveis sobre seu primeiro papel de protagonista, em “Glitter”, fez de 2001 o ano mais difícil de sua carreira. Talvez a maior tragédia foi sua música ter ficado em segundo plano durante a cerco da mídia em torno de seus problemas. Apesar de ter uma recepção em sua maioria negativa dos críticos, a trilha sonora de “Glitter” realmente incluia várias faixas brilhantes, como “All My Life”. Aqui está o que fez a música tão grande: Ela foi co-produzida por Rick James.

11. “Lead the Way”

Peça a qualquer grande fã de Carey para citar suas baladas favoritas, e “Lead the Way” provavelmente vai estar na lista. Outro momento brilhante da trilha sonora de “Glitter”, destaca-se como uma das mais impressionantes performances vocais da carreira de Carey até agora.

12. “Subtle Invitation”

O álbum “Charmbracelet”, de 2002, foi a primeira tentativa de Carey em um retorno após o fiasco de “Glitter”, mas também não conseguiu ter um impacto nas paradas. Ele incluia, no entanto, “Subtle Invitation”, que foi a primeira balada com elementos de Jazz desde “The Wind”, de “Emotions”.

13. “Stay the Night”

Enquanto o resto do mundo se deliciava com a emoção do retorno de Mariah aos charts, em 2005, com “The Emancipation Of Mimi”, e cantou junto o hit “We Belong Together”, outra jóia permaneceu no álbum sem ser lançada: “Stay the Night”, que foi produzido por Kanye West.

14. “When I Feel It”

Após 2005, os fãs de Carey esperaram pacientemente por ela para lhes dar uma outra dose de magia. Infelizmente, ela não lançou um novo álbum até 2008, mas os manteve parcialmente satisfeitos com a inédita “When I Feel It”. A canção foi gravada originalmente para Mimi, mas foi arquivada, alegadamente porque o sample de “Here Comes That Feeling”, do Dynamic Superiors, não seria legalmente liberada a tempo para o lançamento do álbum. Temos que agradecer à Deus pela Internet, porque caso contrário, teria permanecido inédita.

15. “For the Record”

Carey se esforçou para corresponder às altas expectativas que os fãs e críticos tiveram para o sucessor de “The Emancipation Of Mimi”, o “E=MC²”. Baseando-se principalmente na produção de Jermaine Dupri para ajudá-la a recriar a magia de 2005, o álbum era principalmente sem brilho e sem inspiração. Ainda assim, houve alguns momentos brilhantes, incluindo “For the Record”. A canção, que deveria ter sido lançada no lugar da chata “Bye Bye”, tinha uma melodia contagiante e descontraída com os belos vocais de Carey.

16. “It’s a Wrap”

Desde o momento em que a primeira nota alta de “It’s a Wrap” aparece, fica claro que essa música é a melhor de “Memoirs Of An Imperfect Angel”. Sério, foi uma pausa bem-vinda das outras músicas do álbum, que geralmente soavam como qualquer outra gravação básica de R&B em 2009. “It’s a Wrap” destacou a voz de Carey, em vez de beats profundos como a atração principal, com Carey tirando sarro de um namorado, que se recusou a se comportar.

17. “Cry.”

O álbum do ano passado, “Me. I Am Mariah…Elusive Chanteuse” se classifica como o álbum de estúdio menos vendido da carreira de Carey até hoje, mas teve realmente um empenho sólido. Entre as faixas mais impressionantes temos a canção de abertura, “Cry.”. Apoiada por um piano e cantando em sua maioria, no meio de sua gama vocal, Carey fez uma apresentação emocionalmente crua da balada “Cry.” que mostrou o quanto ela cresceu como cantora. Em vez de compensar seu estado vocal enfraquecido com trucagens de estúdio, ela abraçou seus defeitos e levou para casa a mensagem da canção.

18. “Faded”

Outro momento de destaque de “Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse” é “Faded”. Foi co-escrita e co-produzida por Mike Will Made-It, e outro hit que nunca aconteceu para Carey, que poderia ter usado o alvoroço da imprensa em torno de seu divórcio com Nick Cannon para fazer dessa música um hit necessário no topo dos charts. “Faded” seria um hino do tipo “Eu te odeio”, que as rádios estavam sentindo falta em 2014. Ela tinha tudo que é necessário para ganhar mais e mais audiência: um refrão memorável, uma batida amigável de rádio e uma mensagem relacionável.

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