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“Eles disseram que esta música me trouxe de volta à vida… Mas eu não sei onde eu estava antes”, disse uma  Mariah Carey incrédula no fim de seu  primeiro show no Colosseum do Caesars Palace na noite de quarta-feira.

A diva do pop estava introduzindo o seu single de 2005, “We Belong Together”, que foi um hit massivo e deu uma nova vida a sua carreira, que na época ainda estava lutando para superar o flop nuclear que foi “Glitter” (que se olharmos para trás, veremos que ele é não tão ruim assim como nós pensamos).

Mas Carey recusa abraçar o título de um retorno triunfal – naquela época, ou na noite de quarta-feira passada, onde compreensivelmente parecia confusa sobre isto.

Ela estava, pois no final das contas, ela estava introduzindo a DÉCIMA SEXTA canção em um concerto que é abastecido somente com sucesso em. Foi um sutil lembrete já que nenhum outro artista poderia fazer isto: Um
concerto de duas horas somente com canções que atingiram ao topo das paradas.

Aos 45 anos, Carey está apenas atrás dos Beatles como artista que mais possui canções em 1°, e na noite de quarta-feira, ela trabalhou duro para relembrar os fãs desta façanha – após uma avalanche de obstáculos que ela encontrou em sua carreira nos últimos anos – álbuns mornos, apresentações ao vivo fortemente analisadas e mudanças na vida pessoal e profissional (ela mudou diversas vezes de empresário e se divorciou recentemente) – que os fãs se perguntavam se ela ainda poderia recuperar as glórias passadas.

Aqui estão as cinco coisas que aprendemos com Mariah na noite de abertura de sua residência:

1. O conceito é surpreendentemente simples: “Eu pensei em fazer isto em ordem cronológica”, disse Carey depois de começar a noite com poderosa balada “Vision of Love” – mesmo que ela tivesse usando uma peruca para relembrar seus grandes cachos nos anos 90 – antes de fazer o percusso entre todos os seu catálogo em 1°, até chegar em seu novo single, “Infinity” – uma vez que o nome do concerto é “Mariah #1 to Infinity.”

2. Carey não é muito revisionista: A cantora e sua banda não abusaram da liberdade musical para que  as canções não perdessem a características originais, (embora fosse bem vinda), isto seria uma jogada arriscada para o espetáculo em Vegas, onde o público espera ouvir a música que eles ouviam na rádio. Mas houve algumas exceções, no entanto, como uma versão despojada e inspiradora de “Thank God I Found You” , que foi executada somente com o piano, e a introdução de seu clássico do começo dos anos 90, “Someday” que teve samples de “Ain’t 2 Proud 2 Beg” do TLC e os samples de “Juicy” do The Notorious B.I.G na irresistível “Dreamlover”.

3. Vegas + Mariah = a combinação perfeita: Carey tem aperfeiçoado o seu brilho e glamour por muitos anos. Seus shows são sempre top de linha, com a estrela fazendo de tudo o que você pode imaginar no palco, desde trajes incríveis até ela conversar com o público tomando champanhe. E com Vegas, sendo a terra da extravagância, ela estava em casa.

Sua produção no entanto, apareceu mínima. Somente com sua banda usando roupas de brancas, e algumas montagens visuais passando no telão, com vídeos e fotos. Mas o show também teve vários momentos que realmente foram criados no padrões de Las Vegas. Como a borboleta gigante que abriu o cenário, ou os adereços, como o conversível rosa, um jet ski, uma cama redonda de pelúcia – tudo isto deixou a cantora no ponto. Ela também teve uma equipe só de crianças, que estavam adoráveis no palco. Elas pareciam estar recriando um comercial de feliz da Target. Mas nem tudo funcionou muito bem, como o solo estranho feito pelo baterista, que parecia qualquer coisa emprestada do show do Blue Man Group.

4. O foco é estritamente sobre seus hits: Com 18 músicas no topo das paradas, há pouco espaço para outros materiais, há somente uma exceção para o seu novo single, “Infinity.” Mas ainda há uma esperança para que Carey pense em adicionar as músicas favoritas dos fãs como “Without You,” “Can’t Let Go,” “Butterfly” ou “Shake It Off.” E se Carey está completamente  envolvida com o conceito, é algo que certamente vá funcionar, ela deve considerar que o público também está interessado nas outras músicas de seu catálogo que também foram sucesso, além dos números 1.

5. A voz de Carey está intacta – quer dizer, boa parte dela: Vamos lá, muitos se perguntaram se a estrela o pop ainda tinha as cordas vocais boas para aguentar uma residência. As apresentações recentes de Carey ao vivo
tem sido incrivelmente instáveis. Sua primeira apresentação durante a turnê pela Ásia ano passada foi duramente criticada, e sua apresentação no especial “Christmas in Rockefeller Center” tornaram-se virais por razões erradas.

Quando entramos em contato com atendente, ela nos assegurou que as vendas para os ingressos de Carey estavam fantásticas desde o início da semana.

Para a noite de estréia, Carey realmente trabalhou incansavelmente para evitar qualquer tipo de erro, que estava seguindo ela ultimamente – embora possa existir uma política de não poder gravar nada durante o concerto, ninguém
obedeceu. Estas reservas tem um preço, de fato. Às vezes Carey parecia nervosa, mesmo que cautelosa, ela poderia quebrar vidros com a suas oitavas, registros de apito e acrobacias de melismas, que a estabeleceu como uma das vozes mais intocáveis e alcançáveis de toda a história da música pop.

Embora muitas vezes ela parecia estar economizando o trabalho pesado, especialmente em músicas mais dançantes como “Honey,” “Fantasy” e “Heartbreaker,” que pareciam ter uma faixa de apoio ao fundo, ela abriu espaço com diversos momentos vocais incríveis, especialmente nas baladas, onde ela é conhecida por ser a melhor vocalista neste gênero – incluindo as apresentações de tirar o folego de “We Belong Together” e “Don’t Forget About Us.”

Fonte: LA Times

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