Ser uma diva não é para qualquer artista. Faremos um especial durante toda a semana sobre essas artistas que encantam os nossos sentidos: as divas.
Montamos uma linha do tempo com as maiores divas da música. Nosso marco inicial é 1933, quando Billie Holiday começa a sua carreira – como vamos explicar mais adiante, o termo nasceu na ópera foi para o jazz e depois para o pop.
Depois de Holiday temos nomes como Aretha Franklin, Cher, Madonna e encerramos a lista com Lady Gaga.
MARIAH CAREY:
Filha de cantora de ópera e treinadora vocal, Mariah nunca se sentiu pressionada a seguir a mesma carreira da mãe, mas demonstrou desde nova ter talento e muito domínio da técnica. Enquanto ainda cursava o ensino médio, começou a escrever e compor músicas. Logo surgiu a esperança de gravar uma fita e enviá-la para algumas gravadoras. Graças a algumas amizades, Carey conseguiu entregar a demo para Tommy Mottola, na época, diretor executivo da Sony e da Columbia. Encantado, ele procurou por ela durante semanas, quando foi contratada – e, logo depois, casada. Sua primeira fase é mais soul, ainda que focada para um público mainstream. Alguns anos depois, já divorciada de Mottola, ela decidiu procurar novos produtores e fazer um novo tipo de som, que ficou marcado pelo lançamento do álbum Butterfly. Uma imagem mais sexy da cantora também começou a ser trabalhada nessa época. Seu estilo único de cantar impactou a música, influenciando gerações de cantores. Ela também é responsável por trazer toques do hip hop para a cultura pop, com as participações dos rappers nas canções.
Fonte: Billboard Brasil