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Remixes

Nesta sexta-feira (28) a turnê Sweet Sweet Fantasy terá continuidade, sendo esta a terceira temporada. Os shows começarão na América do Sul (1 data na Argentina, 1 no Chile e 3 no Brasil), passam pelo México (2 datas) e depois Havaí, EUA (3 datas), portanto mesmo sendo poucas datas, podemos esperar algumas surpresas e muito show vocal. Pensando nos belos vocais de Mimi, encontramos algumas playlists bem interessantes com a sequência das músicas cantadas nas últimas temporadas da turnê. Agora você só precisa ter uma conta Spotify (você pode não ser assinante, mas ser premium é mais legal) e soltar o play, seja em casa, no trabalho, na resenha com os amigos e até dentro de um veículo da Uber!

MC

Estas são as nossas sugestões para você ensaiar as possíveis músicas que entrarão na set-list. Assine-as e pre-pa-ra:

Playlist com todas as músicas cantadas nas legs 1 e 2 (incluindo os remixes):

Playlist do Euro Car Ride Medley (com as músicas completas):

Playlist do Car Ride Medley usado na The Elusive Chanteuse Show Tour em 2014:

Quer mais? Fique ligado na nossa fan-page que em breve você atualiza as suas playlists!

Lembrando que a turnê passa pelo Brasil nas cidades de São Paulo-SP, Curitiba-PR e Porto Alegre-RS nos dias 1º, 04 e 05 de novembro. Mais informações sobre as datas na nossa Agenda e sobre a turnê na seção especial The Sweet Sweet Fantasy Tour.


Conteúdo: Mariah Now Team
Mariah Carey no Essence Music Festival no Mercedes-Benz Superdome em 2 de julho de 2016 em Nova Orleans EUA. Foto: Josh Brasted/FilmMagic.

Mariah Carey no Essence Music Festival no Mercedes-Benz Superdome em 2 de julho de 2016 em Nova Orleans EUA. Foto: Josh Brasted/FilmMagic.

Com o registro de cinco oitavas vocais, 18 hits em 1º lugar e 32 prêmios BBMAs (Billboard Music Awards), é seguro dizer que Mariah Carey teve uma carreira ilustre, preenchida com muitos elogios desde seu álbum auto-intitulado lançado em 1990. Para satisfazer seu desejo por Mimi, a parada Billboard Dance compilou uma lista das melhores músicas remixadas de Mariah Carey – que vão desde o deep house à alta energia das electro vibes.

You’re Mine – Fedde Le Grande Remix

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O take do DJ e produtor holandês Fedde Le Grande na faixa R&B de Mariah Carey sobre um amor passado é refrescantemente movimentada, devido à sua produção interna, assinatura que mantém seus vocais sussurrados e o registro de apito intactos.

Touch My Body – Cyril Hahn Remix

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O DJ e produtor suíço Cyril Hahn abrandou instrumental e vocal do single Touch My Body” de Mariah de 2008, emprestando uma sensual vibração “deep house” para a melodia pop divertida de Carey.

We Belong Together – Siik Remix

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O décimo álbum de estúdio de Carey “The Emancipation of Mimi” é um passeio melódico cuidadosamente elaborado com influências do hip-hop, graças à própria produção de Jermaine Dupri de Atlanta, EUA. No entanto, Siik ajuda a preservar aquele som ao adicionar seu próprio toque com o sample de “Lotus Flower Bomb” do Wale com a participação de Miguel.

All I Want For Christmas – DJ Q Remix

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O clássico sucesso de natal de 1994 de Carey tem um “gosto” de boates europeias, graças ao DJ e produtor britânico DJ Q.

I’ll Be Lovin’ U Long Time – Designer Drugs Remix

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O take de Designer Drugs na canção de amor do álbum E=MC² de Mimi reduz os versos de T.I., adiciona um instrumental movimentado electro, e o resultado é uma música que eleva as letras mais suaves do single.

Emotions – Drop Dopers Remix

Escute aqui!

O duo croata Drop Dopers elevou a faixa R&B contemporânea de 1991 de Carey adicionando um som “fun house” que te transporta para a costa do Mar Adriático.


Publicado por: Billboard em 22 de setembro de 2016
Escrita por: Nicole Saunders

A EBONY Magazine fez uma matéria celebrando os 25 anos de carreira de Mariah, ressaltando o porquê de ela ainda ser uma influência tão forte nos dias de hoje. Confira abaixo:

Ela é fantoche de Tommy? Será que ela realmente escreve suas próprias canções? Por que ela está tentando cantar Black Music?

Peraí…ela é negra?

Desde a estreia de “Vision of Love”, há 25 anos, a ‘inautenticidade percebida’ de Mariah Carey tem frequentemente incitado um intenso exame minucioso do público. Desde questionamentos sobre seus dons de compositora e produtora, perguntas sobre as influências do Hip-Hop em sua música, à perguntas sobre sua raça, ela sempre teve de se explicar desnecessariamente. E para uma mulher que surgiu quebrando recordes por ter seus primeiros cinco singles no topo da Billboard Hot 100 – e, posteriormente, construir uma carreira de conquistas que rivalizam com as de Elvis, os Beatles e Michael Jackson – o tipo de pergunta “Essa mulher existe mesmo?” sempre me pareceu injusto.

Quando Mariah assinou contrato com a Columbia em 1988, o chefe do selo fonográfico e futuro marido, Tommy Mottola, tinha um plano claro em mente para o seu novo talento: fazer dela a próxima Diva – A resposta de Columbia para Whitney Houston e Madonna, por assim dizer. Com Mariah tendo os direitos de composição – como ela continua a fazer até hoje – Mottola conseguiu um orçamento enorme para executar a sua visão de um fenômeno Pop. Os melhores produtores e compositores foram chamados para colaborar com Mariah, e juntos, o marido e a esposa venderam mais de 60 milhões de álbuns nos primeiros quatro anos de sua carreira.

Mas em 1995, Mariah queria mais controle criativo. Uma grande fã de Hip-Hop, ela estava pronta para incorporar mais dessas influências musicais da vida real em seu trabalho.

“[Os críticos] não entendem que eu sou alguém que cresceu com este tipo de música. É emocionante para mim ser capaz de trabalhar com Jay-Z ou NAS ou Missy Elliott”, Mariah disse à Newsweek em 1999.

Assim veio o Bad Boy Remix para “Fantasy” – o primeiro single de “Daydream”, de 1995. Enquanto a versão Pop da faixa tornou-se o primeiro single de uma artista feminina a estrear no topo da Billboard Hot 100, o seu remix a ajudaria a definir uma nova onda na música – a colaboração de uma artista Pop com o Rap. Usando alguns dos elementos de R&B de “Genius of Love” – sample original, o remix foi construído em torno da produção escassa de Puff Daddy, e contou com algumas das frases mais citáveis de Ol ‘Dirty Bastard.

Embora alguns poderosos na Columbia temiam que tal colabração alienaria seus fãs de Pop, Mariah continuou a colaborar com artistas e produtores de Hip-Hop, incluindo Da Brat e Xscape no remix de “Always Be My Baby”, feito por Jermaine Dupri – uma releitura completa de R&B da canção que atingiu o topo das paradas. Esta mistura, juntamente com misturas subsequentes dos álbuns “Butterfly” e “Rainbow”, provocaria uma outra tendência – a regravação completa e rearranjanda de singles para o remix – essencialmente a criação de uma nova música para um segmento totalmente diferente do público comprador de música.

Enquanto o Pop e o Hip-Hop tinham flertado um com o outro durante anos antes do Remix de “Fantasy”, mais notavelmente em “Friends”, de Jody Watley, Eric B. & Rakim, foi Mariah que popularizou o gênero para massa. Jennifer Lopez, Justin Timberlake, Rihanna e outros construíram carreiras inteiras a partir desta união, e é a influência de Mariah que levou à criação da Melhor Colaboração Rap/Sung do Grammy – um novo prêmio criado em 2002 para homenagear o Hip-Pop.

Inspirada por grandes nomes como Billie Holliday, Aretha Franklin, The Clark Sisters e sua própria mãe – uma cantora de ópera, o estilo vocal de Mariah é um entrelaçamento único de formação clássica e crua. Mudando facilmente de soprano para sussurro e o registro de apito tudo em um piscar de olhos, suas acrobacias vocais decorrem de transformar (o que alguns cantores considerariam) um obstáculo numa oportunidade para criar seu próprio som. Tendo nódulos em suas cordas vocais desde a infância, Mariah aprendeu sozinha a cantar através de sua deficiência.

“Eu realmente tenho diferentes cordas vocais”, disse Mariah à Choire Sicha em uma entrevista. “É porque eles não são – Eu não uso a minha voz da maneira como as pessoas usam suas diferentes cordas vocais. Muita gente não podia cantar através dos nódulos da maneira que eu faço; Eu aprendi a cantar através de minhas cordas vocais”.

Deixando a técnica de lado, o estilo de cantar de Mariah tem inspirado algumas das maiores vozes do nosso tempo. Brandy cantou “Vision of Love” para tentar seu primeiro contrato com a gravadora Atlantic. Marsha Ambrosius ganhou seu primeiro concurso de talentos com um clássico de Mimi. E Beyoncé disse que foi a voz de Mariah que a fez querer se tornar uma cantora.

Nem muito negra e nem muito branca em um país obcecado com a raça, Mariah provocou quase tanta discussão quanto as suas cinco-oitavas quando ela estreou. Quase imediatamente, ela enfrentou reivindicações de apropriação cultural dos críticos que alegaram que seu som era apenas um ato para vender discos.

“Eu não sou uma garota branca tentando cantar música negra”, uma Mariah com então 20 anos disse em uma entrevista de 1991 com a EBONY Magazine. “Meu pai é negro e venezuelano, minha mãe é irlandesa. Isso faz de mim uma combinação de todas essas coisas. Eu sou um ser humano, uma pessoa. O que eu não sou é uma menina branca tentando cantar música negra”.

Enquanto alguns de seus colegas do início dos anos 90 brincaram com a sua aparência racialmente ambígua e minimizaram suas raízes africanas, Mariah nunca tentou esconder ou minimizar sua herança negra. Em vez disso, ela a abraçou, escrevendo sobre isso em suas músicas, e falando sobre as dificuldades de crescer assim em muitas ocasiões. Sua disposição para discutir suas próprias lutas – mais recentemente detalhando um incidente em que cuspiram nela quando ela era criança – deu uma voz importante para toda uma geração de jovens multiraciais e, efetivamente, criticado qualquer inautenticidade das reclamações de críticos.

Mas, mesmo depois de ter acumulando incríveis 18 singles no topo da Billboard Hot 100, vendendo mais de 200 milhões de discos em todo o mundo, e, literalmente, mudando o curso da música popular com seus vocais e faixas com influências de Hip-Hop, as pessoas ainda têm dúvidas.

Ela ainda pode cantar? Será que ela ainda tem esse dom?

Mas as perguntas são mais inúteis do que nunca. Porque mesmo que ela parasse de fazer música hoje, o mundo ainda estaria ouvindo ela. Cada vez que um cantor atinge seu registo de apito sobre uma batida Pop com melismas, ou uma “garota bonita do momento colaborando com um rapper fodão”, você está ouvindo Mariah. Sua influência está sempre presente.

Você já leu de tudo sobre Infinity aqui no Chart Chat, sim ou claro? Sim, claro que leu e vai ler muito mais! Mariah agora decidiu remixar a faixa e antes de você fazer cara feia e reclamar pelo fato de Justin Bieber estar nela, vamos entender algumas coisinhas?

A residência em Vegas tem como base o álbum #1 to Infinity que vem com a faixa Infinity, servindo de promo single para a coletânea de #1’s. Logo a música é a base de qualquer promoção, pelo menos até o momento. Mas as duas primeiras legs já se foram e Mariah pode ir para outros lugares com o show #1 to Infinity, mas nada a impede de continuar promovendo a compilação, certo?

Certíssima, Mariah truqueira! Pra que jogar fora uma música legal? Tudo bem que Infinity não é uma We Belong Together nem uma Touch My Body, se é que vocês entendem, mas não tem problema! Infinity é boa, estruturada, tem falsete, sussurro, whisper e whistles! Quer mais? Agora tem remix e andam falando por aí que a faixa que logo será lançada terá o título Why You Mad (Infinity Remix)… bom, pra gente é ótimo! Melhor ainda por circular os nomes de French Montana, Justin Bieber e T.I. como colaboradores. Se vai ser assim nós não sabemos, mas damos apoio total à Diva na promoção do single.

Agora vamos voltar aos nossos números semanais? Eles não aumentaram muito, mas subiram os rankings e é isso que importa, ok? OK!

MEDIABASE (mensura a audiência da música nas rádios dos EUA):

Última Audiência Acumulada: 3.880 (18/05)
Maior Audiência Acumulada: 4.019 (14/05)
Menor Audiência Acumulada: 1.041 (08/05)
Média de Audiência por dia: 0.911
Média de Audiência por semana: 3.373

PARADAS (mensuram a popularidade e o quanto a música está em execuções, reproduções e vendas)

Infinity (Single)

Estados Unidos:

#1 | Billboard Trending 140
#3 | Billboard Twitter Top Tracks
#6 | Billboard R&B Digital Songs
#11 | Billboard Hip-Hop Digital Songs
#11 | Billboard R&B Songs
#18 | Billboard Streaming Songs
#22 | Billboard Adult R&B Airplay
#28 | Billboard R&B/Hip-Hop Songs
#45 | Billboard Hot Digital Songs
#82 | Billboard Hot 100

Reino Unido:

#27 | UK R&B Singles
#79 | UK Singles Sales
#154 | UK Singles Chart

Japão:

#16 | Japan’s Radio Song Chart
#18 | Japan Adult Contemporary Airplay
#18 | Japan’s International Singles Chart
#27 | Japan Hot Top Airplay
#69 | Japan Hot 100

Outros países:

#1 | China (Foreign Singles)
#5 | Vietnam
#6 | Filipinas
#8 | Malásia
#9 | Camboja
#10 | Coreia do Sul (International Download)
#10 | Singapura
#10 | Tailândia
#12 | Coreia do Sul (International Digital Singles)
#12 | Hong Kong
#13 | Indonésia
#18 | Espanha (Singles Sales)
#23 | Coreia do Sul (International Streaming)
#25 | Hungria
#34 | Bélgica (Flanders Urban)
#36 | Bulgária
#40 | Portugal
#52 | Suécia (Downloads)
#85 | França
#108 | Austrália

#1 to Infinity (Álbum)

Mediatraffic:

#18 | Mediatraffic Albums Chart

Estados Unidos:

#2 | Billboard R&B Hip-Hop Albums
#2 | Billboard R&B Albums
#20 | Billboard Top Album Sales
#20 | Billboard Top Current Albums
#29 | Billboard Hot 200

Reino Unido:

#1 | UK R&B Albums Chart
#8 | UK Albums Chart
#8 | UK Albums Sales Chart
#8 | UK Physical Albums Chart
#17 | UK Album Download Chart
#92 | UK Album Streaming Chart

Japão:

#13 | Japan Oricon Daily
#16 | Billboard Hot Albums Chart
#19 | Billboard Japan Hot 200

Outros países:

#1 | Coreia do Sul (International Album Chart)
#2 | Austrália (Urban Albums Chart)
#3 | Coreia do Sul (International Monthly Album Chart)
#7 | Coreia do Sul (Overall Album Chart)
#12 | Grécia
#18 | Austrália (Australian Album Chart)
#21 | Escócia
#21 | Espanha
#25 | Nova Zelândia
#29 | Itália (IFMI)
#32 | Hungria
#44 | Países Baixos
#49 | Suíça
#52 | Irlanda
#56 | Bélgica (Walloon Album Chart)
#57 | Bélgica (Flemish Album Chart)
#101 | França
#109 | Alemanha (German Album Chart)

STREAMING (reproduções em plataformas digitais).

Infinity (Lyric Video):

6.853.732 | Vevo
6.752.851 | YouTube

Infinity (Teaser):

731.544 | Vevo
709.638| YouTube

Infinity (Video Sneak Peek):

335.051 | Vevo
329.235 | YouTube

Infinity (Video):

4.557.188 | Vevo
4.411.442 | YouTube

Infinity:

4.910.945 | Spotify

VENDAS (quantidade de vendas/prensas).

Infinity (Single):

Coreia do Sul | 27.334
Estados Unidos | 33.100

#1 to Infinity (Album):

51.000 | Mediatraffic

2.000 | Coreia do Sul
3.800 | Austrália
16.500 | Japão
20.000 | Brasil (prensas)
21.900 Reino Unido
30.500 | Estados Unidos

102.000 | Mundo

#1 to Infinity Residency (Billboard Boxscore).

The Colosseum – Caesars Palace | Las Vegas, NV
Leg: 1 (6, 9, 10, 16, 17, 20, 23 e 24 de Maio de 2015)
US$ 4,595,125.00 | 94% lotação (30.936 pessoas)

Leg: 2 (8, 11, 12, 15, 18, 19, 22, 25 e 26 de Julho de 2015)
US$ 5,300,365.00 | 96% lotação (34.499 pessoas)

Total de shows agendados: 18 noites
Total de shows cancelados: 1 (Mariah precisou de descanso devido à bronquite)
Total de shows realizados: 17 noites
Total de ingressos à venda: 68.443
Total de ingressos vendidos: 65.435 (95%)
Total arrecadado: US$ 9,895,490.00

Continue ligado no Mariah Now para saber mais sobre tudo o que está acontecendo com Mariah Carey.

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