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Primeiro veio a sua emancipação, agora Mariah Carey reivindicou um título para nomeá-la um pouco mais elevado, a “cantora indescritível”. Deve ter alguma ligação, certamente,e com  o mesmo um ar de mistério e intriga. Mas após o seu seu concerto na Qantas Credit Union Arena, dificilmente alguém ainda estaria querendo questionar outra coisa sobre a divina Miss M, que era o seu talento vocal.

Pareceu um pouco óbvio que a artista que mais vendeu disco de sua geração, que foi atormentada por vídeos virais que condenavam a sua condição vocal na oitava turnê mundial, ainda pode realmente cantar. As dúvidas sobre as suas condições vocais era tão grande quanto seus seios.

Mas desde o seu número de abertura, o com o hit Fantasy de 1995, a diva deixou as suas cinco oitavas falar por si só – e seus fãs devotos foram à loucura, pareciam aqueles fãs pré-adolescentes de Justin Bieber.

Andando como uma diva no palco e contida com suas curvas, Mariah Carey estava usando um vestido preto transparente de paetês, ela estava deslumbrante (mesmo que tenha se atrasado meia hora para subir ao palco).

Se divertindo no palco com o seu hit sexy, Touch My Body, não havia dúvida de que Mariah Carey estava vendendo seu peixe. Estava risonha, feliz e solteira novamente. Sim, Mariah Carey estava dando o seu melhor,  levando todos à loucura. . “Como vocês estão, Sydney? … Eu estou me sentindo muito bem”, exclamou!

Ela também deixou a multidão se sentindo muito bem quando ela cantou um outro grande hit, Emotions, onde ela estava se divertindo no palco, mandando beijos e acenando com uma criança. Logo após, era a hora de mudar de roupa, porque, para qualquer diva, só é permitido “transpirar” no máximo em três músicas, então ela saiu do palco para vestir algo possivelmente confortável e deixou os backing vocals terem seu momento de glória e valerem a pena o dinheiro investido neles.

Bem, foi uma pequena pausa, então Mariah retornou ao palco usando um  vestido rosa choque e ainda mais apertado que o primeiro – era tão apertado que ela precisou de ajuda para subir na calda do piano. A multidão foi solidária a Mariah após ela fazer  uma declaração bem pessoal.

“Bom, talvez eu possa falar a verdade para vocês. Eu estava me sentindo um pouco para baixo antes do show e vocês me animaram. Eu apenas quero fazer o show para as pessoas que realmente se importam com isto aqui, quero ouvir palavras que sei que são reais.”

Então, é quando as começam a aparecer as primeiras manchas ásperas no concerto – ironicamente ela fez isto em seu hit de 1997, My All. Cantando em um tom mais grave, parece que ela tenha mais confiança ao longo dos anos até encontrar o ponto certo para cantar esta música, então Carey reinou e dirigiu-se para um lugar mais alto, onde somente ela consegue voar.

Outro número bem estranho foi quando ela saiu no meio da multidão  cantando “Are you thirsty?” (ela falou tão baixinho que alguém do meu lado achou que ela estava cantando “Feliz aniversário”). Mas ainda assim, ela estava protegida por uma dúzia de seguranças, que provavelmente nos assustaríamos com o ‘pequeno almoço’ que eles deviam ter feito pela manhã.  Ela estava encarnando o seu personagem.

Mas se houve alguma desvantagem real para este concerto, não entanto, não foi por parte dela, diferente do murmurinho na imprensa sobre o seu primeiro show, mas sim para produção barata ao seu redor, não condizente com uma artista de  tamanho status. Aquele pássaro que viveu engaiolado durante o seu casamento com Tommy Mottola, ex-super poderoso da Sony, trilhou os caminhos da liberdade (tenha estranhamente tenha tido um possível relacionamento no passado com o rapper Eminem, quem ela debochou em uma das canções do concerto, Obssessed).

Mas mesmo em seu estado de loucura, Mariah sempre preferiu se aquela princesa do pop que se banha de champanhe e frequentar festas milionárias. Ou então, vendos seus vídeos, era assim que achávamos que ela vivia. Talvez a maternidade tenha feito dela uma pessoa mais consciente, você também pode culpar a sua rival, a Beyoncé, que criou tendência em fazer produções ricas em seus concertos. A produção de Beyoncé faz a de Mariah parecer sem graça.

Além de seus vestidos chamativos, o palco esta escasso e muito simples, seus bailarinos pareciam figurantes do So You Think You Can Dance, e quando eles não estavam no palco, aparecia algumas montagens de vídeos estrelada por Carey no telão. E vamos lembrar que talvez ela tenha algum problema cinematográfico, pois a sua estreia no cinema foi um fracasso com Glitter. Sim, isto não é vale ouro.

Claro, que existem aqueles fanáticos que vão pagar qualquer valor  por ver toda aquela a extensão vocal e whistles que ela só ela sabe fazer no palco, que  de certa forma, estão ali para suprir uma  produção deficiente. No caso de Carey, ela não precisa fazer muita coisa para impressionar a multidão, basta ela atingir as notas mais altas executando o seu lendário whistle register, que foi o que a fez famosa.

E ela fez mais do que isto quando apresentou o seu hit importante, Hero com um vocal apaixonado e inspirador que foi mais que o suficiente. Com este número ela trouxe uma imagem mais classuda ao concerto. Não esperamos que ela fique sacudindo a bunda até o chão igual a Beyoncé, mas talvez se ela trouxesse uma arma com um glitter e algumas lantejoulas poderiam ter ajudado a acrescentar algo a este brilho invasivo da produção.

Fonte: News.com.au

MC3

O portal australiano The Sydney Morning Herald, fez um review sobre a apresentação de Mariah Carey na “The Elusive Chanteuse Show” em Sydney, que aconteceu ontem, 10 de novembro. Confira abaixo:

Por Joel Meares

Há uma cena famosa no vídeo de “Heartbreaker”, gravado em 1999 em que “duas Mariahs” brigam no banheiro do cinema – uma delas (que se chama Bianca), tem o cabelo escuro e liso e carrega um cãozinho da raça Lulu da Pomerânia na bolsa. A outra é a Mariah de cabelos claros e barriga de fora que nós amamos e torcemos.

Me lembrei dessa cena durante o show de Sydney na segunda-feira por dois motivos. Primeiramente, porque Mariah nos fez realmente ver a cena na íntegra no telão gigantesco que é parte do cenário do show, enquanto ela estava ao lado do palco observando (três Mariahs ao mesmo tempo foi sem dúvida um destaque delicioso para os super fãs que estavam na plateia). E em segundo lugar porque o show em si foi uma fábula com duas Mariahs.

Em Janeiro do ano passado, Mariah esteve em Sydney com seu show, que foi realizado na Allphone Arena. Embora eu particularmente tenha gostado das atitudes excessivas de Diva durante aquele show – em um determinado momento, Mariah pediu que trouxessem champagne e que se não chegasse em até 1 segundo e meio todo mundo seria demitido – muitos críticos tiveram problema com o fato de que Mariah ficava pouco tempo no palco, e quando estava nele, ficava jogando conversa fora sobre assuntos como passeios no zoológico.

Naquela época, Mariah parecia mais tolerante e o show meio perdido. No entanto, essa semana Mariah estava com uma perspectiva totalmente diferente: formidável, profissional, uma Diva com todas as letras.

Começando o show com o clássico de 1995, “Fantasy”, usando um dos três vestidos elegantes da noite, Mariah estava totalmente no controle da platéia (melhor cartaz da platéia: “Dei o seu nome para minha filha, posso ganhar um abraço?”). Ela deu conta do recado em “Emotions”, acertando as notas agudas sem o menor esforço, acabando com as dúvidas de que seu instrumento de trabalho não estava mais em boas condições. Mais tarde, em “Cry.” e “Fly Like A Bird”, ela mostrou que é tanto uma intérprete quanto uma técnica vocal, balançando os braços enquanto mergulhava no lado mais obscuro das canções, para exibir uma entrega explosiva.

A produção estava mais organizada esse ano: dançarinos, backing vocals e a banda estavam em perfeita forma, e o diretor musical James “Big Jim” Wright tornou o que poderia ser uma rotina de troca de figurinos em um truque fabuloso, brincando com o piano com tanta habilidade que quase roubou a cena.

Ainda vi um resquício da Mariah que tinha visto há quase dois anos. Ela falou cantando com a plateia, por exemplo, cantando “Eu também te amo”, para um fã, quando ela poderia apenas ter dito isso – pelo menos para ser eficiente. Mais pra frente ela falou cantando novamente, “Obrigada por me animar essa noite”, depois de admitir estar meio pra baixo nos bastidores.

Uma montagem com personalidades famosas durante o hino “Hero”, que é sua assinatura, também deixou as pessoas de boca aberta: é difícil ver que Nelson Mandela, Marilyn Monroe, Steve Jobs, Oprah WinfreyAbraham Lincoln pertecem a algum lugar juntos além de uma enciclopédia ou em alguma página com frases famosas deles.

Mas essas peculiaridades fazem parte do charme de Mariah, e uma das muitas razões que seus fãs – que faziam muito barulho em sinal de aprovação durante o show – vão enfiar a mão no bolso de novo se ela voltar em 2015.  Qual Mariah eles vão acabar pagando para ver?

Até agora em sua turnê mundial, Mariah Carey já usou vários modelitos sensuais, já até exibiu suas coxas no palco com vestidos curtos. Em seu desempenho na Qantas Credit Union Arena em Sydney nesta segunda-feira  não foi diferente, a cantora de 44 anos despertou a imaginação de quem estava presente.

Brilhando em sua lingerie, a cantora vencedora do Grammy, deixou tudo mais ou menos à mostra quando estava sob os holofotes. Mostrando o sua forma física voluptuosa, Mariah entrou usando um vestido longo brilhante que tinha um decote enorme em formato de V.

Com seus cabelos loiros, longos e com cachos soltos, a diva do R&B usava brincos pratas e um anel em formato de borboleta. Segurando o seu microfone de ouro, Carey também usava uma luva prata em sua mão direita.

Ela cantou seus grandes sucessos, músicas como Touch My Body, Shake It Off e Fantasy,Carey estava acompanhada por seus bailarinos, que trabalharam energicamente no palco. A próxima parada da turnê da cantora é a Vector Arena na Nova Zelândia, que tem capacidade para 20 mil pessoas. Mariah Carey vai encerar a primeira etapa da turnê mundial no dia 16 de Novembro em Brisbane.

Fonte: Daily Mail

MC

O Portal gay Same Same, da Austrália, fez um review sobre a apresentação de Mariah Carey na “The Elusive Chanteuse Show” em Melbourne, no último dia 07 de novembro. Confira abaixo:

Por Michael Nguyen

Embarcar em uma turnê mundial deveria tê-la colocado no topo novamente, ainda mais depois de lançar o álbum mais aclamado de sua carreira pela crítica, mas os clipes com a voz de Mariah não funcionando de modo tradicional nos primeiros shows na Ásia tornou-se viral, o que criou um grande problema para os promotores do evento.

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Um uso da cortina para tampar uma área que não tinham sido vendida na Rod Laver Arena foi um impacto real destes maus passos que Mariah deu em seu show de abertura no Japão. Com isto em mente, eu estava esperando que a “cantora indescritível” fizesse um show curto, com o uso excessivo de playback, se desapegando de suas obrigações em fazer um show de mais de uma hora, e querendo sair o mais rápido possível do palco para ficar com os seus “Dembabies”, para evitar que algo atingisse novamente o seu ego enorme de Diva.

Em suma, o show teve 23 músicas, duas horas de duração, e provou que eu estava errado. Ao julgar pela a reação do público, que culturalmente diversificado, mas a maioria eram mulheres e homossexuais, que pareciam estar em transe com os poderes “da voz”. Carey não estava poupando esforços e estava exibindo todos estes poderes extraordinários de sua voz.

O concerto começou com apenas meia hora de atraso e contou com os bailarinos de Carey fazendo um número ao som de “Across 110th Street” de Bobby Womack. Fiquei surpreso, pois eles pareciam estar reencenando cenas do filme que leva o mesmo nome da música, com prostitutas, bêbados, traficantes de drogas e outros personagens criminosos.

“Across 110th Street” é um filme policial ítalo-afro-americano, que fala sobre pessoas de poder e o relacionamento de pessoas de diferentes raças. Se você já foi para Nova York, a 110th Street é bem distante do World Trade Center. A canção de Womack é considerada um hino para aqueles que conseguiram sair do gueto de vez.

Pow! Antes mesmo de pisar no palco, Carey tinha preparado o terreno para qualquer erro não acontecer, sobre sua carreira e inevitavelmente, a sua voz. Em seguida, a Diva apareceu cantando o remix de “Fantasy” com o Ol’ Dirty Bastard. A inovadora canção é considerada pleo críticos como a responsável pela migração do Hip-Hop para as paradas de música Pop e também popularizando a colaboração de rappers com cantoras Pop. Carey manteve a sua postura relaxada durante todo o show, fazendo piadas com ela mesma para divertir o público no intervalo entre as músicas. Ela ainda fez uma piadas auto-depreciativas sobre sua reputação de “Diva”, além de transformar algumas pequenas frases e indiretas em mini-canções. Antes de cantar “Lullaby of Birdland”, uma música que ela nunca gravou em estúdio, Carey brincou que o público deveria imaginar que ela é uma cantora de 12 anos de idade agindo como uma postura de Diva e cantando uma cantiga de Jazz ao lado de um piano. “Lullaby of Birdland” mostrou a boa sensilibidade de Jazz que Carey tem, e isto nos questionou o porque ela ainda não gravou um disco de Jazz até hoje. A apresentação teve a vibe de “When I Feel It”, uma música que Carey gravou em estúdio (e vazou na internet) e nunca lançou.

Porém a apresentação que se destacou na noite foi uma versão Soul e mais assustudora de “My All”. Carey parece ter usado tanto a sua voz de peito como a sussurante durante a apresentação. Parecia que ela tinha juntado as três versões que ela fez para a canção ao decorrer dos últimos anos em uma só. Algo que é pouco conhecido, além da versão original da canção, Mariah tinha reescrito duas outras versões completamente diferente. Ela fez um remix de música eletrônica com David Morales e uma versão R&B com seu parceiro musical, Jermanie Dupri (também responsável por “We Belong Together” e “Always Be My Baby”), usando sample de “Stay Awhile, Child”. Ambos remixes foram populares nas paradas de R&B e paradas Dance.

Esta referência de Carey para os remixes das canções foi um lembrente para o público e para nós, críticos que estavam lá, que seu ouvido musical estendeu-se em vários gêneros. Mas a surpresa da noite foi a a interpretação de “One Sweet Day” com o cantor australiano Nathaniel Willemse (que tem sido o número de abertura na turnê pela Austrália). Carey ficou abaixo das expectativas, mostrando que não tinha ensaiado este improsivo e também mostrando que não ouvia e muito menos cantavaesta música há muitos anos. A história por trás de “One Sweet Day” soa como algo fora do filme. Quando Carey e o Boyz II Men se reuniram para colaborar, ambos descobriram que tinham escrito uma música sobre a morte de um amigo próximo, e para surpresa deles, as letras e acordes casavam perfeitamente. A música ainda é a canção de maior sucesso na história do Hot 100 da Billboard, estabelecendo o recorde de 16 semanas em 1° lugar. O que soa ainda muito surpreendente quando lembramos que 16 semanas equivalem à quatro meses de um intenso luto. Sem contarmos as semanas que a música ficou na parada sem estar em primeiro lugar.

Esta é uma música difícil de cantar e sempre será duramente julgada ao lado da versão de estúdio. Surpreendentemente, Nathaniel superou todas as expectativas com o seu desempenho fiel ao original. Carey, não querendo imitar o original, preferiu usar a atual parte favorita de sua voz, que são os agudos e médios , acompanhado com falsetes suaves. O resultado bruto final foi uma apresentação crua e corajosa de Carey. Ainda é de arrepiar os cabelos e , por algumas vezes, de cair o queixo.

Aparentemente, a multidão não ficava toda de pé com os números mais dançantes, ou quando os backing vocals estavam fazendo um número enquanto Mariah trocava de roupa (ela fez isto quatro vezes). Carey decidiu então fazer um passeio no meio da multidão (com apoio e seus seguranças).

Enquanto ela caminhava, pedia para os seus “Lambs” cantarem “ah you’re thirsty”, fazendo uma coro. Ela gritava: “Sing it for me”,” de acordo com algumas mensagens de fãs no Twitter, eles sugerem que a letra da música é para o pai de seus filhos, Nick Cannon, e isto explicaria o grito feroz dela na arena: “Ah you’re thirsty!”. Foi eletrizante e deixou todos loucos. A letra da canção fala sobre um ex-parceiro que está obcecado com a sua fama e quer usar qualquer coisa para aparecer e ter atenção da mídia. Nenhum review seria completo senão mencionarmos a impecável “Emotions”, canção de seu segundo álbum que leva o mesmo nome, onde ela atingiu todas aquelas famosas agudas. Cada whistle que ela atingia, os ‘Lambs’ iam à loucura.

É verdade, a voz de Carey mudou. Soa como se ela não tivesse dedicado tempo suficiente aquecendo as notas mais sussurradas, ou como se ela tivesse medo de usar as notas pela via nasal de sua voz (o que a fez famosa anteriormente), ou não usar algumas bases no fundo. No entanto, há uma precisão emocional muito maior na voz de Carey que ultrapassa todas estas outras questões citadas.

Eu nunca fui muito fã de “Hero”, que foi um sucesso massivo no mundo inteiro, mas sempre pensei ser um apelo desesperado de esperança. No entanto, ao ouvir Carey cantar a música ao vivo, com imagens de “heróis” de verdade no telão, alguns lendários como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Malcolm X, Nelson Mandela, Obama, Marilyn Monroe, Steve JobsOprah, fez uma conexão genuína com o público, e isto foi uma experiência comovente.

Se eu fiquei emocionado por essa apresentação, fiquei sem palavras pelo ‘bis’, “We Belong Together”. Mariah literalmente oscila em cada nota dramática, te fazendo ficar inquieto e ligado à mensagem em cada palavra e nota. Talvez a probabilidade de ela escorregar contribuiu para o grande drama, mas nada pode tirar a conclusão de que não há palavras para descrever completamente a experiência de ouvir “A Voz” ao vivo.Talvez duas palavras, como os adolescentes falam hoje em dia, “Do cacete!”.

Embora o domínio das paradas possam ter estaguinado, a “The Elusive Chanteuse Show” prova que a influência de Mariah Carey, continua a fazer história, inspirando muitas mulheres, gays e pessoas de todas as raças a serem seus próprios heróis e enfrentar obstáculos, mesmo que metafóricos, como o da 110th Street.

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