Mariah Now é a sua maior fonte brasileira sobre a Mariah Carey. O site é totalmente dedicado para os fãs da Mariah. Acompanhe notícias, vídeos, entrevistas, participe de promoções e eventos. Todo conteúdo divulgado no site é criado ou editado por membros da equipe, qualquer conteúdo retirado daqui, mantenha seus devidos créditos. Somos apoiados pela Universal Music Brasil e pela Sony Music Brasil.

Beatles

O site The Leavenworth Times fez um review sobre os 25 anos do primeiro álbum de Mariah Carey. Confira abaixo:

É difícil acreditar que 25 anos se passaram desde que Mariah Carey chegou na cena musical. Seu álbum de estreia auto-intitulado, “Mariah Carey”, foi lançado em junho de 1990 e serviu como plataforma de lançamento para a maior artista da década.

A indústria musical estava saturada com grandes artistas do sexo feminino que vendiam muito durante o início dos anos 90. Estrelas Pop como Madonna, Whitney Houston, Paula Abdul e Janet Jackson já estavam comandando o centro das atenções quando Mariah chegou à festa.

A música Pop estava a todo vapor com singles como “Vogue”, de Madonna e sucessos do álbum de Paula Abdul, “Forever Your Girl” e “Rhythm Nation 1814”, de Janet Jackson. Parecia a hora errada para apresentar um nova cantora.

A Columbia Records tinha uma visão diferente e considerou Carey uma exceção. Eles sabiam e acreditavam no talento da cantora  que na época tinha 20 anos de idade e uma voz de cinco oitavas. E eles acertaram.

Eu me lembro da primeira vez que ouvi o início de “Vision Of Love”. Parei o que estava fazendo para ouvir. O que se seguiu me surpreendeu. Quando Carey começou a cantar as letras iniciais,“You treated me kind, sweet destiny. Carried me through desperation, to the one that was waiting for me”, eu já tinha me envolvido. Esta mulher sabia cantar!

“Vision of Love” foi uma obra-prima instantânea. Havia uma possibilidade de que essa não seria a melhor canção para uma estreia. Ela rapidamente subiu para o topo das paradas, onde permaneceu por um mês.  o topo se tornaria uma posição familiar para Carey, à medida que mais três músicas do debut alcançaram o primeiro lugar. Carey se tornou a primeira artista na história a emplacar quatro canções na primeira posição com faixas de um álbum de estreia.

“Love Takes Time” veio em seguida. Foi a sua segunda balada direto para o topo da Billboard Hot 100. A mistura de Carey do Pop/R&B foi exatamente o que o público estava querendo, mesmo que fosse uma balada. No entanto, “Someday”, provou o contrário. Ela acelerou o ritmo e as pessoas puderam dançar ao som de seus vocais impecáveis.

Para seu quarto single, Carey retornou a uma balada. “I Don’t Wanna Cry” trouxe uma certa vulnerabilidade e nós amamos logo de cara. Essas músicas foram hits óbvios, mas o álbum trouxe numerosas canções dignas, incluindo a Gospel “There’s Got To Be A Way”, “Prisoner”, e uma de suas faixas mais subestimadas, “Vanishing”.

Carey recebeu cinco indicações ao Grammy daquele ano, incluindo as vitórias para Melhor Artista Revelação e Melhor Performance Pop Feminina para “Vision Of Love”. Ela passou a se tornar a maior artista da década e alcançou o topo da parada 18 vezes em sua carreira, ficando atrás apenas dos Beatles.

Um bom álbum é aquele que consegue romper a barreira do tempo. “Mariah Carey” é um desses álbuns, que eu posso ter ouvido no meu último ano do ensino médio ou estar ouvindo pela primeira vez agora. Eu adoro uma garota que sabe cantar e Mariah tem um fantástico conjunto de cordas vocais.

A revista TIME fez um review sobre o novo álbum de Mariah Carey, a coletânea “#1 To Infinity”. Confira abaixo:

Se Stephen Hawking pode usar a teoria do multiverso – o conceito de que existem universos paralelos infinitos ao lado do nosso – para confortar uma fã do One Direction chateada com a saída de Zayn Malik da banda, então parece justo invocar essa teoria para imaginar um reino onde “Infinity” é o mais recente single de Mariah Carey no topo das paradas. Infelizmente, estamos preso com a realidade de um presente, e a realidade é um lugar onde “Infinity” estreou quase fora do Hot 100 após seu lançamento, apenas mais um de uma série de singles que não conseguiram recapturar a glória de pico comercial insano de Carey.

É um pico que está atualmente a ser comemorado em várias mídias, mesmo que esteja mais distante do que nunca do 1º lugar. No momento temos a celebração da canção que a colocou de volta no topo dos charts há uma década atrás; uma residência em Las Vegas com duração até o final de julho para celebrar seus maiores sucessos; e uma versão atualizada do álbum “#1’s”, sua compilação de 1998 com seus maiores hits. A essa altura, Carey já tinha 13 #1’s; e quando estava prestes a completar 20 anos de carreira, ela acrescentou mais 5, todos estão presentes em “#1 To Infinity”.

Vamos começar com as 18 músicas que alcançaram o topo da Billboard Hot 100. Se você precisa de um lembrete do quanto  Mariah Carey dominou completamente a década de 90, ou de uma reciclagem sobre a força impressionante dos números que ela alcançou ao longo de sua carreira , “#1 To Infinity” vai fazer isso muito bem. Carey ainda tem mais singles #1 do que qualquer artista solo na história, e ela é a segunda na contagem geral, atrás apenas dos Beatles. Olhando para vários artistas, é difícil ver como alguém poderia representar uma séria ameaça a essas conquistas na era que vivemos hoje, talvez Rihanna seja uma exceção, já que tem 13 hits no topo. Onze dos 18 #1’s de Carey foram lançados entre 1990 e 1995.

Independentemente disso, “#1 To Infinity” destaca a enorme capacidade e habilidade que impulsionou os primeiros trabalhos de Carey. Ela lançou canções muito simples – tanto em termos de arranjos e temas – enraizados no Pop, Gospel e R&B, e os transformou em algo maior, concedendo-lhes dinamismo e drama com uma voz que fazia malabarismo com poder, clareza e agilidade.

Agora, em 2015, estamos tão longe de “We Belong Together”, como essa música estava longe de “Fantasy”, e que essa década perdida é a raiz da maior tragédia desta compilação. Esta é a consequência de ter a sua carreira definida pela idéia de “posição dominante”.

No entanto, os álbuns que Carey lançou na última década são os seus mais satisfatórios. Eles são pessoais, criativamente vibrantes e engraçados (na maior parte intencionalmente), o trabalho de uma artista confortável em sua própria pele e voz e entusiasmada com a música que ela faz e adora. Ela se tornou um contadora de histórias impressionantes e uma historiadora musical. Esta versão de Carey é parcialmente refletida nos hits mais recentes, como o verdadeiro desgosto acima mencionado de “We Belong Together” e a destreza e descontração de “Touch My Body”. Temos também presente “Infinity”, que não é um hit nem aqui, nem na china, mas um excelente exemplo do que Carey pode fazer agora.

A agenda de Carey está lotada com apresentações e promoções do CD e ainda há mais coisas a serem acrescentadas. Há notas que ela não consegue alcançar sem a ajuda de backing vocals ou base pré-gravada, exigências que são consideradas estranhas, forma física que são bem diferentes das apresentadas nas capas dos álbuns. Mas tudo isso faz parte do jogo, e seria idiotice acreditar no contrário.

Mas em sua própria defesa, “#1 To Infinity” é um lembrete da incrível habilidade e performance que fez com que fosse possível reunir toda essa pompa em um único lugar. É uma janela em duas décadas e meia do alto calibre da música Pop que só fica melhor com o passar dos anos.

MC6

A revista TIME fez um ranking definitivo para saber quem são os artistas Pop mais bem sucedidos de todos os tempos, baseado no top 10 da Billboard Hot 100. E adivinha quem aparece reinando no topo da lista? Mariah Carey!

A TIME prestou atenção em cada música que esteve no top 10 desde 1960, distribuindo pontos com base no número de hits que cada artista marcou e quanto tempo a carreira deles durou, e criou o que eles chamaram de “O Ranking Definitivo do Estrelato Pop”. O artista com mais pontos – com base na duração da carreira e sequência de hits – foi Mariah. Ela recebeu 1.901 pontos no total, 101 pontos a mais do que a vice-campeã, Rihanna.

MC_Time

Usher ficou em terceiro lugar, seguido pelos Beatles, Madonna, Janet Jackson, Whitney Houston e Michael Jackson. Katy Perry e Boyz II Men completam o top 10.

O critério para a escolha dos artistas dessa lista, foi o tempo em que estão charteando no Hot 100 e sua significância para a indústria da música.

Confira abaixo o Top 10 com a respectiva pontuação:

1 – Mariah Carey: 1901 pontos

2 – Rihanna: 1800 pontos

3 – Usher: 1778 pontos

4- The Beatles: 1537 pontos

5 – Madonna: 1414 pontos

6 – Janet Jackson: 1384 pontos

7 – Whitney Houston: 1155 pontos

8 – Michael Jackson: 1136 pontos

9 – Katy Perry: 1100 pontos

10 – Boyz II Men: 1000 pontos

A lista completa com o gráfico e com os outros 40 artistas escolhidos pela TIME, que dentre outros nomes ainda tem Lady GaGa, Beyoncé, Rolling Stones e Celine Dion, você confere AQUI.

D96EFB68-EB01-4C03-802F-F87B6B2C5F92.jpeg
43357CB6-BC6D-4F81-A328-122A14B61F06.jpeg
D0A73D80-5858-4B1A-95D0-3318CEC1BDDF.jpeg
476FDF43-65D3-4748-91F8-F25CC11F1A40.jpeg
25317846-11CC-4A6A-89BA-5A8E33DBCEE7.jpeg
mc~6.jpg
mc_282329~8.jpg
mc_282129~10.jpg
mc_282229~10.jpg
mc_282029~11.jpg
mc_281729~13.jpg
mc_281829~13.jpg
mc_281929~11.jpg
mc_281529~13.jpg
mc_281429~15.jpg
mc_281629~13.jpg
26566 26542 26554 26552 26550 26548 26546 26544 24505 24172 24170 24168 24179 24183 24181 24174 24149