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Big Jim Wright

Não há nenhuma dúvida que a residência de Mariah Carey em Las Vegas, o concerto “Mariah #1 to Infinity,” seja um sucesso! O Los Angeles Times escreveu que Mariah Carey está “Bem a vontade” durante seu concerto em Las Vegas, que ela apresentar “vários momentos inesquecíveis” durante seu show. A chamativa produção vai retornar para The Colosseum no dia 2 de fevereiro, e é uma vitrine vocal da carreira de Mariah Carey (e também uma vitrine de seu brilhante guarda-roupa), mas ela não está sozinha no palco para abalar a estratosfera.

“Mariah #1 to Infinity” conta com a participação de uma banda ao vivo ao lado da cantora que foi premiada com cinco prêmios Grammy. O líder da banda é amigo e colaborador de longa data de Carey, o veterano James “Big Jim” Wright. Wright não é somente líder da banda e diretor musical de “Mariah #1 to Infinity,” mas ele também trabalhou como produtor e arranjador de uma série de álbuns de Carey. O músico multi-talentoso tem escrito, produzido e feito arranjos de dezenas de artistas talentosos, incluindo Michael Jackson, Janet Jackson Aretha Franklin, e também para a colega de Mariah que divide o palco do The Colosseum com ela, Celine Dion. Recentemente, conversamos com Wright, que está seguindo também uma carreira na televisão, e ele revelou o que exatamente faz um diretor musical em um show do porte de Mariah Carey em Las Vegas.

PJ: Você trabalhou com grandes nomes da música pop como Lionel Richie, Michael Jackson, Beyoncé e Usher, mas seu trabalho com Mariah Carey é que preenche boa parte de seu currículo, e no Twitter uma vez você disse: “Ela é como uma irmã para mim, eu sempre estarei aqui para ajudá-la.” O que faz a sua “chefe” ser tão especial para você?

Big Jim: Eu acho que ao longo dos anos, eu simplesmente fiquei apaixonado por Mariah Carey. Nós desenvolvemos uma relação de irmão-irmã. Temos muito respeito um pelo outro, e eu me importo com esta mulher como se ela tivesse o meu próprio sangue. Encontramos uma conexão musicalmente ímpar entre nós. Ela tem um lado um pouco musicólogo, assim como eu, e eu acho que reconhecemos isto um no outro.

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Big Jim e Mariah em turnê mundial em 2014.

Como é seu processo de composição com Mariah? Como é que ela escolhe quem trabalha com ela? Como ela decide que é hora de gravar?

Mariah sempre mantém atualizada de quem está bombando no cenário musical, mas com certos produtores de música como Jermaine Dupri e eu, ela permanece fiel ao seu estilo e tem tido sucesso assim, é desta forma que ela vê que seu estilo não está ultrapassado e não tem problemas, e então não há necessidade de modificá-lo.

Sempre que Mariah tem uma melodia em mente, ela canta e grava sem seu telefone. Ela está sempre compondo, ou quando ela tem ideia de uma música, ela grava no celular. E então, quando ela vai gravar um álbum ou fica com vontade de entrar em estúdio e começar a gravar algo novo nós ouvimos estas gravações e começamos a desenvolver estas ideias.

E eu, praticamente sou um computador andante com música. Minha memória para idéias é incrível que sempre acabamos fazendo as coisas no calor do momento. A minha filosofia é, se eu lembro da música, ela se tornará um hit.

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Mariah durante sua bem sucedida residência em Las Vegas!

Muitas pessoas provavelmente não tem idéia o que um diretor musical faz. Você pode explicar seu papel em “Mariah #1 to Infinity?”

Eu acho que diretores musicais no geral, eles lidam com o repertório e como ele será realizado, mas como eu sou realmente um produtor musical, eu posso incorporar várias coisas na minha direção musical. Porque eu realmente produzi discos para esta artista em estúdio, e então, eu meio que tenho noção de onde ela está vindo, eu sei como ela tem trabalhado em estúdio, e então eu tentei levar esta experiência que temos juntos para o palco. Eu acho que é isto que faz o show de Mariah um pouco diferente de vários artistas. Porque o diretor musical destes artistas não são os produtores musicais deles. Mas o papel de um diretor musical é recolher este repertório, ajustando com a banda, e em seguida com os outros componentes da produção, e cuidar que todos saibam um pouco de todos os outros elementos da produção do concerto.

Mariah e Big Jim Wright em estúdio em 2004

Mariah e Big Jim Wright em estúdio em 2004

Com todos estes ganchos para concerto “Mariah Carey #1 To Infinity”, existe muito espaço para improvisação e espontaneidade no palco?

Uma coisa que Mariah pede é que seus fãs consigam reconhecer seu material no palco, que não fuja do tradicional. Atrevo-me a dizer que o fato dela trabalhar comigo, é que ela está me dando um pouco de liberdade, e isto só acontece porque ela conhece e respeita a minha criatividade, e ela sabe as coisas que faço fora das gravações do material dela. Em noite qualquer por lá, você pode ouvir ela improvisando alguma música e eu tocando e acompanhando ela, pois isto é muito espontâneio para nós. Porque quando ela está falando, ela  pode começar a cantar entre seus diálogos, é exatamente desta forma que ela compõe suas próprias músicas, é assim como fazemos em estúdio. Foi assim que ao longo de todos estes anos fazemos as músicas juntos, ela começa a conversando e vamos cantando, fazendo a melodia juntos, até que chegamos na progressão dos acordes.

O show é diferente todas as noites, pois pode acontecer de uma noite nós começarmos a fazer uma combinação diferente de acordes, ela começa cantarolando algumas notas, e vai chegar o momento que ela vai falar: “Big Jim, eu gostei disto”, e talvez você possa ouvir este improviso futuramente torna-se uma cançõo de verdade em algum dos álbuns dela. É um ambiente muito criativo trabalhar com Mariah Carey, porque ela é uma compositora brilhante, e eu sei que muitas pessoas realmente não reconhecem ou tem conhecimento disto. Sabe todos estes sucessos número 1 que cantamos todas as noites? Todos eles foram escritos pela própria Mariah Carey. É por isto que toda vez que ela vai cantar estas músicas, ela soa muito sincera, porque estas músicas surgiram dentro de seu coração. São canções que começaram com ela, com exceção das regravações, foi ela mesma que escreveu e produziu todas estas canções que chegaram ao topo das paradas, ela expressou todos os seus sentimentos mais puros e verdadeiros em suas canções, ela encontrou uma forma de expressar através de sua música. É por isto que os fãs sentem isto de verdade, porque é algo que sai do coração dela  e vai direto para o coração deles.

Fonte: Las Vegas Blog – Caesars.com

Mariah Carey está fazendo um repouso vocal, ela teve que cancelar seu último show em Las Vegas. No entanto, a cantora ainda se preparando para uma nova apresentação no Billboard Music Awards. A MTV informou, que apesar do repouso vocal, Carey está ensaiando ao lado de seu diretor musical, Big Jim Wright. Wright está trabalhando duro no desempenho e está incentivando Carey a descansar a voz. A cantora postou um vídeo no Instagram onde ela e Wright estava ensaiando para seu número na premiação.

Como relatado anteriormente, Mariah Carey foi forçada a cancelar seu show de quarta-feira à noite em Las Vegas por estar com bronquite. Este foi o primeiro show que ela cancelou em sua residênica em Vegas. ela tem um concerto marcado para sábado, e é esperado que ela cante domingo novamente no Caesars e também no Billboard Music Awards.

Na semana que vem, Carey lançará sua nova coletânea, o álbum #1 To Infinity. Além de seus 18 singles no topo das paradas, o álbum trás a nova música “Infinity”.

Fonte: The Celebrity Cafe

O jornal Las vegas Sun fez um review sobre a primeira noite de shows de Mariah Carey no Caesars Palace. Confira abaixo:

A estrela global Mariah Carey esteve no Caesars Palace na quarta-feira à noite e conquistou um império. Que voz, que show, que grande banda, que triunfo!

O show podia ser definido como a perfeição personificada, a Diva de todas as Divas estava se sentindo em casa, seguindo os passos dos outros residentes do Colosseum, Celine Dion, Elton John, Rod Stewart, Bette Midler e Shania Twain.

O show, que recebeu o nome de “Mariah #1 To Infinity” foi impressionante e com todo o brilho e glamour de Las Vegas. Existem poucas estrelas que são capazes de fazer esse espetáculo no palco, e Mariah provou que ela ainda está no topo.

Ela sacudiu o Colosseum com o sua voz. A única preocupação é como ela vai manter a voz em forma tendo que lidar com a secura do nosso deserto ao longo dos próximos 17 shows agendados até agora em sua residência. Mariah canta os seus 18 singles #1 em ordem cronológica.

Essa viagem espetacular através de sua vida e carreira tende a sobrecarregar suas cordas vocais. Mariah encerra o show com seu novo hit, “Infinity”, que está sendo apresentada pela primeira vez ao vivo. Sua voz é uma potência extraordinária.

Ela não demonstrou quaisquer preocupações sobre perder esse dom angelical. Foi perfeito demais ela alcançando as alturas com sua extensão de cinco oitavas. Não há dúvidas de que ela é a cantora Pop contemporânea com a maior potência vocal da década.

Há algo de sensual quando canta com um estilo meio sulista, ao som da guitarra Latina. Amei a bossa nova ao som da guitarra brasileira enquanto ela cantava sensualmente, com um dançarino de tango descamisado.

Muitos elogios para o diretor musical “Big Jim” Wright, que lidera a banda sólida com Daniel Moore e Derrieux Edgecombe nos teclados, Lance Tolbert no baixo, Josh Baker na bateria e Tim Stewart na guitarra. Eles são uma força poderosa no palco.

Os três backing vocals de Mariah, Trey Lorenz, Maryann Tatum e Takeytha Johnson – compartilham os holofotes com ela. Durante o show, os DJs Suss-One e Ravi Drums se revezam enquanto Mariah deixa o palco para trocar o figurino.

Além disso, existem 10 bailarinos coreografados por NappyTabs, os coreógrafos – que são casados – Napoleon e Tabitha D’umo. Uma equipe mais jovem de dança que fez o teste em várias escolas também acrescentou impacto no palco.

Mariah, que está no palco na maior parte da produção de duas horas, é creditada com o conceito criativo do show, dirigido pelo lendário produtor Ken Ehrlich e trazido à vida pelo diretor criativo Raj Kapoor. Ambos os homens estão familiarizados com o Colosseum, Ken por dirigir o mais novo show de Celine Dion e Raj pela produção do show de Shania Twain, que terminou em dezembro, depois de dois anos.

Em paralelo com a sua nova residência, Mariah continua a celebrar a sua notável carreira lançando seu primeiro álbum com a Epic Records. Dezessete dos dezoito singles #1’s no Hot 100 da Billboard, mais do que qualquer artista solo na história, foram escritos por ela. O novo álbum estará nas lojas no dia 18 de maio.

“Infinity” é uma junção de brilho e hits de uma estrela, validando seu status de Diva que reina absoluta sobre um império. Mariah estará no Caesars Palace até o dia 24 de maio e retorna em 08 de julho, permanecendo lá até o dia 26 do mesmo mês.

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O portal de entretenimento Stuff.co.nz, fez um review sobre a apresentação de Mariah Carey com a “The Elusive Chanteuse Show”, que aconteceu hoje, 13/11, na cidade neo-zelandesa de Auckland. Foi a primeira vez que a cantora realizou um show na Nova Zelândia. Confira abaixo:

Por Siena Yates

Existem dois lados da Mariah Carey:  A Mariah Clássica e a Neo Mariah.

A Neo Mariah desajeitadamente perambula ao redor do palco com um olhar desconfortável, constantemente ajustando seu cabelo e verificando os ângulos da câmera nos telões, enquanto canta músicas que são apenas…da nova Mariah.

A Mariah Clássica, porém, é facilmente linda e despreocupada, andando no palco, com as mãos no ar, sorrindo largamente.

Ela é a única que une os versos de rap, gasta muito tempo falando sobre Marmite (uma espécie de geléia inglesa, mais grudenta e com o sabor bem acentuado) e revela no palco o seu dia-a-da como mãe.

Sua mera presença trouxe uma multidão em um show em que todos se levantaram, começando com “Fantasy” e logo em seguida, “Emotions”, onde o famoso whistle rolou solto e os gritos em resposta eram ensurdecedores.

As mãos do público permaneciam no alto todas as vezes em que Mariah falava. Parecia até um culto religioso. Logo depois, porém, Mimi reapareceu com seu jeito desajeitado em cima de um piano e começou a cantar, enquanto um vídeo que parecia ter saído dos anos 90 rolava no telão ao fundo.

As músicas tiveram um bom desempenho, os vocais foram bons, mas depois de uma abertura tão forte, parecia que estávamos apenas esperando Mimi se tornar Mariah novamente.

Valeu a pena esperar.

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Mariah logo voltou com um medley épico das antigas, com faixas de Hip-Hop e remixes, que transitava entre o clássico “Heartbreaker” e a versão remix de Missy Elliot, antes de entoar sucessos como “I Know What You Want”, “It’s Like That” e “Crybaby”; “The Roof” e o remix de “Honey”.

Isto é o que o público veio ver : A Clássica e Old School, Mariah.

Uma pausa bem-cronometrada trouxe um frescor para a banda, que inclui o compositor, pianista e diretor musical do show, ‘Big Jim’ Wright, que também trabalhou nas campanhas de divulgação do espetáculo, e, claro, o cara que tem acompanhado Mariah nas turnês desde o início de sua carreira, Trey Lorenz.

Os gêmeos de Mariah, Monroe e Moroccan, subiram ao palco para dizer um “oi”, antes de sua mãe terminar o show com “Always Be My Baby” e “We Belong Together”, momento em que muitos derrubaram lágrimas de nostalgia na platéia.

Sobre o show, os comentários ao redor do mundo não foram maravilhosos. A voz de Mariah não é o que as pessoas estão acostumadas porque não está tão perfeita quanto uma gravação – da mesma forma que ela sempre fez seus remixes, as músicas foram re-trabalhadas para o ambiente ao vivo.

Sim, ela deu uma escorregada aqui e ali, principalmente durante a preparação para grandes momentos, notas agudas e whistles, e para esse fim de show, mesmo nos seus piores dias, o concerto foi superior ao de algumas estrelas da música Pop contemporânea nos seus melhores momentos.

A superstar foi carismática, ela ainda tem cartas escondidas nas mangas e ela essencialmente, nos levou à uma viagem do novo ao velho, para os seus maiores sucessos, cantando para uma multidão elétrica em Auckland, que estavam literalmente chorando com a alegria de finalmente ver Mariah ao vivo.

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