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Dick Clark Productions

 A base pré-gravada se tornou norma para os artistas

Performances ao vivo não são mais o que costumavam ser, com um número crescente de artistas e tecnologias disponíveis, cantar mais “fácil” tem sido uma das proezas oferecidas pela engenharia (de som). O problema técnico apresentado no “Dick Clark’s New Year’s Rockin’ Eve“, durante a performance de Carey, mostra que a tecnologia “falhou”, mas Mariah não é a única cantora a utilizar o artifício. Existem de fato, poucas apresentações, hoje, que não utilizem alguma forma de base pré-gravada para dar suporte no “ao vivo”.

A utilização da tecnologia pode variar de aprimoramentos vocais simples, até aumentar notas e/ou adicionar algum instrumento. Usar a tecnologia para fazer o famoso “playback” (onde o cantor só movimento a boca) é raro em concertos ou festivais, mas não é para apresentações ao vivo televisionadas, onde há apenas uma chance de se acertar.

O famoso lyp-syncing (também conhecido como playback), quando usado, realmente nos entrega uma apresentação sem falhas, com uma sonoridade perfeita. “A performance televisionada, sem dúvida, acrescenta mais complexidade a situação”, disse o vice-presidente da AEG Live, Joe Litvag. “É uma faca de dois gumes, porque além de dar mais visibilidade a apresentação, pode da mesma maneira, no erro, viralizar e ir parar direto no YouTube”. Litvag disse que o maior interesse das TV’s em exibir festivais resultou em complicadas negociações entre artistas e emissoras. “Há um monte de variáveis que deixamos para o artista, sua equipe de produção e os produtores de TV”, disse Litvag.

Mesmo para a televisão, o comum é que se utilize uma mistura de base pré-gravada e voz ao vivo. Para um evento de alta visibilidade – algo como o Grammy ou o NFL Super Bowl – o normal é que o artista entre com os vocais ao vivo sobre bases pré-gravadas com instrumentais do baixo e da bateria por exemplo.

O Super Bowl é pré-gravado, mas tem 1 ou 2 microfones ligados para performances ao vivo (se o artista preferir)”, diz Jack Boessneck, vice-presidente executivo da Eighth Day Sound. Quanto a outros eventos especiais, como no caso de posses presidenciais, as apresentações são pré-gravadas dias antes.

“Esses artistas se apresentam ao vivo, mas nem tudo é ao vivo”, disse Boessneck. “Normalmente é ao vivo a voz do cantor e um ou dois instrumentos-chave. Eles (artistas) simplesmente não podem montar um palco no estádio como é o palco num concerto. Não é prático, mas é claro que eles querem que o som seja ótimo. Há restrições do ao vivo para a TV, e o Super Bowl é antes de tudo um programa de TV.”

Em tempo de samples e remixes, há artistas de rap que fazem turnês apenas com faixas pré-gravadas, e até mesmo algumas bandas rock cujo espetáculo inclui baixos, bateria e teclados (ou alguma combinação deles). Em turnê, como no estúdio, os vocais são regularmente “preenchidos” por camadas digitais em faixas adicionais (conhecidos como duplicação de oitava).

Boessneck – cuja empresa é a segunda maior locatária de equipamentos de som ao vivo no mundo, depois de Clair – disse que para grandes atos, particularmente aqueles com elaborada coreografia, é comum ter bases pré-gravadas que são “ativadas” em momentos específicos pelos engenheiros de som, quando a respiração do artista pode ficar ofegante.

“Um artista tem que ficar no palco, dançando como um louco, durante todo o show. Eu não conheço nenhum atleta no mundo que possa fazer isso por mais de uma hora e não ficar sem fôlego. Se um artista não consegue atingir as notas, essa faixa de apoio, também conhecida como simultrack running, ajuda. Isso é justo. Se o público espera apenas que seu ídolo cante, isso é possível, todos eles podem fazer “apenas” isso ao vivo. Isso é o que Barbra Streisand faz. Mas os fãs da Beyoncé esperam uma experiência diferente, e se ela não entregar-lhes um espetáculo, eles ficarão desapontados”. As principais turnês que alugaram equipamentos da Eighth Day Sound incluem Madonna, Rihanna, Coldplay, Bon Jovi e Lady Gaga, além de Beyoncé.

Enquanto as empresas fornecem o equipamento, os artistas empregam suas próprias equipes para operá-lo, e os produtores e mixadores de som, que pode ser também um engenheiro de som, são responsáveis por cuidar de toda essa parte do show. Os profissionais dessa área são altamente valorizados, haja vista que nenhum artista quer decepcionar seus fãs.

Como todos os shows ao vivo estão sujeitos a mudanças e surpresas de última hora, o correto é sempre ter um plano “B”. “Em quase todos os shows, algo acontece”, disse Jared Paul, fundador da Faculty Management and Productions. Paul – cuja firma representa clientes incluindo NKOTB, Sabrina Carpenter e Il Divo – disse que uma lição que ele leva é “ter tudo muito bem pré-produzido” (que não deve ser confundido com pré-gravado). “Você tem que ter tudo em ordem para alcançar seu objetivo.”

Então, existe algum artista que só use a amplificação, que faça tudo do modo rústico? “Há ainda alguns artistas que insistem em tocar tudo ao vivo”, disse um gerente da empresa. Quem? “Principalmente os grupos mais velhos, aqueles que têm se apresentado desde os anos 80, 70, talvez mais.”

Por que o clima é importante?

O tempo apresenta suas próprias características. Locais cobertos têm diferentes fatores sazonais. Um estádio em Minnesota que tem neve em seu telhado vai ter uma carga de teto menor do que no verão, o que afetará como você vai pendurar as luzes e alto-falantes, alterando assim a acústica do concerto.

Para evitar serem pegos de surpresa por fatores climáticos, muitos eventos como o da posse presidencial, tem seus áudios pré-gravados. Como medida de precaução, as apresentações são pré-gravadas com dias de antecedência, embora seja apenas na véspera do evento. Em 2009, por exemplo, com temperaturas muito baixas, o violoncelista Yo-Yo Ma, o violinista Itzhak Perlman e o pianista que os acompanhariam, perceberam que o clima poderia atrapalhar a sintonia dos instrumentos, então “tocaram” instrumentos silenciados. (Rumores dizem que o interior do piano foi removido, enquanto Ma usou um arco encharcado de água, que não emitiam som algum, então os músicos podiam “tocar” de forma convincente.) Nesse mesmo evento, o instrumento do clarinetista participante não foi afetado da mesma forma, “Você não pode ter um quarteto com apenas um instrumento tocando ao vivo”, disse a diretora de comunicações do Comitê Conjunto de Cerimônias de 2009, Carole Florman.

Nós até pré-gravamos a U.S. Marine Band, mas como se viu, o tempo colaborou e eles acabaram tocando ao vivo”, lembrou Florman. Para o segundo mandato do presidente Obama, Beyoncé pré-gravou sua apresentação do hino nacional e recebeu duras críticas. Em 2009, Aretha Franklin se recusou a pré-gravar a música “My Country Tis Of Thee”, e Florman classificou a apresentação da cantora como sofrível. “É por isso que a equipe que produz o evento da posse sempre prefere fazer o pré-registro. Em 1985, a cerimônia de posse do segundo mandato do presidente Regan foi cancelada porque o frio era considerado um risco para a saúde pública”, disse Forman.

A temperatura muito baixa pode ter sido fator determinante na falha dos monitores de ouvido usados por Mariah Carey, embora um profissional da área não compre essa ideia. “Uma razão mais plausível para o total desastre da apresentação foi que ambas as equipes, da cantora e do evento, não tinham a canção pré-gravada”.

“Normalmente, o público que está ali ao vivo é mais condescendente que o telespectador que assiste pela TV “, disse Litvag, apontando o que se tornou um novo passatempo das pessoas: a busca por erros de artistas no YouTube. “Claro, todo mundo quer um show perfeito, mas na minha opinião, precisamos dar um desconto aos artistas e produtores. Em um evento ao ar livre, o tempo pode ser um fator determinante. Este não é um mundo perfeito.”

Fonte: Billboard

Em breve poderemos ver duas Mimis na televisão!

Em conversar com Carly Steel do ET, a empresária de Mariah Carey, Stella Bulochnikov falou sobre o Mariah’s World – e revelou que a cantora está trabalhando em um projeto secreto de uma série sobre sua vida.

“É um projeto secreto ainda”, revelou Stella Bulochnikov. “Nós temos um roteiro de um drama que está sendo desenvolvido sobre a vida de Mariah, que vai ser incrivelmente empolgante.”

Stella Bulochnikov relevou que ainda não escolhida a atriz que viverá Mariah no projeto, “Não chegamos neste estágio ainda.”

As a secreta biografia para televisão não é o único projeto de Mariah Carey para televisão. A cantora que dirigiu o filme ‘A Christmas Melody’ em 2015 para o Hallmark Channel vai produzir mais filmes para o canal. Depois do sucesso de seu filme natalino, Mariah assinou um contrato com o Hallmark para produzir, dirigir e lançar uma música original para mais três filmes com o canal à cabo.

“Esperamos fazer um novo filme de Natal com eles, incialmente ele seria feito em fevereiro, mas como temos esta turnê vindo por aí, nós tivemos que jogar a ideia mais para frente. Mas será um bom filme para o público em geral”, explicou Stella Bulochnikov, adicionando que ‘talvez veremos Mariah Carey fazendo uma segunda temporada do Mariah’s World'”

E sobre o Bryan Tanaka, Stella Bulochnikov respondeu: “Nós temos uma equipe muito forte e de pessoas honestas ao nosso redor. Nós nos apoiamos e nos amamos e isso continuará assim neste novo ano. É como se estivéssemos viajando em família.”

Fonte: ET

A estrela não tem outra opção a não ser lutar contra uma indústria que seletivamente destroi a carreira de artistas pops femininas

Três dias depois do evento, Mariah Carey ainda é a artista mais comentada no mundo após a sua desastrosa apresentação no evento Dick Clark’s New Year’s Rockin’ Eve” . É óbvio que ela usou base pré-gravada, a não ser para o seu hit “Emotions”, que não saiu voz. A faixa de apoio começou a tocar, mas Carey não conseguia cantar (supostamente ela cantaria esta música ao vivo, já que não saiu voz só instrumental). Na verdade, a diva do pop estava tendo problemas técnicos. Em momento ela disse: “Eu não consigo me ouvir”, e logo em seguida ela falou: “Liguem estes monitores, por favor”. Ela fez várias tentativas para tentar ouvir a faixa no meio daquela multidão, interagiu com seus dançarinos. “Estou tentando levar na esportiva” disse ela, que tentou fazer o seu melhor naquela zona.

“Merdas acontecem”, disse ela no Twitter com um MEME seu. “Aqui estou eu para fazer mais manchetes em 2017”. Desde então, a equipe de Mariah Carey e a Dick Clark Productions, ou DCP, que produziu o show, têm trocado acusações na imprensa. A equipe da estrela afirma que foi sabotada, porque a produtora não ligou o seu ponto de ouvido desde o momento que ela chegou no evento, inclusive Mariah Carey reclamou ao vivo sobre isto antes mesmo de subir ao palco para cantar, ela reclamou durante a entrevista com Ryan Seacrest, os monitores no palco também estavam desligados, era impossível acompanhar a faixa. A equipe da cantora acredita que a emissora estava desesperada por atrair telespectadores, já todas as emissoras cobrem o evento e a concorrencia é grande. Já a DCP disse que Mariah não compareceu ao ensaio, o que é mentira, pois ela esteve no ensaio, mas confirma que a apresentação teve erros técnicos.
Ainda assim, em uma entrevista com o Entertainment Weekly, a empresária de Carey, Stella Bulochnikov, não poupou ninguém enquanto defendia a sua artista.”Ela deveria ter saído do palco e jogado o microfone na cabeça de alguém da produção ao vivo – isto sim teria sido grande momento”, disse ela, antes de acrescentar que ela chamou o produtor Mark Shimmel após o evento para perguntar o que aconteceu. “Ele disse: ‘Eu acabei de conversar com meus caras e eu confirmei que os fones de ouvido dela não funcionaram. Será que ela não conseguia fazer um improviso ou se virar por lá? “Eu fiquei tipo, ‘Do que você está falando’? Você está louco? Vai se foder!'”

Há uma boa razão pela qual Bulochnikov e o resto da equipe de Carey estão em tentando diminuir os danos. Quando as estrelas do pop – em particular as estrelas femininas – fazem garfes em apresentações ao vivo, o chumbo é grosso e elas ficam com carreiras destruídas.

Gawker publicou um artigo: “Playback ruim de Katy Perry obriga a cantora a ter que usar a sua própria voz” quando ela teve problemas com um playback, o mesmo aconteceu quando Taylor Swift teve problemas no Grammy de 2010 quando dublou  em uma apresentação ao lado de Stevie Nicks e recebeu criticas absurdas. Estas coisas negativas geram muito volume durante meses nos jornais e demoram até que o público perca interesse. O pior deles foi quando Ashlee Simpson usou uma faixa de apoio no Saturday Night Light em 2004, a irmã de Jessica Simpson praticamente perdeu a sua carreira, que era bem sucedida até aquele minuto. A faixa começou a tocar antes do tempo e Simpson ficou paralisada no palco e até tentou fazer uma dancinha, após isto virou motivo de chacota e até hoje não conseguiu aquele status que tinha.

 

O infame “mau funcionamento” de figurino de Janet Jackson, que foi batizado de “Nipplegate”, durante a sua apresentação no intervalo do Super Bowl em 2004 (ao lado de Justin Timberlake), teve um efeito ainda maior que a de Ashlee e acabou com a carreira de Janet. Suas músicas e seus vídeos foram parar na lista negra das emissoras de rádio e tv, e seu então novo álbum, ‘Damita Jo’, debutou em 2° na Billboard, mas tornou-se na época o seu compacto de menor sucesso. Ela foi desconvidada da cerimônia do Grammy Awards naquele ano. Michael Powell, que era o presidente da FCC admitiu o peso das consequências na carreira de Janet. “Particularmente, eu achei que aquilo tudo foi muito injusto com ela”, disse Powell para revista ESPN. “Tudo transformou contra ela. Na realidade, se você for analisar foi Justin que puxou a roupa dela e não ela que tirou a roupa por contra própria.”

Curiosamente, após o desastre do Super Bowl finalmente a carreira solo do Timberlake decolou, ele continuou como garoto propaganda do McDonald’s e tornou-se uma dos artistas mais populares e conhecidos no mundo. “Eu provavelmente tenho uns 10% de culpa”, disse ele na MTV. “Eu acho que a América é muito mais duro com as mulheres, eu acho que os Estados Undis são injustos com as pessoas étnicas”.

Apesar de Justin ter tentado sair da tangente para não ser prejudicado e lucrado muito com tudo isto, ele teve um pingo de razão. Artistas negros e mulheres recebem muito mais criticas com pequenos deslizes ou indiscrições percebidas.

Quando M.I.A mostrou o seu dedo do meio momentaneamente para câmera no Super Bowl durante a apresentação de Madonna em 2012, a NFL processou a cantora 3 milhões de dólares. Kanye West teve problemas com o seu playback no SNL em 2008 e foi detonado pela imprensa. Beyoncé também dublou o Hino Nacional durante a reeleição de Barack Obama em 2013. Ela foi detonada naquele ano. Ela teve que fazer um coletiva de imprensa cantando acapella e tentou fazer a sua apresentação no Super Bowl o mais ao vivo possível.

Artistas do pop, rap e hip-hop são sempre as maiores vítimas neste assunto, os críticos procuram maneiras de minar seus talentos. Criticas estes músicos por usarem playback é uma outra maneira de dizer que eles não podem cantar ou que eles não têm talento algum. Esta é a mentalidade deles quando querem classificar artistas destes gêneros. Diferente dos artistas de Rock, que podem fazer tudo. Afinal, os músicos de Rock parecem ter passe livre para erros em apresentações deste porte.

Em 2014, Os instrumentos do Red Hot Chili Peppers foram desligados durante o seu desempenho no Super Bowl de 2014, o que causou um alvoroço – e provocou o baixista Flea a escrever uma explicação muito longa sobre o porquê – mas acabou sendo uma divulgação gratuita, porque de fato a banda não tem sucesso comercial há muito tempo. Em 2007, Van Halen dublou uma versão do hit ‘Jump’ em um show da Carolina do Norte, e gerou pouca repercussão. O mesmo aconteceu com Bono do U2, que falou palavrão ao vivo durante o Golden Globes Awards e nada aconteceu.

Criticar artistas por dublarem mostra o quão hipócrita isto é, quando os artistas rotineiramente usam faixa de apoio ou playback em suas apresentações em programsa de TV. O programa ingles “Top Of The Pops” era recheado de apresentações assim, por exemplo, Nirvana em 1991 fez uma apresentação de playback bizarra em 1991 no programa cantando o hit “Smells Like Teen Spirit”. Até John Lydon, que gosta de mais liberdade quando apresentações com dublagem são exigidas, mas já usou a técnica, quando quando ele errou o playback, ele sentou no chão e ficou ali. Assim como Iron Maiden e Muse, que sempre usam esta técnica para não tocarem seus instrumentos durante apresentações na TV.
Esses artistas optam por usar uma faixa de apoio e parecem ter algum privilégio do público no entanto. Se acontece algo errado, eles levam na brincadeira e nada acontece, porque para artistas masculinos isto não é um acidente. Estas duras criticas são sempre aplicadas às mulheres. Não importa se ela manteve o seu equilibrio e não entrou em pânico no palco, mesmo que que isto tenha sido devastador. Em vez disso, o seu talento artístico é e boa fé são postos em dúvida, e ela não é elogiada por superar isto com graças a questões técnicas inesperadas.

Claro, Carey estava em uma situação sem ter para onde correr no evento do Ano Novo. Se ela tivesse tentado cantar por cima da faixa e sem ter como se ouvir, ela teria passado o papel de ridícula e bêbada no palco, e as pessoas ainda poderiam dizer que a voz dela já não era mais a mesma. Considerando que ela fará uma turnê com Lionel Richie em 2017, isto teria parecido desastroso. Sua resposta em transformar o fiasco em algo no melhor estilo diva de ser foi a melhor opção, “Isto simplesmente não tem como ficar melhor”. Com um olhar petulante no palco, ela se virou e saiu do palco através de um mar de plumas em pena.

Fonte: Salon

Ainda repercutindo o desastroso episódio envolvendo Mariah Carey no “New Year’s Rockin’ Eve”, onde a cantora ficou “as cegas” no palco devido problemas no seu equipamento, o Entertainment Tonight conseguiu a primeira entrevista televisionada de Stella Bulochnikov, empresária da cantora, sobre o ocorrido.

Stella reafirmou na entrevista que acredita que Mariah foi sabotada. A empresária ainda disse que tentou, em vão, impedir a exibição da apresentação na Costa Oeste.

“Eu fiquei furiosa! Ela (Mariah) interrompeu as férias dela para participar de um momento festivo e não de um momento desastroso! Eles podiam ter cortado para o comercial, podiam não ter exibido a cena na Costa Oeste…Foi sabotagem! Não estou falando que foi intencional, mas foi sabotagem!”

Indagada pela entrevistadora se acreditava mesmo ter sido sabotagem, Stella apenas respondeu com um: “Está brincando comigo?!?”, e continuou: “Eu pedi um milhão de vezes para não exibirem as cenas na Costa Oeste… Eles (público) mereciam e esperavam algo melhor.”

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