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Dick Clark’s Rockin’ New Year’s Eve With Ryan Seacrest

 

Depois da desastrosa apresentação de Mariah Carey na véspera do Ano Novo, sua empresária Stella Bulochnikov tem dado depoimentos sinceros sobre e as manchetes que cercam aquela noite – até o ex-marido controlador e obsessivo de Mariah Carey, Tommy Mottola, se posicionou.

A empresária de Mariah falou com o “Extra” e compartilhou como a cantora está se sentindo agora. “Mariah está magoada. Ela uma pessoa muito boa, saiu de suas férias para estar lá e celebrar. É claro que ela já está esquecendo e nós temos coisas maiores e melhores para fazer.”

Sem papas na língua, Bulochnikov mandou um recado sincero para Tommy Mottola, que chamou a atual empresária de amadora,  e que Mariah precisava de ajuda de um profissional melhor. Bulochnikov respondeu: “Claramente, Tommy está procurando por atenção. Talvez ele e Jenny McCarthy possam formar um casal. Eles são um casal perfeito! Gostaria muito de saber em que caverna Tommy Mottola subiu para começar a comentar sobre o assunto. Diga a Tommy Mottola, se ele quer dar a opinião dele, eu deixaria ele dar.”

Eu realmente estava lá e vivi aquele dia horrível com a minha cliente e sócia,” disse.

Bulochnikov explicou ao “Extra” o que realmente aconteceu na apresentação: “Mariah ficou muito chateada porque ninguém da Dick Clark Productions veio se desculpar, eles imploraram para ela fazer apresentação… Ela realmente é uma profissional e levou na esportiva durante a apresentação, mesmo quando chegou ao lado de Ryan para celebrar o Ano Novo, ela ficou esperando alguém vir até ela e dizer: ‘Mariah, nós estamos muito arrependidos, de verdade, nós sentimos muito tudo isto que acontecer. O que podemos fazer para te ajudar?’… E ninguém veio até ela.”

Stella deixou claro que Mariah e sua equipe informaram a vários funcionário da DCP que ela tinha problemas em seu retorno de ouvido e nos monitores do palco, e eles disseram que voltaria a funcionar quando ela entrasse no palco. Stella disse sobre a passagem de som: “O ensaio não é para Mariah. Ela não precisa ensaiar as canções que ela mesma escreveu… Ela as conhece, ela pode cantá-las até enquanto dorme.”

Apesar de ter sido muito criticada por supostamente ter usado dublê durante a passagem de som, Bulochnikov disse que Mariah estava lá. “Mariah estava ao lado, ouvindo a música para ter certeza de que isto funcionaria para ela.”

Bulochnikov continuou dizendo que quando Mariah subiu ao palco, ela não podia ouvir nada em seu ouvido. “Até a hora que ela entrou ao vivo… O que ela queria ouvir é a sua música tocando, mas é impossível você ouvir sem o ponto de ouvido e com aquela gritaria na Times Square, junto com o barulho das outras pessoas cantando em outros palcos, junto com as músicas dos edifícios. Até o momento que a música chega até você, é um caos. Nesse ponto, a coisa mais inteligente que ela fez foi não cantar. Não tinha como fazer nada.”

A DCP tem mantido a usa posição e dizendo que eles não tem envolvimento algum com o erro.

Bulochnikov falou também sobre o Mariah’s World, incluindo o romance de Mariah Carey e o bailarino Bryan Tanaka.

Em um recente clipe promocional do programar, eles trocam beijos bem calorosos. Stella convida o telespectador para assistir o programa e vê o que acontece, mas deixou claro que Tanaka não contribuiu para separação de Mariah e James Packer. “Não, não, não”, ela disse, acrescentando: “A vida evolui organicamente – a vida acontece.”

Sobre os rumores de que Mariah Carey se apresentaria na posse de Donald Trump, ela respondeu: “Ninguém nos chamou.”

Fonte: Extra

Quebrando o seu silêncio, Ryan Seacrest falou pela primeira vez sobre o desastroso episódio de Mariah Carey na véspera do Ano Novo. Ele falou em seu programa de rádio “On Air With Ryan Seacrest”. “Só estou me lembrando de tudo isto, mas tem muitas notícias pipocando por aí sobre a apresentação de Mariah em Times Square. E você o quanto é difícil cantar em Times Square”, disse Seacrest, que apresenta o Dick Clark’s New Year’s Rockin’ Eve desde 2006. “Ela já tinha feito isto antes, por ela foi a primeira convidada musical que cantou na primeira vez que eu comecei fazer o programa, há uma década. Ela sabe quão complicado é cantar na Times Square, imagina que cada tomada de TV do mundo todo está lá, então temos todos os tipos de coisas técnicas funcionando.”

Seacrest continou: “Para Mariah, eu estava lá no palco para apresentá-la, no mesmo palco que ela cantou é o que passou na televisão ao vivo, e as coisas acontecem na TV ao vivo, e se alguma coisa der errado, é triste para qualquer um.”

Como relatado anteriormente, Mariah Carey não conseguiu cantar no sábado, dia 31, porque o seu ponto de ouvido não estava funcionando e nem os monitores do palco, onde ela conseguiria acompanhar a letra. A equipe de Mariah acredita que a cantora sofreu uma sabotagem do evento, pois todas as emissoras exibem o evento ao vivo na TV americana, e o programa precisava atrair telespectadores e ter mais visibilidade.

Dick Clark Productions negou que tenha sabotado a cantora, “Este é um casos que acontecem falhas técnicas na televisão ao vivo, mas uma investigação inicial indicou que a Dick Clark Productions não tem envolvimento com o erro que aconteceu na apresentação de Mariah Carey durante Ano Novo. Queremos ser claros que temos o maior respeito por Carey e reconhecemos as suas enormes realizações na indústria musical.”

Durante seu programa, Seacrest defendeu a Dick Clark Productions e insistiu que eles nunca pretenderam que Carey ficasse mal durante a transmissão do evento. “Eu conheço essa equipe de produtores, conheço estes caras há anos, eu conheci muito bem o Dick Clark também. Esta é uma equipe que quer fazer o possível para acomodar qualquer artista bem. Estamos no showbusiness esperando que as pessoas pareçam bem, e acredite em mim, coisas difíceis podem acontecer. Isto é o que acontece na televisão ao vivo. Você já viu artistas antes tirando o ponto do ouvido porque este tipo e coisa acontece. É lamentável que isto tenha acontecido com ela em uma noite que tem que ser de festa e diversão.”

Ainda de acordo com a personalidade da mídia, ele não teve chance de assistir a apresentação de Mariah porque ele tinha que correr para o palco e ficar debaixo da bola para contagem regressiva. “Curiosamente, eu lembro que estava ali e apresentei a artista, e imediatamente eu sai daquele palco para continuar a outra etapa do evento, e então eu não consegui assistir.”

Fonte: Billboard

 A base pré-gravada se tornou norma para os artistas

Performances ao vivo não são mais o que costumavam ser, com um número crescente de artistas e tecnologias disponíveis, cantar mais “fácil” tem sido uma das proezas oferecidas pela engenharia (de som). O problema técnico apresentado no “Dick Clark’s New Year’s Rockin’ Eve“, durante a performance de Carey, mostra que a tecnologia “falhou”, mas Mariah não é a única cantora a utilizar o artifício. Existem de fato, poucas apresentações, hoje, que não utilizem alguma forma de base pré-gravada para dar suporte no “ao vivo”.

A utilização da tecnologia pode variar de aprimoramentos vocais simples, até aumentar notas e/ou adicionar algum instrumento. Usar a tecnologia para fazer o famoso “playback” (onde o cantor só movimento a boca) é raro em concertos ou festivais, mas não é para apresentações ao vivo televisionadas, onde há apenas uma chance de se acertar.

O famoso lyp-syncing (também conhecido como playback), quando usado, realmente nos entrega uma apresentação sem falhas, com uma sonoridade perfeita. “A performance televisionada, sem dúvida, acrescenta mais complexidade a situação”, disse o vice-presidente da AEG Live, Joe Litvag. “É uma faca de dois gumes, porque além de dar mais visibilidade a apresentação, pode da mesma maneira, no erro, viralizar e ir parar direto no YouTube”. Litvag disse que o maior interesse das TV’s em exibir festivais resultou em complicadas negociações entre artistas e emissoras. “Há um monte de variáveis que deixamos para o artista, sua equipe de produção e os produtores de TV”, disse Litvag.

Mesmo para a televisão, o comum é que se utilize uma mistura de base pré-gravada e voz ao vivo. Para um evento de alta visibilidade – algo como o Grammy ou o NFL Super Bowl – o normal é que o artista entre com os vocais ao vivo sobre bases pré-gravadas com instrumentais do baixo e da bateria por exemplo.

O Super Bowl é pré-gravado, mas tem 1 ou 2 microfones ligados para performances ao vivo (se o artista preferir)”, diz Jack Boessneck, vice-presidente executivo da Eighth Day Sound. Quanto a outros eventos especiais, como no caso de posses presidenciais, as apresentações são pré-gravadas dias antes.

“Esses artistas se apresentam ao vivo, mas nem tudo é ao vivo”, disse Boessneck. “Normalmente é ao vivo a voz do cantor e um ou dois instrumentos-chave. Eles (artistas) simplesmente não podem montar um palco no estádio como é o palco num concerto. Não é prático, mas é claro que eles querem que o som seja ótimo. Há restrições do ao vivo para a TV, e o Super Bowl é antes de tudo um programa de TV.”

Em tempo de samples e remixes, há artistas de rap que fazem turnês apenas com faixas pré-gravadas, e até mesmo algumas bandas rock cujo espetáculo inclui baixos, bateria e teclados (ou alguma combinação deles). Em turnê, como no estúdio, os vocais são regularmente “preenchidos” por camadas digitais em faixas adicionais (conhecidos como duplicação de oitava).

Boessneck – cuja empresa é a segunda maior locatária de equipamentos de som ao vivo no mundo, depois de Clair – disse que para grandes atos, particularmente aqueles com elaborada coreografia, é comum ter bases pré-gravadas que são “ativadas” em momentos específicos pelos engenheiros de som, quando a respiração do artista pode ficar ofegante.

“Um artista tem que ficar no palco, dançando como um louco, durante todo o show. Eu não conheço nenhum atleta no mundo que possa fazer isso por mais de uma hora e não ficar sem fôlego. Se um artista não consegue atingir as notas, essa faixa de apoio, também conhecida como simultrack running, ajuda. Isso é justo. Se o público espera apenas que seu ídolo cante, isso é possível, todos eles podem fazer “apenas” isso ao vivo. Isso é o que Barbra Streisand faz. Mas os fãs da Beyoncé esperam uma experiência diferente, e se ela não entregar-lhes um espetáculo, eles ficarão desapontados”. As principais turnês que alugaram equipamentos da Eighth Day Sound incluem Madonna, Rihanna, Coldplay, Bon Jovi e Lady Gaga, além de Beyoncé.

Enquanto as empresas fornecem o equipamento, os artistas empregam suas próprias equipes para operá-lo, e os produtores e mixadores de som, que pode ser também um engenheiro de som, são responsáveis por cuidar de toda essa parte do show. Os profissionais dessa área são altamente valorizados, haja vista que nenhum artista quer decepcionar seus fãs.

Como todos os shows ao vivo estão sujeitos a mudanças e surpresas de última hora, o correto é sempre ter um plano “B”. “Em quase todos os shows, algo acontece”, disse Jared Paul, fundador da Faculty Management and Productions. Paul – cuja firma representa clientes incluindo NKOTB, Sabrina Carpenter e Il Divo – disse que uma lição que ele leva é “ter tudo muito bem pré-produzido” (que não deve ser confundido com pré-gravado). “Você tem que ter tudo em ordem para alcançar seu objetivo.”

Então, existe algum artista que só use a amplificação, que faça tudo do modo rústico? “Há ainda alguns artistas que insistem em tocar tudo ao vivo”, disse um gerente da empresa. Quem? “Principalmente os grupos mais velhos, aqueles que têm se apresentado desde os anos 80, 70, talvez mais.”

Por que o clima é importante?

O tempo apresenta suas próprias características. Locais cobertos têm diferentes fatores sazonais. Um estádio em Minnesota que tem neve em seu telhado vai ter uma carga de teto menor do que no verão, o que afetará como você vai pendurar as luzes e alto-falantes, alterando assim a acústica do concerto.

Para evitar serem pegos de surpresa por fatores climáticos, muitos eventos como o da posse presidencial, tem seus áudios pré-gravados. Como medida de precaução, as apresentações são pré-gravadas com dias de antecedência, embora seja apenas na véspera do evento. Em 2009, por exemplo, com temperaturas muito baixas, o violoncelista Yo-Yo Ma, o violinista Itzhak Perlman e o pianista que os acompanhariam, perceberam que o clima poderia atrapalhar a sintonia dos instrumentos, então “tocaram” instrumentos silenciados. (Rumores dizem que o interior do piano foi removido, enquanto Ma usou um arco encharcado de água, que não emitiam som algum, então os músicos podiam “tocar” de forma convincente.) Nesse mesmo evento, o instrumento do clarinetista participante não foi afetado da mesma forma, “Você não pode ter um quarteto com apenas um instrumento tocando ao vivo”, disse a diretora de comunicações do Comitê Conjunto de Cerimônias de 2009, Carole Florman.

Nós até pré-gravamos a U.S. Marine Band, mas como se viu, o tempo colaborou e eles acabaram tocando ao vivo”, lembrou Florman. Para o segundo mandato do presidente Obama, Beyoncé pré-gravou sua apresentação do hino nacional e recebeu duras críticas. Em 2009, Aretha Franklin se recusou a pré-gravar a música “My Country Tis Of Thee”, e Florman classificou a apresentação da cantora como sofrível. “É por isso que a equipe que produz o evento da posse sempre prefere fazer o pré-registro. Em 1985, a cerimônia de posse do segundo mandato do presidente Regan foi cancelada porque o frio era considerado um risco para a saúde pública”, disse Forman.

A temperatura muito baixa pode ter sido fator determinante na falha dos monitores de ouvido usados por Mariah Carey, embora um profissional da área não compre essa ideia. “Uma razão mais plausível para o total desastre da apresentação foi que ambas as equipes, da cantora e do evento, não tinham a canção pré-gravada”.

“Normalmente, o público que está ali ao vivo é mais condescendente que o telespectador que assiste pela TV “, disse Litvag, apontando o que se tornou um novo passatempo das pessoas: a busca por erros de artistas no YouTube. “Claro, todo mundo quer um show perfeito, mas na minha opinião, precisamos dar um desconto aos artistas e produtores. Em um evento ao ar livre, o tempo pode ser um fator determinante. Este não é um mundo perfeito.”

Fonte: Billboard

Em breve poderemos ver duas Mimis na televisão!

Em conversar com Carly Steel do ET, a empresária de Mariah Carey, Stella Bulochnikov falou sobre o Mariah’s World – e revelou que a cantora está trabalhando em um projeto secreto de uma série sobre sua vida.

“É um projeto secreto ainda”, revelou Stella Bulochnikov. “Nós temos um roteiro de um drama que está sendo desenvolvido sobre a vida de Mariah, que vai ser incrivelmente empolgante.”

Stella Bulochnikov relevou que ainda não escolhida a atriz que viverá Mariah no projeto, “Não chegamos neste estágio ainda.”

As a secreta biografia para televisão não é o único projeto de Mariah Carey para televisão. A cantora que dirigiu o filme ‘A Christmas Melody’ em 2015 para o Hallmark Channel vai produzir mais filmes para o canal. Depois do sucesso de seu filme natalino, Mariah assinou um contrato com o Hallmark para produzir, dirigir e lançar uma música original para mais três filmes com o canal à cabo.

“Esperamos fazer um novo filme de Natal com eles, incialmente ele seria feito em fevereiro, mas como temos esta turnê vindo por aí, nós tivemos que jogar a ideia mais para frente. Mas será um bom filme para o público em geral”, explicou Stella Bulochnikov, adicionando que ‘talvez veremos Mariah Carey fazendo uma segunda temporada do Mariah’s World'”

E sobre o Bryan Tanaka, Stella Bulochnikov respondeu: “Nós temos uma equipe muito forte e de pessoas honestas ao nosso redor. Nós nos apoiamos e nos amamos e isso continuará assim neste novo ano. É como se estivéssemos viajando em família.”

Fonte: ET

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