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Digital Spy

A ideia de Mariah Carey arremessar um laptop por ele se atrever a tocar uma música de Beyoncé na frente dela não parece exagero, não é?

Segundo os rumores do The Fix, Mariah fez exatamente isso durante um momento, que teria tudo para ser sexy, quando o noivo da cantora, James Packer se atreveu a colocar “Crazy in Love” da Beyoncé para tocar.

A história diz que Mariah pegou o laptop e seus alto-falantes, os atirou violentamente de uma janela e saiu, deixando o pobre James sozinho e desorientado.

Parece bom demais para ser verdade, certo? Isso provavelmente porque é – de acordo com o porta-voz oficial da Mariah. “Esta história é completamente fabricada e sem sentido”.

O que não é bom demais para ser verdade é que ela vai deixar que a gente entre em seu mundo de Diva num reality show que vai nos dar uma boa dose de Mariah enquanto ela acerta os detalhes de seu casamento.

O programa, que será dividido em oito partes chega às telinhas em dezembro como uma presente antecipado de Natal. Confira abaixo uma prévia de Mariah’s World:

 

 

 

 

A Elusive Chanteuse finalmente chegou na O2!

Se ela errou o playback em 2015 na Jamaica, ou fez uma apresentação vergonhosa de “All I Want For Christmas Is You” em 2015, assistir um concerto de Mariah Carey em 2016 superaria todas as suas expectativas, não existiu e nem existe alguém que tivesse a mesma capacidade vocal que Mariah Carey ao longo deste anos, mas as pessoas ainda questionam se ela ainda canta, bom, ela ainda pode cantar.

No melhor estilo diva de ser, Mimi é carregada no palco em cima de um sofá por seus bailarinos no número de abertura de sua turnê Sweet Sweet Fantasy na O2 Arena em Londres. Sim, ela atrasou meia hora (e vamos descobrir o motivo do atraso só no seu reality show para o E!), mas a para uma personalidade como Mariah, que sempre se preocupa com o ângulos, ela fez uma entrada angelical com “Fantasy”, que foi perfeita.

No entanto, apesar de suas palhaçadas como showgirl, ela levou pouco tempo para ficar solta. Suas marcas registradas que lhe fizeram de um verdadeiro ícone são aquelas notas de assobio que ela faz de forma perfeira em Emotions, apesar dela estar ainda um pouco rígida ao se mexer no palco para um canção tão exuberante como esta. Se alguma coisa – e eu nunca pensei que fosse criticar Mariah – nós só queríamos que ela andasse sozinha no palco, em vez de ser constantemente guiada por seus dançarinos.

Mas isto foi uma cólica em menor escala, pois a vimos fazer um número fabuloso mais tarde. Vestida de preto, Mariah se transforma em uma raposa sensual ‘Touch My Body’, ‘It’s Like That’ e ‘Obsessed’, provando que ela ainda é gostosa. E com seu humor brincalhão, ela sempre tira sarro dela mesma: “Não é verdade, eu não sou uma pessoa tão difícil assim”, disse ela pra multidão e concluiu: “Apenas depende da perspectiva.”

Faz bem para o ego de Mariah ver que ainda ela pode lotar arenas (da maneira mais agradável possível, é claro), porque o palco é básico. Os efeitos visuais mal superam os gráficos do Windows 98, aquelas telas de descansos, que toda vez aparece aqueles dançarinos bonitos sem camisa. Ela não tem telão para quem está assistindo o concerto no fundo, será que ela estava preocupada com o ângulo da tela?

Então, todos ficaram perplexos com o padrão vocal de Mariah Carey. Sim, ela arrasou completamente. Especialmente nas baladas difíceis como ‘Hero’, ‘My All’, ‘Always Be My Baby’, e ‘Against All Odds’ (que fica muito melhor sem o Westlife), e na versão emocionante de When You Believe, homenageando Whitney Houston.

“Eu fui abençaoda por fazer dueto com uma das melhores cantoras do mundo”, disse Mariah ao introduzir a música. É preciso manter olhos e ouvidos atentos durante a performance, pois Whitney sendo projetada no fundo com o vídeo da música é o que deixa o número ser muito comovente.

Então, Mariah faz todas aquelas notas altas de “Without You”, isto é uma lição que nem sempre você pode acreditar em tudo que vê no Youtube. Sim, ela pode ter falhado em algumas apresentações, porém Mariah não perdeu aquela voz poderosa e mágica que tinha. Hit após hit, a Elusive Chanteuse fez a espera de 13 anos dos ingleses valer a pena.

Nota: 4 estrelas

Fonte: Digital Spy

O que se pode dizer para uma estrela que consegue se manter como novidade aos 25 anos de carreira? Mariah pode ter dado alguns passos falsos nos últimos dois anos, mas quando se trata de seu décimo quarto disco de estúdio, que ficou sendo preparado por quatro anos,  isto é diferente. Isto não diminuiu em nada o interesse na diva que mais vendeu disco no mundo.

Talvez o título possa ser um pouco ridículo, Me. I Am Mariah… The Elusive Chanteuse, em partes é uma descrição precisa do novo corpo de sua música. Carey revisitou seu extenso catalogo no processo de criação deste novo projeto, ela precisou de uma ajuda de um amigo que fez uma lista com mil gravações suas. Isto pode parecer um pouco petulante para algumas pessoas, porém Mariah conseguiu recapturar alguns de seus grandes momentos de ouro do passado aqui.

A faixa de abertura, Cry, possui todas as características de uma balada de Mariah: pianos gospels, vocal sussurrado, que vão ganhando força ao longo da faixa, transmitindo o sentimento sincero da canção. O órgão escala juntamente com suas notas musicais, nos deixando boquiabertos e nos recordando daquela incrível voz que conquistou o mundo no inicio dos anos 90. Outro ponto positivo é a música #Beautiful, um dueto bacana e sensual com Miguel, que foi lançado no verão do ano passado. A música mostra uma Mariah confiante com o seu corpo, extremante sensual e poderosa. Quando pensou em fazer este disco, ela resolveu retratar o que aconteceu desde que lançou o Memoirs of an Imperfect Angel  em 2009 até agora. A evolução disto tudo é mostrada por aqui com muita transparente.

A arte de reconhecer os seus dias de glória que foram colocados no Me. I Am Mariah possui uma consideração. O seu fiel companheiro e produtor de longa data, Jermaine Dupri, está de volta em ação, participando desde os números mais pessoais, como nas musicas mais animadas. Supernatural conta com a participação dos Dembabies (os seus filhos gêmeos, Moroccan e Monroe), com irresistíveis vocais infantis e risadinhas, que foram inteligentemente colocadas ao longo desta balada de R&B, com a mamãe Carey cantando uma linda serenata para eles, mostrando todo o seu amor. Novamente na canção You Don’t Know What to Do, Dupri serviu para ajudar a sua diva a regressar a era da discoteca, colocando um piano em sua introdução para sentirmos muito bem o som do retrocesso.

Já em outra atmosfera do álbum, Hit-Boy ataca com Thirsty, uma música de hip-hop sarcástica, que possui um órgão orgânico, seguindo o mesmo exemplo de outro sucesso produzido por ele, Nigga in Paris de Jay Z e Kanye West. Q-Tip foi encarregado de trazer a barulhenta Metorite, que faz uma mistura de percussão com sintetizadores dos anos 70, como se tivessem vindo de outro mundo, casando de forma uniforme com os vocais de Mariah. Ambos são grandes destaques do álbum, pois possuem uma letra mais atual, que apesar de Mariah ter encontrado recentemente a sua felicidade pessoal e fraterna, a grande diva ainda não amadureceu e ficou mais séria.

Enquanto a maior parte do Me. I Am Mariah ainda é exageradamente fabulosa, ela não escapa de ter um ou dois erros. A balada Heavenly é uma típica música de alto ajuda, que parece ter ajuda dos finalistas do X-Factor no coral. Enquanto a versão sentimental de One More Try do George Michael, que mais parece a pertencer a um futuro álbum de cover de Mariah Carey, que talvez não demore muito tempo para ser lançado. E também, ‘Camouflage’, que talvez seja salve por um sentimento idiota de nostalgia, soando com o clássico dueto que ela fez com Whitney Houston em When You Believe.

Mariah Carey é tão indescritível como a cultura de hashtag, que foi criada pela cultura moderna popular, especialmente por sua participação com grande estilo no American Idol ano passado – mas é ainda é muito difícil de acreditar que o título é um recadinho para sua personalidade pública. Me. I Am Mariah… The Elusive Chanteuse possui um equilíbrio de dois momentos distintos, seja ele um toque mais pessoal, misturado com altos picos do pop da melhor qualidade.

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