Mariah Now é a sua maior fonte brasileira sobre a Mariah Carey. O site é totalmente dedicado para os fãs da Mariah. Acompanhe notícias, vídeos, entrevistas, participe de promoções e eventos. Todo conteúdo divulgado no site é criado ou editado por membros da equipe, qualquer conteúdo retirado daqui, mantenha seus devidos créditos. Somos apoiados pela Universal Music Brasil e pela Sony Music Brasil.

Fantasy

Enquanto falava com o ET para promover seu novo filme, “Free Guy”, Ryan Reynolds  explicou porque é um fã de longa data de Carey e como é ser parte de sua “Lambily” junto com sua esposa, Blake Lively e seus filhos, James, 6, Inez, 4, e Betty, 1.

“Somos fanáticos por ela. Nós amamos Mariah ”, disse Reynolds para Rachel Smith, do ET. “Amamos música, amamos celebração. Quer dizer, é isso que a música é, então ela apenas te leva a um sentimento.”

Quando questionado se ele se considera parte de “Lambily” de Carey – o nome que ela dá a seus fãs leais – Reynolds respondeu: “Sim, com certeza!”

Reynolds também disse ao ET que na verdade foi sua ideia incorporar o hit de Carey, “Fantasy”, em “Free Guy”, que chega aos cinemas em 13 de agosto.

“Todos nós reescrevemos o roteiro …  e fui eu que coloquei Fantasy da Mariah Carey como trilha principal do filme”, disse ele. “Foi tipo, realmente irradiou como um motor para o filme. E eu amo que Jodie Comer no terceiro ato do filme realmente cante. A pessoa que canta no terceiro ato é na verdade Jodie. Muitas outras pessoas não percebem isso. Eu amo isso.”

A Billboard fez uma matéria sobre os remixes que agitaram e afetaram de alguma forma o Hot 100 e, Mariah Carey, obviamente, figurou na lista. Confira abaixo:

Sinceramente, Mariah Carey realmente não precisou da ajuda de ninguém nem de nada para superar o Hot 100 na década de 1990: ela já havia feito isso oito vezes sozinha naquela década quando lançou o delirante Pop ‘n’ B  “Fantasy” em 95. Mas a faixa, que ficou 8 semanas no topo do ranking foi, sem dúvida, ajudada por um remix popular com o rapper Ol ‘Dirty Bastard, do Wu-Tang Clan. A colaboração imprevisível estabeleceu um outro padrão para esse remix, ganhando airplay nas estações de R&B e hip-hop que haviam considerado o trabalho anterior de Carey muito pop para suas playlists. (Carey também repetiria com sucesso a fórmula para outros futuros #1’s, com remixes populares de hip-hop de “Honey”, “Heartbreaker” e “Thank God I Found You”.)

Para ver a lista completa, clique AQUI.

 

Observing Mariah Carey’s masterful use of sampling in her music is one of the best ways of understanding her work and enjoying her gift. Here we will have a quick look into one of her biggest – and probably the most revolutionary – classics.

Text in red is clickable


At first, something different may catch your attention in the video for “Here We Go Again” (1997) by Aretha Franklin. Be it the presence of another familiar face, that of Jermaine Dupri (an almost omnipresent musical producer in Mariah’s music) or the beat that reminds you of “Fantasy” (1995). Well, that may be because in order to make Aretha’s track, JD used elements from the Bad Boy remix version of “Fantasy”. That means that Mariah, who openly reveres and has been influenced by  Aretha, has influenced her back. But the story of this sound didn’t start and neither did it end there.

 

FROM ROCK TO CLUB…

In 1981, a few members of the band Talking Heads – “Psycho Killer” (1977) – created another musical group called Tom Tom Club so they could explore the club genre. From that, we have been given “Genius Of Love” (1981) which didn’t only succeed in fulfilling the band’s purpose of birthing dancing club music but also succeeded commercially (#1 Hot Dance Play, #2 Hot Soul Single, #24 Mainstream Rock Chart, #31 Billboard Hot 100). Its cultural impact was such that bits of it have been used (in a process called sampling, just like what JD did in “Here We Go Again”), officially, over 100 times. And because of that Mariah, who was 11 years old at the time, listened to “Genius of Love” on the radio many times over the years.

 

…FROM CLUB TO HIP-HOP…

Fourteen years later – or around 60 samples, including the Brazilian Gabriel o Pensador with “Estudo Errado” (1995) – the Mother Lamb achieved exactly the same thing that Tom Tom Club had, with the same song. The Talking Heads members went from rock to club, but she went from pop to hip hop by using a “Genius of Love” sample in “Fantasy”. Previously having written the lyrics and the melody, Mariah thought the “Genius of Love” beat would fit perfectly in “Fantasy”, and so it did. To the raw sample, Dave Hall – “Dreamlover” (1993) – added a few other layers of percussion and to finish the pop to hip-hop bridge, Old Dirty Bastard added a few bars to the Sean Puffy Combs “Bad Boy Remix” . This transition was so shocking to people that to this day, the remix version is very more often reminded than the original/album version.

Mariah Carey thought of using the “Genius of Love” track while listening to it on the radio when she was at an amusement park. The sound of it reminded her of how it used to be like to listen to the radio when she was younger and something clicked. It surely was a Genius addition to the track. The video clip which was also shot at an amusement park, was yet another step forward in Mariah Carey’s career: dissatisfied with the results of her recent videos, Mariah decided to direct this one herself.

 

…FROM HIP-HOP TO THUG-LOVE.

“Fantasy” had many remixes made for it, such as the aforementioned Bad Boy one and another one used to open “The Sweet Sweet Fantasy Tour”,  named “Def Club Mix” by David Morales. It was the second track in history to debut at #1 on Billboard Hot 100, making it Mariah’s 9th #1 single, besides hitting #1 on Dance Club Songs and Hot R&B/Hip Hop Songs. With it, Mariah simply invented a whole new music genre called Thug-Love Duet, where pop artists feature rappers on their tracks (which all pop stars have done since). After “Fantasy” nothing was the same.

Observar Mariah Carey fazer uso de samples com maestria em suas músicas é uma das melhores formas de entender parte de suas obras e desfrutar de seus dons. Aqui falaremos de um dos seus maiores clássicos – e talvez o mais revolucionário.

Texto em vermelho clicável


À primeira vista, algo pode te chamar atenção no vídeo de “Here We Go Again” (1997) de Aretha Franklin. Seja a presença de uma outra cara familiar, a de Jermaine Dupri (um dos amigos e parceiros musicais mais antigos de MC) ou a batida que te remete a “Fantasy” (1995). Isso é porque para fazer a faixa, Jermaine Dupri usou elementos do remix Bad Boy do clássico. É a Mariah, que assumidamente venera e foi influenciada pela Aretha, influenciando a própria. Mas isso não começou aí.

Em 1981, alguns membros da banda Talking Heads – “Psycho Killer” (1977) – formaram a Tom Tom Club para poderem brincar com um estilo de música bem diferente do da banda. Disso nasceu “Genius Of Love” (1981) que não teve apenas sucesso em realizar o propósito do nascimento da banda como também sucesso comercial (#1 Hot Dance Play, #2 Hot Soul Single, #24 Mainstream Rock Chart, #31 Billboard Hot 100). O impacto cultural da faixa foi tanto que até hoje pedaços dela foram reutilizados por outros artistas (sampling, assim como JD em “Here We Go Again”), oficialmente, mais de 100 vezes. Isso sem contar os covers. E por isso a Mariah, que tinha 11 anos na época, ouviu por muito tempo os sons de “Genius of Love” nas rádios.

Quatorze anos depois – ou mais ou menos sessenta samples, incluindo este – a Mother Lamb conseguiu fazer exatamente a mesma coisa que Tom Tom Club fez, e com exatamente a mesma ferramenta. As batidas e riffs que ouvimos em Fantasy além de parte da letra de “Genius of Love”, foi a base a ser encaixada à letra e melodia já criadas por Mariah. A isso, Dave Hall – “Dreamlover” (1993) – adicionou camadas na percussão e Old Dirty Bastard o rap que levou a Mariah de artista associada exclusivamente ao pop a também ao hip-hop, no remix de Sean “Dirty” Combs (mais conhecido como Puff Daddy).

Mariah Carey pensou em usar “Genius of Love” ao ouvir a música em uma rádio enquanto estava em um parque de diversões. O som a fez lembrar de como era ouvir ao rádio quando era menor e achou que a música seria a base perfeita para “Fantasy”. O clipe, que como já vimos foi filmado também em um parque de diversões, foi mais um passo à frente para a Mariah como artista: insatisfeita com o resultado de seus últimos vídeos, ela tomou as rédeas do projeto para si e estreou como diretora.

“Fantasy” ganhou o remix mencionado como também o usado para abrir os concertos de “The Sweet Sweet Fantasy Tour”, “Def Club Mix” de David Morales. Foi a segunda faixa na história a estrear em #1 no Billboard Hot 100, sendo assim a nona #1 de MC, além de ter sido #1 em Dance Club Songs e Hot R&B/Hip Hop Songs. Com ela, afirmam que Mariah criou um subgênero chamado Thug-Love Duet, onde artistas pop cantam com rappers (algo que cantoras pop de hoje em dia se só podem se considerar tal com ao menos uma faixa dessas), além de ser elemento chave na prática de misturar versos melódicos com rap. Depois de “Fantasy”, nada mais foi o mesmo.

instdown~16.jpeg
instdown~17.jpeg
instdown~15.jpeg
instdown~14.jpeg
instdown~13.jpeg
instdown~12.jpeg
instdown~11.jpeg
9c757273-505d-4c13-979c-0c05c66635d1.jpeg
c2221eb6-3f35-4d5c-b933-e54873419757.jpeg
f55a76b6-879e-4952-a4d2-4e4acba0bb40.jpeg
f310aa2b-8c41-41f4-a0db-ea21b1c3d341.jpeg
Sem_titulo_28229.png
19207C2E-0CF6-4C91-AECB-18366D8DD211.jpeg
mc~10.jpg
IMG_8053.jpeg
IMG_7852.jpeg