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Lambily

Finalmente o MC15 chegou depois de 4 anos de espera e muitas especulações. O intitulado ‘Caution’, no português “Cuidado”, tornou-se o álbum mais bem avaliado pela crítica musical de todo o catálogo de Carey, superando, inclusive o retorno marcante de 2005.

Talvez este seja o álbum mais bem “cuidadoso” de Mariah com os pilares: conceito, estratégia e vocais.

Visualmente o álbum segue um estilo cosmopolita devido ao ensaio baseado em radiografias pelo que podemos perceber pelas fotos em preto e branco e o azulado marcante, ao mesmo tempo que a os detalhes das famosas faixas de “cuidado” e “atenção” em preto e rosa sugerem uma atualização dos conceitos se comparado aos últimos trabalhos como o Memoirs of an Imperfect Angel (2009) e o Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse (2014). Mariah disse em entrevista ao programa Live with Kelly and Ryan da ABC nos EUA que o título do álbum seria ‘Portrait”, mas depois da gravação da faixa ‘Caution’ tudo mudou, então partindo deste conceito a estratégia de sua equipe foi revelar tudo aos poucos, com “cuidado”.

Lançar ‘GTFO’ como faixa promocional foi, na verdade, um teste para os próprios fãs. Claro que não houve um desempenho nos charts que fizesse outros públicos se interessarem por Mariah de forma expressiva, a música não foi tocada em rádio devido ao palavrão, mas tudo bem, foi só um “gostinho” do que ela poderia mostrar ao mundo com o lançamento do álbum. Na sequência veio ‘With You’ como lead single que segue a linha ‘We Belong Together’ de fazer música, não para tentar o mesmo desempenho, mas sim para conquistar o público adulto e, de fato, a música chamou a atenção dele, sendo muito bem elogiada após a performance ao vivo nos AMAs deste ano com uma apresentação madura e atual com um balé masculino e bem ensaiado ao redor de Carey, evidenciando-a, claramente. Entretanto foram liberadas as faixas ‘The Distance’ e ‘A No No’, mas, acreditem, serviram como um termômetro para os públicos de Mariah que sofre com uma base de fãs muito mesclada de faixas etárias, dificultando as escolhas de trabalhos, por exemplo. Prevemos, então mais três singles ainda, porém é melhor deixarmos os charts mostrarem isso (o que já está acontecendo). Vocalmente o álbum mistura os toques marcantes de vocais e letras daquela Mariah entre 90 e 2000, mas, ao mesmo tempo, existe um tom de moderno com o mix de produtores atualizados que fizeram grandes músicas com transições incríveis, chamando a atenção de críticos musicais e, obviamente, de vários públicos, resultando em um bom desempenho nas paradas mesmo em tempos de streaming e virais na internet:

CAUTION

iTunes Albums Chart

#1           Antígua e Barbuda

#1           Argentina

#1           Azerbaijão

#1           Bahamas

#1           Brasil

#1           Bulgária

#1           Camboja

#1           Chile

#1           Colômbia

#1           Costa Rica

#1           Emirados Árabes Unidos

#1           Filipinas

#1           Hong Kong

#1           Hungria

#1           Israel

#1           Líbano

#1           Lituânia

#1           Macau

#1           Malásia

#1           Moçambique

#1           Panamá

#1           Singapura

#1           Tailândia

#1           Taiwan

#1           Trinidad e Tobago

#1           Vietnam

#4           Estados Unidos da América

#4           MUNDO

#6           Austrália

#6           Japão

#6           Reino Unido

#7           Canadá

Apple Music Albums Chart

#1           China

#5           Brasil

#17        Austrália

#25        Estados Unidos da América

#25        Reino Unido

Amazon Digital

#8           Estados Unidos da América

#78        Reino Unido

Amazon Physical

#29        Estados Unidos da América

#139      Reino Unido

METACRITIC NOTE:        85

MUNDO (Albums Charts)

#1           Reino Unido      UK R&B Albums Chart

#1           Taiwan                 International Albums

#6           Japão                    Oricon Western Physical Albums Chart

#11        Japão                    Oricon Digital Albums Chart

#14        Reino Unido      UK Albums Downloads Chart

#24        Japão                    Japan Billboard Hot Albums

#30        Japão                    Oricon Physical Albums Chart

#35        Itália                      Italy Albums Chart

#37        Bélgica                 Belgium Wallonia Chart

#38        Bélgica                 Belgium Flanders Chart

#37        Reino Unido      UK Albums Sales Chart

#38        Holanda               Netherlands Albums Chart

#40        Nova Zelândia   New Zealand Albums Chart

#40        Reino Unido      UK Albums Chart

#54        Reino Unido      UK Physical Albums Chart

#63        Irlanda                 Ireland Albums Chart

#67        Alemanha           Germany Albums Chart

VENDAS (Albums)

Japão: 3.006

Alemanha: 1.000

China: 11.978

Estados Unidos da América: 50.633

Reino Unido: 3.357

TOTAL: 70. 000 (considerando mercado chinês)

DOWNLOADS (Outras plataformas)

China                    9.920

SPOTIFY (Streamings)

MUNDO              24.200.686

Mariah Carey e seu Team desembarcaram hoje em Honolulu-Havaí, EUA para três shows exclusivos, parte da turnê Sweet Sweet Fantasy. Depois de 18 anos, Mimi volta à capital havaiana para fechar a última temporada de shows de 2016 da turnê.

Honolulu, capital do Havaí, EUA.

Honolulu, capital do Havaí, EUA.

Os três shows tiveram mais setores disponibilizados para a compra de ingressos de última hora, assim como aconteceu na Arena O2 em Londres, quando mais cadeiras foram liberadas para venda.

Neal S. Blaisdell Center Arena ao fundo.

Neal S. Blaisdell Center Arena ao fundo.

A diferença dos demais shows será a inclusão de shows de abertura com o cantor e ator de Empire, Jussie Smollett que poderá subir ao palco mais tarde para cantar com Mariah a música Infamous lançada em 30 de setembro deste ano. O público estimado para cada noite é de 8.800 pagantes, a capacidade máxima da Neal S. Blaisdell Center Arena em eventos musicais como shows – sucesso esperado, uma vez que Carey esteve na cidade para um show durante a Butterfly World Tour em 21 de fevereiro de 1998.

PARADA FINAL?

Estes serão os três últimos shows da turnê neste ano, pois a promoção natalina de Mariah começou há alguns dias, porém, agora, sua agenda começa a ficar mais restrita a outras demandas que não são relacionadas ao natal. Fica “no ar” se a turnê continua ou não em 2017. A gente acredita muito que ela irá voltar aos palcos em breve para dar sequência à turnê.

Neal S. Blaisdell Center Arena em formato show.

Neal S. Blaisdell Center Arena em formato show.

SOBRE OS SHOWS

Shows The Sweet Sweet Fantasy Tour
Neal S. Blaisdell Center Arena – Honolulu-Havaí, EUA.

  • Hoje, quarta-feira, dia 23 de novembro às 20h (horário local) [às 04h (horário de Brasília-DF) de amanhã, dia 24];
  • Sexta-feira, dia 25 de novembro às 20h (horário local) [às 04h (horário de Brasília-DF) do dia 26];
  • Sábado, dia 26 de novembro às 20h (horário local) [às 04h (horário de Brasília-DF) do dia 27].

Kelly Clarkson deu entrevista exclusiva à revista People nesta semana, e revelou detalhes sobre seu próximo álbum de estúdio.

A cantora declarou que já tem um número bom de músicas prontas, e que o lançamento do material está sendo planejado no momento. “Esperamos que o single seja divulgado em abril”, disse a americana, que pretende disponibilizar o sucessor de “Piece By Piece” em junho.

“É o meu disco preferido que já fiz. Foi a primeira vez que pude escolher minha gravadora, pois saí do meu contrato com o American Idol”, continuou a artista.

“Acho que será basicamente o que as pessoas esperam de mim desde que estava no Idol. Eu cantava Aretha Franklin, Whitney Houston, Mariah Carey – eu adoro as coisas que já fiz, mas este é o álbum que quis gravar desde que estava no ensino fundamental”, completou.

Fonte: Vagalume

‘Hello, it’s’… Emeli Sandé, a única intérprete desta geração capaz de rivalizar com Adele, como uma força da natureza. A vocalista escocesa (nascida, vejam só que curioso, Adele Emily Sandé) está de volta com, seu tão aguardado álbum, “Long Live the Angels”, uma evolução sobre novas versões dos acontecimentos (uma alusão ao título de seu álbum anterior “Our Version of Events’), particularmente o término de uma relação em 2010, que já durava 10 anos. Entre os melhores álbuns de 2016, a catarse triunfante de Sandé empurra a dor com credos espirituosos e, coroados de fé e empoderamento liderado pelo amor.

Nesta entrevista reveladora com Sandé, a cantora de 29 anos abriu seu coração sobre os fãs gays que a ajudaram a perceber que ela precisava de uma pausa, sobre a descoberta que as filhas do presidente Obama ouviam sua música e, como Mariah Carey a ajudou a se sentir menos sozinha.

Como você transforma em letras a sua história biracial?
Eu sinto que é por isso que dou 100% de mim na música, porque foi ela (música) a minha única e grande confidente, foi onde eu encontrei a minha própria identidade. Quando crescia, me sentindo muito diferente na Escócia, comecei a me identificar com música soul e música negra, e essa é a razão pela qual sempre coloquei tudo na minha música. Nunca quis fingir ser brilhante, sempre fui honesta nas letras.

Lembro-me de quão sozinha eu me sentia e que meu único conforto era a música, e isso foi só através de artistas que diziam a verdade e eram reais. Então, era assim que eu queria que minha carreira fosse. Mesmo que as coisas sejam difíceis de falar ou de processar, é importante para mim continuar fazendo isso como é, então se as pessoas são como eu quando eu era mais jovem, eles têm alguém que está dizendo a verdade e tentando não deixá-los sozinhos nessa jornada.

Para mim, o álbum “Butterfly” da Mariah Carey me fez sentir assim. Eu me identifiquei com uma música naquele álbum, “Outside”. Para você, qual foi …
(Risos) Eu também! Eu amo esse álbum, igualmente. É tão engraçado você mencionar essa música, porque ela é uma das minhas favoritas. Quando ela fala em entrevistas sobre como ela se sentia sendo mestiça e como certas músicas eram baseadas nisso – e mesmo que fosse alguém que eu nunca conheci, e estávamos em diferentes partes do mundo – eu me sentia confortada por isso.

Você foi capaz de compartilhar isso com Mariah?
Eu nunca fui capaz de falar com ela sobre a música, mas eu a encontrei algumas vezes. Eu a conheci no “American Idol” uma vez e ela disse: “Você é a garota que está escrevendo todas essas músicas!”, e eu pensava: Mariah Carey sabe que eu escrevo canções! (Risos) Eu estava completamente assustada. E eu me lembro de “Hero”. Lembro-me da música que ela fez no álbum “Rainbow”, “Can’t Take That Away”. Eu adoraria um dia conhecê-la melhor e dizer-lhe o quanto sua música me influenciou.

Você se auto-intitula como “lamb”, assim como os demais fãs da Mariah?
Eu nem sabia que era assim que nos chamavam, mas sim!

Estou imaginando uma colaboração.
Isso seria um sonho.

Fonte: PrideSource

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