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The Art Of Letting Go

Há 3 anos Mariah Carey lançava uma das melhores músicas do álbum “Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse” de 2014: “The Art of Letting Go“! Ela foi lançada como single promocional pela página de Mimi no Facebook no dia 11 de novembro de 2013 e, posteriormente, nas demais plataformas digitais de streaming e download digital.

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Capa de “The Art of Letting Go”.

Para divulgar o lançamento da música, a equipe de Mariah, o Mariah Carey Team, promoveu o uso da #LettingGo nas mídias sociais desde que liberou uma chamada em vídeo:

[arve url=”https://www.youtube.com/watch?v=lxBdY_NTdPI&feature=youtu.be” mode=”normal” align=”center”]

Curiosamente, existem elementos de “Make It Look Good” no vídeo, talvez isto tenha surtido mais efeito positivo quando a música foi ouvida pelos fãs. Meses depois, Mimi confirmou que a faixa estaria no álbum, mas apenas na versão deluxe.

DESEMPENHOS

Um single promocional, normalmente, funciona como um teste de público, mas não usa de todos os recursos tradicionalmente usados em um lead single ou single comum. Diferentemente de um buzz single, o promo não tem tantos investimentos, nem sempre conta com um vídeo de apoio na divulgação e, muitas vezes, pode ser laçado para que haja um “respiro” entre o lançamento anterior e uma faixa desejada a ser lançada um tempo depois. Confuso? Parece, mas não é.

Na Era MIAM (2013-2014), Mimi lançou “#Beautiful (feat. Miguel)“ como lead single, mas devido ao seu acidente durante a gravação do vídeo da versão remix, todo o planejamento falhou e ela acabou adiando a liberação do álbum. Ao final do ano, Mariah “quis agradar” os lambs com uma nova música e, liberou #LettingGo pelo facebook. As curtidas foram suficientes para lança-la na iTunes, mas isto não fez da música um single tradicionalmente comercial.

The Art of Letting Go é uma música muito pessoal, mas que soa generalizada para “desapegos”. O arranjo clássico e a composição adulta chamaram a atenção de alguns mercados:

#8: Austrália (Australian Urban Singles Chart)
#11: Reino Unido (UK R&B Official Charts Company)
#19: Estados Unidos da América (US Billboard Bubbling Under Hot 100 Singles)
#29: Espanha (Spanish Singles Chart)
#46: Estados Unidos da América (US Billboard Hot R&B/Hip-Hop Songs)
#66: Coreia do Sul (Gaon International Digital Singles)
#82: Austrália (Australian Singles Chart)
#84: França (French Singles Chart)
#90: Reino Unido (UK Singles Official Charts Company)
#96: Irlanda (Irish Singles Chart)

Não existem dados oficiais e certificações das vendas do single.

MAIS

Carey não promoveu a música como os lambs gostariam, mas suas performances surpresas para alguns grupos de fãs com Jimmy Fallon na TV foram incríveis:

 

[arve url=”https://www.youtube.com/watch?v=K0998ryxiYU&feature=youtu.be” align=”center”]

[arve url=”https://www.youtube.com/watch?v=ZlObJAlSi78&feature=youtu.be” align=”center”]

A equipe de MC ainda disponibilizou o áudio da música no YouTube (mas a gente queria um lyric vídeo):

 

[arve url=”https://www.youtube.com/watch?v=i-a2JwEkviU” align=”center”]

A song não entrou na set-list de nenhum show da The Elusive Chanteuse Show Tour que aconteceu em 2014 na Ásia e Oceania, mas está na playlist de muitos lambs até hoje.


Mariah Now Team

Mariah Carey - Me. I Am Mariah The Elusive Chanteuse Album Download

Esqueça o título do rídiculo do álbum e a super questionável foto da capa. “Me I Am Mariah…The Elusive Chanteuse” é um incrível e sólido álbum que faz muito mais sentido como um todo do que somente com os singles lançados. É um álbum conceitual do tipo, “um passeio amoroso através da história do R&B – da era Motown aos anos 90, com desvios para a era Disco e início do Hip-Hop”. A ênfase está em instrumentos reais (ao contrário de samples e sintetizadores), que dá à Mariah preciosas ferramentas para brilhar.

Parece muito bom né?! Bem, a maior parte sim, mas “The Elusive Chanteuse” é também um dos álbuns menos acessíveis da Diva. Com a exceção do single atual “Thirsty” e de “You Don’t Know What To Do”, que tem a participação de Wale, não há nenhum grande momento que remeta ao Pop que as rádios tocariam e a produção do álbum ocasionalmente parece mais datada do que nostálgica. Não ajuda muito que as canções mais dançantes ou as baladas, que irão, sem dúvida, agradar os fãs da era de ouro do R&B, se irá fazer com que outros desliguem o rádio.

Então, aonde o álbum te leva? Com um trabalho que leva tempo para te seduzir, há uma pequena dose instantânea de gratificação, mas, se você for paciente, as músicas se tornam mais ricas e mais profundas a cada vez que forem ouvidas. Pegue como exemplo, “The Art Of Letting Go”. A antiga faixa-título do CD (que agora só está disponível na versão Deluxe) soou meio confusa quando foi lançada no final do ano passado, mas, no entanto, a produção de Darkchild realmente parece ganhar forma e agora não é possível imaginar o álbum sem essa faixa.

Não é que cada faixa leve 6 meses para poder ser apreciada. “#Beautiful” ainda é a faixa com mais frescor e pitadas de R&B com toque retrô, salpicada de elementos Pop que invadiou as rádios num passado não muito distante e pareceu muito familiar à era Motown, assim como a suave “Make It Look Good” e a sombria balada “Cry.” – uma canção que captura por completo a voz de Mariah Carey. Sua voz não soava tão forte, versátil e diferenciada em pelo menos uma década.

Mariah também encontrou solo fértil e criativo revisitando os anos 70. Ela vem bebendo dessa fonte desde “Fantasy”, mas nunca tão fielmente quanto na faixa “Meteorite” e na já citada “You Don’t Know What To Do”, que começa como uma música lenta antes de se transformar numa canção pra se jogar na pista, digna de Donna Summer. Ambas as músicas são extremamente agradáveis e estranhamente a volta desse gênero virou moda, graças ao Daft Punk e ao Justin Timberlake. Conforme as músicas vão sendo divulgadas, qualquer uma dessas citadas são apostas bem seguras.

Falando nisso, “Thirsty” é uma das poucas faixas que fala muito da atualidade com sua letra cheia de memes e seu ritmo cativante. Com certeza a faixa dá um brilho ao álbum, que as vezes pode parecer meio pesado. O produtor Hit-Boy, que é responsável por hinos das pistas foi muito mais feliz nesse trabalho do que o outro produtor, Mike Will Made-It, fez na faixa de R&B contemporâneo, “Faded”, que parece ter sido resgatada do álbum Bangerz (de Miley Cyrus). E isso não é um elogio.

Uma canção que absolutamente precisa ser ouvida, é a surpreendente regravação de “One More Try”, de George Michael, que alcançou o topo dos charts em 1988. É simultaneamente fiel à versão original e completamente só dela (vamos cruzar os dedos para que role um dueto entre eles um dia desses). Outra faixa inesperadamente deliciosa é “Money”, com participação do rapper Faboulos. É uma homenagem aos anos 90 sem parecer com uma relíquia de museu – o que infelizmente aconteceu com “Dedicated”, “Camouflage”, “You’re Mine (Eternal)” e “Supernatural”, que conta com a participação dos DemBabies.

As melhores músicas que não foram escolhidas como single: “Meteorite” ou “You Don’t Know What To Do”, seguido de “One More Try”.

Resumo da Ópera: Esse álbum é um “Memoirs Of An Imperfect Angel” melhorado, mas nada nele corresponde à genialidade de “Stading O”.

Pontuação: 4 de 5 estrelas.

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Quando você atinge a marca de 18 singles na primeira posição da Billboard Hot 100 – mais do que qualquer artista solo, e qualquer ato parecido na história, com exceção dos Beatles – e você ve o cursor gráfico dos charts caírem com os singles de um álbum novo, é melhor se preocupar.

Deste modo, quando Mariah Carey lançou “You’re Mine (Eternal)”, e o single atingiu a 88ª posição, gerando especulações sobre o primeiro álbum de Mariah em 5 anos, “Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse”. Duas canções anteriores, “#Beautiful”, com participação de Miguel (e chegou a 15ª posição) e “The Art Of Letting Go”, que faz parte da edição Deluxe do álbum e sequer chegou a chartear, também tiveram desempenhos ruins. Atrasos que levaram o lançamento do álbum para terça-feira, 27/05, não fizeram nada para acabar com essas especulações.

Mas quando “Me. I Am Mariah” foi liberado para streaming no iTunes Radio, na semana passada, foi recebido com as melhores críticas desses 25 anos que compõem a carreira de Mariah Carey. Jim Farber, do New York Daily News, deu 4 de 5 estrelas ao álbum, observando que esse trabalho “leva Mariah de volta às grandes baladas e melodias formais que a fizeram ser uma estrela”.

O diretor de entretenimento da Us Weekly, Ian Drew (que era estagiário da Sony Music no final dos anos 90), concorda que “esse novo álbum marca o retorno de uma fórmula antiga. Mesmo que o álbum não possua grandes hits, como os que marcaram a carreira de Mariah Carey, ele reforça a reputação que ela conquistou como ‘cantora que canta’, uma vez que hoje em dia um bando de popstar, na verdade, não sabe fazer isso”, disse Ian, que fará um review positivo do álbum essa semana.

Ele caracteriza as canções como “R&B de verdade”, em contraste ao “R&B misturado com Música Eletrônica”, que domina os charts hoje em dia. O colaborador de longa data de Mariah, Jermaine Dupri, que co- produziu e co-escreveu em “Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse”, disse que era essa a idéia, citando “The Art Of Letting Go” como exemplo.

“Essa canção foi o ponto de partida”, disse Dupri. “Queríamos dar aos fãs um gostinho de como o álbum seria. A voz dela está exposta, mais do que esteve em muito tempo. Não é um álbum Dance. Ela não está fazendo o que todos estão – ela está fazendo o que te fez cair de amores por ela na primeira vez”.

“Thirsty”, lançado há 2 semanas atrás como uma faixa de destaque (um single oficial ainda não foi escolhido) é uma faixa mais dançante. Mas Keith Caulfield, diretor associado aos charts e vendas da Billboard, disse que “o sucesso de ‘Chanteuse’ pode depender menos de números dos charts do que Mariah sendo criativa com a promoção do álbum. Ela é sempre sensação quando está na TV (o especial dela na NBC irá ao ar no próximo sábado), e essa é uma ótima maneira de mostrar às pessoas que o CD já está à venda”.

Caulfield prevê que Mariah “terá uma primeira semana decente”, embora ele acrescente que isso não será um bloqueio para que ela atinja o primeiro lugar: “‘Me. I Am Mariah’ sairá uma semana após o lançamento do Coldplay, ‘Ghost Stories’, que será bem grande”, mas ele alerta que ninguém irá tirar Mariah da parada: “Ela estava muito em baixa em um certo período”, ele diz, se referindo ao fracasso comercial e duras críticas ao álbum “Glitter”, de 2001.

“Mas aí ela voltou com ‘We Belong Together’, em 2005 – provavelmente o maior hit de sua carreira”, ele salienta.

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Confira abaixo o vídeo exclusivo feito pelo MariahNow.com.br, para homenagear Mariah e celebrar o lançamento do mais novo álbum, “Me. I Am Mariah…The Elusive Chanteuse”, que chega às lojas no dia 27 de Maio (menos de 10 dias!).

Gostaríamos de agradecer aos Lambs pelas artes enviadas e pelo apoio ao longo desses anos! Sem vocês, isso não seria possível!

Um grande abraço,

Mariah Now Team.

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