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É oficial – Mimi está indo para Las Vegas. Depois de vários rumores sobre uma possível residência, agora é uma realidade. A partir do dia 6 de maio, os fãs da vencedora do Grammy poderão assisti-la cantando seus 18 sucessos em no Hot 100 da Billboard no The Colosseum, localizado  no Caesars Palace.

Mariah é artista que mais possui canções em nos Estados Unidos, iniciou o clico em 1990 e seu último single a atingir ao topo das paradas foi em 2008.

A revista Las Vegas Magazine fez um rank com os 18 sucessos de Mariah, confira abaixo:

18. “I Don’t Wanna Cry” (Mariah Carey, 1991)
É uma prova que Mariah estava em um ciclo sem fim entre 1990-91, este single talvez não faça nenhum barulho hoje, mas ele tornou-se o seu quarto single consecutivo a atingir ao topo das paradas.

17. “Touch My Body” (E=MC2, 2008)
Apesar de ser umas músicas genéricas mais questionáveis da história do pop recente (“They be all up in my business like a Wendy (sic) interview”), Com o mais atual número 1 de Mariah, conseguimos ver duas nuances da cantora em um faixa. A junção de seu lado mais obscuro e mais doce no topo das paradas.

16. “Thank God I Found You” (Rainbow, 1999)
Estamos longe de falar que Mariah Carey precisaria ir na carona do sucesso de alguém, mas os seus colaboradores de “Thank God I Found You”, Joe e 98 Degrees estavam no auge em 1999, que foi um ano que qualquer coisa fazia sucesso, até o LFO. Foi naquele mesmo ano que os três lançaram suas melhores músicas, especialmente Joe e seu hit atemporal “I Wanna Know”.

15. “Hero” (Music Box, 1993)
O Titanic dos hits de Mariah .”Hero”, uma balada que é inafundável, uma canção onipresente e clichê, que pode ser aplicada a praticamente qualquer coisa – casamentos, funerais, danças de escola, lanchonete. Ela fez um sucesso esmagador, mas há pelo menos 14 músicas que prefiro ouvi-la cantar do que esta.

14. “I’ll Be There” (MTV Unplugged, 1992)
Tornou-se a única apresentação da história do MTV Unplugged a ter chegado ao número 1. Mariah transformou sua fiel interpretação do clássico do Jackson 5 em dueto. Ela gravou a música com seu parceiro de longa data, Trey Lorenz.

13. “Love Takes Time” (Mariah Carey, 1990)
Esta balada clichê tornou-se modelo para vários artistas que vieram depois dela ( “A Moment Like This” de Kelly Clarkson não existiria senão fosse esta música), que soa tão atual. As coisas clichês precisam iniciar de alguma forma, e foi aí que tudo começou.

12. “My All” (Butterfly, 1998)
Todas as baladas de Mariah têm uma tendência para obscuridade, mas “My All” é algo único, apenas soando como algo moderado. Mesmo quando ela vai para aquelas famosas notas altas, a instrumental latina ferve do começo
ao fim, nunca deixando de se destacar.

11. “Honey” (Butterfly, 1997)
O Hip-hop tem flertado com o som de Mariah desde “Fantasy”, mas ela realmente se jogou neste mundo de cabeça com “Honey”, um hit que mudou a sua imagem e coincidiu com sua separação de Tommy Mottola. Com muito
apelo sexual, Mariah trabalhou com a produção da Bad Boy (leia-se Puff Daddy), para inaugurar sua nova abordagem comercial.

10. “Don’t Forget About Us” (The Emancipation of Mimi, 2005)
Após “We Belong Together”, ninguém conseguia tirar Mariah da cabeça. Apesar deste hit ter a mesma temática do massivo hit anterior, “Don’t Forget About Us” foi a celebração de sua volta vitoriosa.

9. “Someday” (Mariah Carey, 1991)
Não contente por ser classificada como cantora de baladas, a mudança de ritmo no terceiro single de Mariah seguiu a tendência da banda Color Me Badd, quer parecia uma música deles. Falando por si só, a introdução da canção é muito parecida com “I Wanna Sex You Up”.

8. “One Sweet Day” (Daydream, 1995)
No papel, o casamento de Mariah com os Boyz II Men foi um golpe de mestre. Na época, ela era a maior cantora do planeta ,e  talvez eles fossem a única ameaça para concorrer com ela no topo das paradas. E quem
liga se esta música não é tão memorável quanto aos trabalhos anteriores de Carey e deles? Esta ainda é a canção que mais tempo ficou em 1° lugar na história do Hot 100 da Billboard.

7. “Dreamlover” (Music Box, 1993)
A nova garotinha inocente é um conceito que nunca colou para Mariah, mas “Dreamlover” é a sua apoteose em curta duração. Fazendo o estilo menininha, usando um shortinho jeans e um blusa flanelada no meio do campo. Ela só quer um namorado ideal e não quer ficar sozinha.

6. “Fantasy” (Daydream, 1995)
Mariah precisava de um impulso em meados dos anos 90, e ela conseguiu graças um sample do antigo sucesso do Tom Tom Club, junto com um remix ao lado de Ol’ Dirty Bastard. Poucas coisas davam errado quando você tinha o
Dirt McGirt ao seu lado.

5. “Vision of Love” (Mariah Carey, 1990)
Deem boas vindas ao seu noivo ou noiva na pista de dança – e também a Mariah nas paradas de sucesso. Este é o primeiro grande hit na carreira de dela, uma música formidável e uma prova sólida que aquela jovem de 19 anos
de Long Island tinha potencial para ser uma grande estrela.

4. “Always Be My Baby” (Daydream, 1996)
“Always Be My Baby” está para os anos 90 assim como “I Wanna Dance With Somebody” está para os anos 80: uma canção que todo mundo sabe cantar. O que começou como uma simples canção de amor, tornou-se uma reafirmação
de amizade, e também ousamos em dizer que é uma reafirmação do girl power! Uma vez que ouvimos aqueles “doo-doo-doos” do inicio da música, não há mais nada há fazer do que segurar os casacos e malas dos outros e tentar resistir a tempestade.

3. “Heartbreaker” (Rainbow, 1999)
Uma das últimas grandes canções de Mariah antes dela entrar numa fase onde não conseguia mais emplacar hits. É a surgimento da Sexy Mariah e a Mariah do Hip-Hop. Apesar dos versos de Jay-Z na versão original serem
memoráveis, mas é o remix com Missy Elliott e Da Brat que é uma verdadeira joia rara.

2. “We Belong Together” (The Emancipation of Mimi, 2005)
Este single está no topo da lista das canções de artistas que fizeram um retorno triunfal. Simplificando, a residência de Mariah não Caesars não aconteceria sem esta incrível gravação produzida por Jermaine Dupri. A música ficou 14 incríveis semanas no topo das paradas, tornando-se a maior música da década passada e emancipando Mimi de seu declínio comercial.

1. “Emotions” (Emotions, 1991)
“Emotions” é uma proeza, um turbilhão recheado de whistles, uma atribuição vocal que Mariah exibiu em 1992. Se você estar em um karaokê e quer fazer uma declaração, tem que ser com “Emotions”. Nenhuma outra faixa de Mariah mostra a sua poderosa turbulência vocal como esta – que te faz se sentir tão mal por não conseguir fazer o mesmo.

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